11 agosto, 2016

Nunca discuta com as crianças

Uma menina conversava com seu professor sobre as baleias.
O professor dizia que era impossível uma baleia engolir um ser humano porque, apesar de ser um grande animal, sua garganta era muito pequena. A menina afirmava que Jonas, sim, fora engolido por uma baleia. Irritado, o professor reiterou que uma baleia não poderia engolir um ser humano; era fisicamente impossível.
"Quando eu chegar ao céu, vou perguntar a Jonas?", disse a menina.
"E se Jonas tiver ido para o inferno?"
"Então, você pergunta a ele."

As crianças tinham sido fotografadas em grupo, e a professora tentava convencer cada uma a comprar uma cópia do retrato.
"Basta pensar o quão bom será olhar para essa fotografia, quando você estiver crescida, e poder dizer: 'É Jéssica, ela é uma advogada, ou, é Rafael, ele é um médico...'"
Uma pequena voz, lá na parte de trás da sala, exclamou: "É a professora, ela está morta."

Uma professora dava uma aula sobre a circulação do sangue. Tentando tornar o assunto mais claro, ela disse:
"Agora, se eu ficar de cabeça para baixo, o sangue, como vocês sabem, correrá para ela e eu ficarei com o rosto vermelho. Então, por que é que, enquanto eu estou de pé na posição comum, o sangue não corre para eles?"
Uma criança gritou: "Porque seus pés não estão vazios!"

As crianças foram colocadas em fila na cantina de uma escola católica para o almoço.
Na cabeceira da mesa havia uma grande pilha de maçãs. A freira fez uma nota e postou na bandeja das maçãs: "Pegue apenas uma, Deus está olhando".
Ao longo da linha de bandejas, na outra extremidade da mesa, havia também uma grande pilha de biscoitos de chocolate. Uma criança tinha escrito a seguinte nota:"Pegue quantos você quiser. Deus está vendo as maçãs".

(http://www.1timothy4-13.com/files/children/reasons.html).Tradução: PGCS

Desde 1927, aos onze dias do mês de agosto, é comemorado o Dia do Estudante no Brasil.

13/08/2016 - Comentário
A última historinha infantil é um espelho fiel do que acontece hoje no Patropi. Inventam improváveis seres controladores, sobre mais que prováveis modos de agir, ao invés de educar para evitar esses reprováveis modos de agir.
Enquanto isso, os que têm certeza de improváveis punições, comem biscoitos de chocolate à vontade.
Fernando Gurgel, por i-1/2

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