21 agosto, 2016

Rio 2016. Medalhas e legado

Durante 17 dias, o Google celebrou as Olimpíadas de 2016 com um jogo curioso chamado Doodle Fruit Games. Nesse jogo, frutas como morango, melancia, coco, limão, abacaxi, laranja, uva e banana viraram atletas em uma competição virtual que teve como cenários as arenas, ruas e estações de metrô do Rio de Janeiro.


Medalhas e legado
O Brasil é hoje a segunda potência olímpica das Américas, à frente do Canadá e de Cuba. Organizou uma Olimpíada digna dos maiores elogios, no Rio de Janeiro,em que nossos atletas conquistaram 7 medalhas de ouro, 6 de prata e 6 de bronze, sendo este o melhor desempenho do País em todas as Olimpíadas.
Em 2008, o então presidente Lula (responsável por trazer as Olimpíadas para o Brasil, não esqueçamos disso, nesses momentos de entorpecimento político), criou o Programa Atletas de Alto Rendimento, colocando-o sob a coordenação dos Ministérios da Defesa e do Esporte. Além deste programa, os atletas de ponta passaram a ser beneficiários do Programa Bolsa Atleta Pódio, criado por Dilma em 2011.
Foram também construídas e equipadas, ao longo dos últimos anos, todas as instalações necessárias às competições da Rio 2016, nas regiões da Barra, Deodoro, Copacabana e Maracanã, além do Museu do Amanhã (inaugurado em dezembro de 2015 e um dos símbolos da revitalização da zona portuária da cidade), centros e hotel de mídia e de uma Vila Olímpica para hospedar atletas e delegações de mais de 200 países.
"A cidade vai ter um grande legado. O transporte público, por exemplo, ganhou grande avanço com os Jogos aqui. Antes, 18 por cento da população tinha acesso a transporte público de boa qualidade. Agora, com os Jogos, são 63 por cento. Isso é muita coisa em sete anos para uma metrópole como o Rio." – Thomas Bach, presidente do COI

22/08/2016 - Laerte vê o encerramento dos Jogos

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