A propósito de uma festa popular que, uma vez ao ano, acontece em 22 localidades do litoral catarinense, motivei-me a entrevistar o seu principal personagem, o boi. A Semana Santa já havia transcorrido e, nessa altura do calendário religioso, não mais ia ser fácil achar o propalado personagem. Pelo fato de ele já se encontrar reduzido a um montão de ossos. Então, apelei para uns amigos do Pantanal, um bairro de Florianópolis onde há um "repeteco" da farra do boi. Mais: fazem isto todo fim de semana. E eles, prestimosos, puseram o boi na linha (telefônica, graças a Deus).
Dou nome ao boi: Tatá. Dele ainda arranquei (epa!) outros dados individuais: idade (5 anos, mas não publique isto); raça (guzerá, é melhor que anote bovina); religião (budismo mitigado); e passatempo (todos, menos este). Em seguida, a entrevista.
Feita em 1988, encontra-se agora no Preblog.
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