Quer seja fino ou mais grosso,
É órgão muito querido
Não tem espinha nem osso.
De incalculável valor,
Ninguém possui um a mais,
E desempenha no amor
E desempenha no amor
Um dos papéis principais.
Quando uma dama o toca,
Ei-lo a pular com fervor,
Se for rapaz, estremece,
Se velho, com menos vigor.
Seu nome não é tão feio.
Tem sete letrinhas só,
Tem um "R", um "A" no meio,
Começa em "C" e acaba em "O".
Nunca se encontra sozinho,
Vive sempre acompanhado,
Por outros dois orgãozinhos,
Juntos de si, lado a lado.
O nome destes, porém,
Não vá gerar confusões,
Tem sete letras também,
Tem "L" e finda em "ÕES".
Para acabar com esse embalo
E com as más impressões:
Os órgãos de que eu falo
São... o coração e os pulmões!!!
Quando uma dama o toca,
Ei-lo a pular com fervor,
Se for rapaz, estremece,
Se velho, com menos vigor.
Seu nome não é tão feio.
Tem sete letrinhas só,
Tem um "R", um "A" no meio,
Começa em "C" e acaba em "O".
Nunca se encontra sozinho,
Vive sempre acompanhado,
Por outros dois orgãozinhos,
Juntos de si, lado a lado.
O nome destes, porém,
Não vá gerar confusões,
Tem sete letras também,
Tem "L" e finda em "ÕES".
Para acabar com esse embalo
E com as más impressões:
Os órgãos de que eu falo
São... o coração e os pulmões!!!
(Winston Graça enviou por e-mail)
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