Já vi gente usando calculadoras para fazer contas simples, errou a digitação e insistiu que o resultado, embora absurdo, estivesse correto. Agora, três madames, acreditando cegamente num GPS, caíram num pântano. Há médicos errando diagnósticos porque ficaram enfeitiçados pelos exames tecnológicos. Temos algo, entre as duas orelhas, que levou um milhão de anos para ficar pronto: chama-se cérebro.
Que tal voltarmos a escutar o que ele diz?
Nelson Cunha
Fonte: The Seattle Times
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