15 janeiro, 2019

Cérebro e computador: tudo a "bugar"

A gíria "bugar" e palavras derivadas têm sua origem em "bug", uma gíria americana que significa "defeito", "falha" etc.
"Bug", segundo alguns historiadores, foi usado pela primeira vez por Thomas Edison, quando alguns insetos causaram problemas de leitura em seu fonógrafo, no ano de 1878. Outra hipótese é que o termo tenha surgido em 1945, em face da atuação de uma mariposa que impediu o funcionamento do então supercomputador Harvard Mark II.
Mesmo sendo o mais esperto dos órgãos, o cérebro (já parou para pensar que ele foi o único órgão a escolher o próprio nome?) é o grande "bugado".
"Buga-se" o cérebro através de todos os sentidos, o da visão em primeiro lugar. Estão aí as ilusões ópticas e as pareidolias que não me deixam mentir.
O consolo é que não estamos sós no reino animal. Outras espécies também compartilham conosco esses momentos de desarranjo cerebral.
[PGCS]

Ver também: Um erro no cérebro

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