Por seis anos, uma parte da população de seu país preferiu ignorar que ele atacou o Iraque desnecessariamente. Os fatos evidenciaram isso. O Iraque não tinha armas de destruição em massa e não se relacionava com grupos terroristas como a Casa Branca alegava.
E, com o colapso desses pretextos, surgiram especulações sobre os verdadeiros motivos para a invasão: aumentar o controle sobre o petróleo da região, proteger Israel, completar uma vendetta iniciada por Bush pai contra Saddam Hussein? Ninguém sabe a resposta certa.
Agora, na relação dos reais motivos para essa invasão, entra a possibilidade de que uma abstrusa interpretação das profecias bíblicas por Bush possa ter sido um fator preponderante. O que acrescenta mais uma ominosa cortina fumaça sobre uma guerra que já matou mais de 4 mil jovens norte-americanos, além de se mostrar desnecessária e dispendiosa"
(trecho traduzido do artigo Council for Secular Humanism
escrito por James A. Haught)
Com efeito, em 2003, Bush tentou convencer Jaques Chirac a enviar tropas francesas ao Iraque para deter "Gog e Mangog, os agentes satânicos do Apocalipse".
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