O artigo começa:
"Apesar da evidência anedótica vista na televisão e nos filmes, não há pesquisas reais para apoiar a lesão cerebral traumática penetrante (traumatic brain injuries ou TBI, em inglês) como uma intervenção para matar zumbis (por exemplo, caminhantes). Por enquanto, vamos dispensar o enigma óbvio de que não se pode matar (acabar com a vida de) alguém ou algo que já está morto. Pelo contrário, nos concentraremos no conceito de evidência."E conclui:
"Novamente, pode-se notar que existem dificuldades envolvidas na coleta de evidências sobre a questão da definição da morte em um ser não vivo. Talvez a limitação seja que esta não é uma intervenção com dados pré-clínicos adequados, ou talvez a teoria seja falha. Por causa da falta de dados de pesquisa, a única evidência disponível é a opinião de especialistas. Assim, concluímos que, se formos atacados por uma horda de caminhantes, nossa melhor opção prática baseada em evidências seria usar uma intervenção de penetração no crânio (classe de evidência, nível IIB; força de recomendação, nível C)."Skull-Penetration Interventions to Combat Zombies, Improbable Research. Pode ser lido, na íntegra, aqui: Of Zombies and Evidence
N. do E.
Parece brincadeira, mas é verdade: o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, conhecido como CDC, já normatizou como o governo norte-americano se comportaria em caso de um ataque zumbi. "No caso de zumbis circulando pelas ruas, o Centro iria investigar a situação como qualquer outra doença, com assistência técnica para cidades, estados e parceiros internacionais que estivessem lidando com o problema. A assistência poderia incluir consultas, testes e análises em laboratórios, cuidados e manejo dos pacientes infectados, rastreamento dos contatos e controle de infecção (inclusive isolamento e quarentena)".
In: Como se preparar para um apocalipse zumbi, blog EM
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