É tudo, em certo sentido, uma história arquetípica da descoberta científica, em que um conceito abstrato derivado das leis observadas da natureza é nomeado e recebe uma forma simbólica. Mas também é uma espécie de conto de fadas intercultural oriundo de romances da razão através do tempo e do espaço.
Em The Nothing That Is: A Natural History of Zero, o matemático Robert Kaplan escreve:
Indicado: O zero é uma das maiores invenções da humanidade, artigo de José Eustáquio Diniz Alves
Em The Nothing That Is: A Natural History of Zero, o matemático Robert Kaplan escreve:
Se você olhar para o zero, não verá nada; mas olhe através dele e você verá o mundo. Pois o zero traz à tona a grande expansão orgânica da matemática, e a matemática, por sua vez, a natureza complexa das coisas. De contar a calcular, de estimar as probabilidades a saber exatamente quando as marés em nossos negócios chegarão ao pico, as ferramentas brilhantes da matemática nos permitem seguir o curso de aderência que tudo toma em todo o resto - e todas as suas partes balançam no menor dos pivôs, o zero.Os sumérios contavam por 1s e 10s, mas também por 60s. Isso pode parecer bizarro até que você se lembre de que também fazemos isso, usando 60 para minutos em uma hora (e 6 × 60 = 360 para graus em um círculo). Pior, também contamos por 12 quando se trata de meses em um ano, 7 para dias em uma semana e 24 para horas em um dia.
Indicado: O zero é uma das maiores invenções da humanidade, artigo de José Eustáquio Diniz Alves
Nenhum comentário:
Postar um comentário