Para solucionar o sequestro de Eloá e Nayara a polícia militar paulista usou os mais avançados recursos tecnológicos. Inclusive uns copos de vidro que, quando eram colocados sobre as paredes externas do apartamento onde se desenrolava o sequestro, permitiam aos policiais ouvir os gritos do sequestrador como se murmúrios fossem. É bem possível ainda que, no decorrer dessas operações policiais, tenham também entrado em ação os sofisticados telefones de duas latas conectadas por barbante.
Algo a meu ver continua inexplicável, porém. O não ter Mr. Saw, cujos pendores marqueteiros são bem conhecidos, berrado antes que tinha acabado de reequipar, com o que existia de melhor, a sua briosa polícia. E feito isso, a plenos pulmões, através de um moderno cone de papelão, naturalmente.
Comentário a uma postagem de ontem do Querido Leitor.
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