Não foi uma reflexão muito confortadora, essa que Sileno fez para o rei frígio. Mas, desde então, ao sátiro não tem faltado os fiéis seguidores: de Hegesias, o filósofo grego que, no século III a.C. instava seus semelhantes a morrerem de fome, a Arthur Schopenhauer ("Nossa vida oscila entre a dor e o tédio"); de Jean-Paul Sartre ("O homem não é feliz e morre") a Woody Allen ("Nasces, adoeces e morres") e a muitos outros.
A ideia central é de que não adianta estrebuchares: adoecerás e morrerás. E o mesmo acontecerá aos que te cercam, sem que ninguém entenda nada.
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