Em 7 de setembro de 1911, a polícia prendeu o poeta e crítico de arte Guillaume Apollinaire, sob a suspeita de ajudar e ser cúmplice no furto da Mona Lisa e de uma série de estatuetas egípcias do Louvre, mas o libertou uma semana depois. O furto das estátuas foi cometido em 1907 por um ex-secretário de Apollinaire, Honoré Joseph Géry Pieret, que devolveu uma das estátuas desaparecidas a um diário parisiense.
Apollinaire implicou o amigo Picasso, que havia comprado estátuas ibéricas de Pieret, e que também foi levado para interrogatório sobre o furto da Mona Lisa. Mas Picasso foi inocentado.
O furto da Mona Lisa foi perpetrado por Vincenzo Peruggia, um pintor de paredes italiano que agiu sozinho e só foi apanhado dois anos depois, quando tentou vender a pintura em Florença.
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