O que nos foi possível fazer na capital maranhense:
- Passear em seu Centro Histórico (onde estão o Palácio dos Leões, o Palácio La Ravardière, a Igreja Matriz da Sé, a Praça João Lisboa, a Praça Gonçalves Dias, o Projeto Reviver etc)
- Conhecer o comércio pequeno da Rua Grande (e adjacências), os shoppings Colonial e São Luís (indo-se a este pela Ponte Bandeira Tribuzzi) e o Mercado Central (que não valeu a pena conhecê-lo).
- Dar uma caminhada pela Avenida Beira-Mar, nas imediações da Ponte Presidente José Sarney.
- Visitar a nova São Luís: bairros São Francisco e Renascença, dentre outros, a Lagoa da Jansen (margeada por um calçadão de 7 quilômetros) e as praias que se situam ao longo da Avenida Litorânea.
Mas, nem tudo esteve azul na cidade dos azulejos. As instabilidades no tempo e uma forte gripe que levei de Fortaleza conspiraram contra o cumprimento de algumas de nossas intenções turísticas.
Daí, eu relaciono também o que não nos foi possível fazer na capital maranhense:
- Ir de aerobarco à cidade histórica de Alcântara.
- Comer de pratos típicos da região (como o arroz-de-cuxá).
- E curtir um pouco da noite boêmia de São Luís.
Aqui agradeço o engenheiro agrônomo Eaílo Macedo (conhecido por Neném e por Grego), um cearense que reside há décadas em São Luís, por haver ele proporcionado a sua prima Elba e a mim dois city tours em São Luís. O segundo dos quais coroado por um papo muito agradável num dos restaurantes da Praia da Marcela, o Oásis, onde afrontei a gripe com cervejas e camarões empanados. Nesse local foi tirada a foto abaixo.
3 "E": Eaílo, Elba e eu
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