08 novembro, 2013

O teste de Rorschach

Thiago Barros, TechTudo
Hermann Rorschach, psiquiatra suíço famoso pelo seu trabalho de interpretação das manchas de tinta, no teste que recebe seu nome, é tema do Doodle do Google nesta sexta-feira (8). O site do buscador convida o usuário identificar o que vê nos borrões de tinta na tela e compartilhar nas redes sociais Facebook, Twitter e, claro, também no Google+, com link encurtado do Google.


O conceito por trás do Doodle é muito interessante. Ele coloca o usuário no papel de um paciente no consultório de Hermann Roschach, que aparece sentado em uma cadeira, com um bloco de notas na mão, como se estivesse analisando o que a pessoa diz ao ver as cartelas. Mas o grande destaque mesmo, em primeiro plano, são as mãos do paciente com uma folha.
Nela, aparece uma imagem feita por um borrão de tinta. No teste virtual, o internauta deve identificar o que a imagem representa e depois clicar em “compartilhe o que você vê” para enviar a resposta para seus amigos nas redes sociais Google+, Facebook e Twitter. Após observar uma, é só passar o mouse por cima dela e clicar nas setas laterais para ir para a próxima.
Quem compartilha no Google+ e no Twitter vê uma janela com a hashtag #RorschachDoodle e o inicio da frase "Eu vejo..." já estão escritas. Basta completar e mostrar para os amigos.

Links para o que eu vi e compartilhei no ...

7 comentários:

Nelson Cunha disse...

O Otimista: "vejo uma mancha branca"

Paulo Gurgel disse...

O teste de Rorschach serve para duas coisas:
1) fazer Doodle;
2) fazer postagem sobre o Doodle.
Agora, pense em algo pseudocientífico.

Nelson Cunha disse...

Lembro de um psicólogo que atendeu meu filho quando este tinha 10 anos e se rebelava contra uma das professoras. O circunspecto profissional me chamou depois da consulta e me mostrou um desenho que meu filho havia feito como parte do exame. Lá estava uma casa com um enorme chaminé. O douto especialista em mentes infantis viu ali uma fixação fálica da criança. Ao que respondi: Doutor! Ele simplesmente desenhou ao seu pedido a casa onde mora e lá temos este chaminé de lareira.

Paulo Gurgel disse...

Ainda bem que a sua casa não tinha um obelisco por perto.

Nelson Cunha disse...

Corrigindo. Tratei chaminé como substantivo masculino e pelo seu formato deveria ser. Ato falho ou ato fálico?
Mas o correto é : a chaminé.

Nelson Cunha disse...

Para encerrar minha " blitzkrieg" contra a psicologia inventei esse diálogo:
O especialista mostrando a mancha ao paciente:
-o que você vê aqui?
O paciente:
-um pinto.
O especialista:
- e essa outra mancha aqui?
O paciente:
- Outro pinto
O especialista insiste com outra mancha:
- e agora?
O paciente:
- mais um pinto
O especialista conclui que se trata de mais um caso grave de fixação fálica. Encerra a consulta como uma pergunta.
- você trabalha com que?
O paciente:
- trabalho na incubadora de uma granja.

Paulo Gurgel disse...

Final alternativo para o diálogo:
- Trabalho como sexador de pintos.
http://blogdopg.blogspot.com.br/2008/05/sexador-de-pintos.html