Melhor iniciar a resposta contando uma lenda:
“Um jovem chinês despedia-se de seu mestre, pois iniciaria uma grande viagem pelo mundo. Nessa ocasião, o mestre entregou-lhe um espelho de forma quadrada e disse:
- Com esse espelho você registrará tudo o que vir durante a viagem, para mostrar-me na volta.
O discípulo surpreso indagou:
- Mas, mestre, como poderei eu, com um simples espelho, lhe mostrar tudo o que encontrar na viagem?
No momento em que fazia esta pergunta, o espelho caiu-lhe das mãos, quebrando-se em sete peças.
Então, o mestre disse:
- Agora você poderá, com essas sete peças, construir figuras para ilustrar o que viu durante a viagem.”
(extraída do site Centro de Referência Educacional)
É um jogo chinês antigo o Tangram, sendo que este nome significa “sete tábuas da sabedoria”. É um quebra-cabeça composto de sete peças (tans) – cinco triângulos de vários tamanhos, um quadrado e um paralelogramo – que podem ser reagrupadas de modo a formarem um quadrado.
O praticante deste jogo tem o objetivo de criar o maior número possível de figuras (silhuetas de seres reais e imaginários e de objetos). Observando sempre estas duas regras:
- Todas as peças deverão ser usadas.
- Não é permitido sobrepor as peças.
A filosofia do Tangram é de que um todo é divisível em partes, as quais podem ser reorganizadas num outro todo.
Neste site, o RachaCuca, o leitor poderá se familiarizar com o jogo do Tangram. E no Preblog , onde acabo de postar a minha participação em “Criações”, poderá ver de que me vali (do Tangram, é claro) para conseguir ilustrar o livro.
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