É a arte de viver sem dinheiro. Economiza os esforços, fazendo com que os outros trabalhem para nos dar o merecido descanso. Impede as preocupações e os constrangimentos das riquezas. Limita a avareza e incentiva a generosidade (as pessoas são geralmente mais liberais com os bens alheios do que com os bens próprios). Apresenta a genuína centelha do cristianismo primitivo, sob o qual vivíamos em uma constante comunhão de bens. Em suma, atrai a atenção do mundo sobre nós, enquanto vivemos, e faz com que lamentem sinceramente quando morremos.
(em tradução livre)
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