O grego Demóstenes (384 – 322 a.C.), que disputa com o romano Cícero o título de maior orador da Antiguidade, não chegou a essa final da oratória com facilidade. Sim pelo esforço que empreendeu para superar a sua má dicção até se tornar um brilhante orador.
Demóstenes discursava, com pedras na boca, para as ondas do mar; e, com pedras nas mãos, para outras platéias.
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