Trata-se de alusão a uma velha história do folclore europeu, comum a muitos países, segundo a qual um homem avarento e estúpido, resolvera ensinar seu cavalo a viver sem comer. Infelizmente, queixava-se ele, tivera má sorte, pois o bicho, já quase habituado ao jejum morrera de um mal misterioso, deixando-o a pé.
Aplica-se como advertência às soluções arbitrárias e disparatadas às economias, feitas à custa da supressão das coisas essenciais e com violação das próprias leis da natureza.
No Brasil, tal estupidez, não se sabe bem porquê, é atribuída a um inglês. Talvez, como sugeriu Raimundo Magalhães Jr. em seu "Dicionário de Provérbios, Locuções...", pela observação das extremadas preocupações que os ingleses têm com a economia.
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