(...)
"When you notice a cat in profound meditation,
The reason, I tell you, is always the same:
His mind is engaged in a rapt contemplation
Of the thought, of the thought, of the thought of his name:
His ineffable effable
Effanineffable
Deep and inscrutable singular Name."
Últimos versos do poema The Naming of Cats, de T. S. Eliot
Em tradução livre:Quando vocês perceberem um gato em profunda meditação, o motivo, asseguro eu, é sempre o mesmo; sua mente está absorta num só pensamento: em qual é o seu nome; ele pensa, pensa e pensa em qual é o seu expressável e (ao mesmo tempo) inexpressável, profundo e inescrutável nome, e que é só dele.
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