13 julho, 2013

Um café com um amigo

Um professor, no meio de uma aula, pegou um frasco vazio e, silenciosamente, se pôs a enchê-lo com bolas de gude.
A seguir, perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então, o professor pegou um punhado de sementes e colocou-as no frasco. As sementes ocuparam os espaços vazios entre as bolas de gude.
O professor tornou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, eles responderam sim.
Então, o professor pegou uma porção de pó de giz e colocou-a dentro do frasco. E o pó preencheu os espaços ainda vazios.
Mais uma vez, o professor tornou a perguntar se o frasco estava cheio. E todos os estudantes responderam: "sim!".
Por fim, o professor acrescentou duas xícaras de café no frasco que preencheu todos os espaços vazios entre o pó de giz, as sementes e as bolas de gude.
Os estudantes, então, começaram a rir. Mas o professor, que estava sério, lhes disse:
"Quero que deem conta de que este frasco representa a vida.
As bolas de gude são as coisas mais importantes: a família, a saúde, os amigos... São as coisas que, mesmo que perdêssemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As sementes são outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro...
O pó de giz é tudo o demais, as pequenas coisas.
Se puséssemos primeiro o pó de giz no frasco não haveria espaço para as sementes nem para as bolas de gude. O mesmo acontece com a vida. Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.
Prestem atenção às coisas que são cruciais para a sua felicidade. Ocupem-se das bolas de gude em primeiro lugar. E haverá tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro... Estabeleça suas prioridades, o resto é pó de giz..."
Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.
O professor sorriu e disse:
"O café é só para demonstrar que, não importa o quanto nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo."


Fonte: Internet (repassada pela colega Célia Ciarlini). Reescrita

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