Consta que Péricles o criou sob a inspiração desta anedota.
Dois caçadores conversando num acampamento:
- O que você faria se estivesse agora na floresta e uma onça aparecesse na sua frente?
- Ora, dava um tiro nela.
- Mas se você não tivesse nenhuma arma de fogo?
- Bom, então eu matava ela com meu facão.
- E se você estivesse sem o facão?
- Apanhava um pedaço de pau.
- E se não tivesse nenhum pedaço de pau?
- Subiria na árvore mais próxima!
- E se não tivesse nenhuma árvore?
- Sairia correndo.
- E se você estivesse paralisado pelo medo?
Nessa altura da conversa, já muito irritado, o outro então retruca:
- Mas, afinal, você é meu amigo ou amigo da onça? (Fonte Wikipédia)
- O que você faria se estivesse agora na floresta e uma onça aparecesse na sua frente?
- Ora, dava um tiro nela.
- Mas se você não tivesse nenhuma arma de fogo?
- Bom, então eu matava ela com meu facão.
- E se você estivesse sem o facão?
- Apanhava um pedaço de pau.
- E se não tivesse nenhum pedaço de pau?
- Subiria na árvore mais próxima!
- E se não tivesse nenhuma árvore?
- Sairia correndo.
- E se você estivesse paralisado pelo medo?
Nessa altura da conversa, já muito irritado, o outro então retruca:
- Mas, afinal, você é meu amigo ou amigo da onça? (Fonte Wikipédia)
Portanto, ser amigo-da-onça é ser um amigo falso, hipócrita, inconveniente ou maldoso. Podendo acumular esta função com a de ser amigo-urso.
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