Quem votar neste homem poderá ter uma grande decepção. Ao constatar que ele, após empossado no cargo que lhe pertence por direito divino, não ficará nele por muito tempo. Numa repetição do que fez quando se elegeu prefeito da mais importante metrópole do país.
Arrependido de uma decisão tomada em seu passado, quando assinou a norma técnica para a realização de abortos (legais) pelo SUS, e desejando apaziguar sua consciência, é previsível que ele renuncie ao novo cargo. E, assim, consiga retornar a seu natural estado de santidade, através do qual poderá ingressar na corte celestial como o mais preparado dos santos.
Ser santo é uma condição permanente (houve exceções) e nem sempre precisa ser martirizado.
Em seu último cargo terreno ficará um pagão, o Sr. Índio da Costa do Brasil, o qual está sendo catequizado em caráter de urgência. PGCS
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