Para ser geoestacionário, segundo o escritor britânico, um satélite devia estar situado numa órbita de 36.000 km sobre o equador. Essa órbita especial, hoje chamada de órbita de Clarke encontra-se hoje povoada de satélites, não só de comunicações como também de meteorologia.
A explicação sobre os 36.000 km
Um satélite a essa altitude, colocado sobre o equador, demora exatamente 24 horas para dar a volta à Terra. Como a Terra faz sua volta completa no mesmo tempo, o satélite é visto do equador da Terra como se estivesse permanentemente parado. Em 1945, não existia ainda a tecnologia de satélites, e estes só surgiriam a partir do primeiro Sputnik, lançado em 1957. O Sputnik 1 girava a uma órbita abaixo de 1.000 km e o primeiro satélite geoestacionário, o Syncom 2, só foi lançado em 1963.
O artigo de Arthur C. Clarke não era, portanto, uma peça de ficção: era científico.
Um satélite a essa altitude, colocado sobre o equador, demora exatamente 24 horas para dar a volta à Terra. Como a Terra faz sua volta completa no mesmo tempo, o satélite é visto do equador da Terra como se estivesse permanentemente parado. Em 1945, não existia ainda a tecnologia de satélites, e estes só surgiriam a partir do primeiro Sputnik, lançado em 1957. O Sputnik 1 girava a uma órbita abaixo de 1.000 km e o primeiro satélite geoestacionário, o Syncom 2, só foi lançado em 1963.
O artigo de Arthur C. Clarke não era, portanto, uma peça de ficção: era científico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário