Que as flores usam os mais variados recursos para atrair os insetos, não há dúvida sobre isso. Assim é que apresentam cores vivas, formatos instigantes, fragrâncias agradáveis e, last but not the least, o néctar. O saboroso néctar, este regalo com que as flores costumam dar o definitivo "chega para cá" nos insetos.
E, como se não bastassem os citados recursos para chamar a atenção, as flores ainda usam mais um: o movimento. Considerando-se agora o que foi descoberto por experimentos recentes feitos no País de Gales. A conclusão científica de que as flores, quando são balançadas pelos ventos, também estariam a "acenar" para os insetos.
Mas, para que a artimanha do movimento funcione, é preciso que as flores tenham os caules no tamanho apropriado. Nem muito curto e grosso, que deixe a flor "meio paradona"; nem muito longo e fino, que a faça balançar em excesso. Pois "as flores que se movem demais acabam espantando os insetos, já que estes não conseguem pousar nelas", como afirmam Warren e Penn James, os autores dos experimentos.
Digamos que este último detalhe seja uma espécie de acerto de contas das flores com a Natureza.
E, como se não bastassem os citados recursos para chamar a atenção, as flores ainda usam mais um: o movimento. Considerando-se agora o que foi descoberto por experimentos recentes feitos no País de Gales. A conclusão científica de que as flores, quando são balançadas pelos ventos, também estariam a "acenar" para os insetos.
Mas, para que a artimanha do movimento funcione, é preciso que as flores tenham os caules no tamanho apropriado. Nem muito curto e grosso, que deixe a flor "meio paradona"; nem muito longo e fino, que a faça balançar em excesso. Pois "as flores que se movem demais acabam espantando os insetos, já que estes não conseguem pousar nelas", como afirmam Warren e Penn James, os autores dos experimentos.
Digamos que este último detalhe seja uma espécie de acerto de contas das flores com a Natureza.
Referência: BBC
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