Gosto de ficar horas e horas numa praia deserta. Sou meio Padre Anchieta e, à maneira dele, passo o meu tempo a escrever versos na areia. Uns haicais, quase sempre dedicados à Maria Madalena (o que me diferencia do bom padre).
Deu que, na última das minhas andanças praianas, encontrei uma carta. Carta de náufrago, a qual logo reconheci por causa do envelope, tipo casco-escuro, que eu tive de abrir com a ajuda de um saca-rolhas.
De dentro, espumando - só podia ser de raiva! - saiu esta mensagem:
Acesse o Preblog para ler a mensagem que um náufrago escreveu em 1982.
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