Dentre os eventos programados está um jantar beneficente, após o qual ele discursará. Mas ele acaba se atrasando e sai apressado do hotel com as folhas do discurso na mão.
Chegando ao restaurante, é recebido pelos correligionários e senta-se na cadeira que lhe foi reservada. No entanto, ele fica desesperado; pois logo percebe que, na pressa, esqueceu a dentadura no hotel, (*) e não poderia comer sem ela, e muito menos fazer o discurso.
Chegando ao restaurante, é recebido pelos correligionários e senta-se na cadeira que lhe foi reservada. No entanto, ele fica desesperado; pois logo percebe que, na pressa, esqueceu a dentadura no hotel, (*) e não poderia comer sem ela, e muito menos fazer o discurso.
Como conseguiria votos dessa forma?
Ao seu lado está um senhor, a quem ele conta o que aconteceu.
O homem diz:
— Não se preocupe. Eu resolvo seu problema.
E o senhor tira de sua pasta uma dentadura e entrega ao político, dizendo:
— Experimente esta. Acho que vai servir.
Impressionado com a sorte que teve, o político experimenta a dentadura.
— Que azar! Está muito folgada.
— Experimente outra, então – diz o senhor, entregando-lhe uma segunda dentadura que levava na pasta.
O político experimenta.
— Agora ficou pior, está muito apertada.
Para a surpresa dele, eis que o homem entrega-lhe uma terceira dentadura.
— Ainda tenho esta. Tenho certeza de que agora vai servir.
— Ah, esta ficou perfeita! Vou ficar com ela – responde o político.
E tudo correu perfeitamente bem. O jantar foi um sucesso, inclusive o discurso do candidato.
Ao seu lado está um senhor, a quem ele conta o que aconteceu.
O homem diz:
— Não se preocupe. Eu resolvo seu problema.
E o senhor tira de sua pasta uma dentadura e entrega ao político, dizendo:
— Experimente esta. Acho que vai servir.
Impressionado com a sorte que teve, o político experimenta a dentadura.
— Que azar! Está muito folgada.
— Experimente outra, então – diz o senhor, entregando-lhe uma segunda dentadura que levava na pasta.
O político experimenta.
— Agora ficou pior, está muito apertada.
Para a surpresa dele, eis que o homem entrega-lhe uma terceira dentadura.
— Ainda tenho esta. Tenho certeza de que agora vai servir.
— Ah, esta ficou perfeita! Vou ficar com ela – responde o político.
E tudo correu perfeitamente bem. O jantar foi um sucesso, inclusive o discurso do candidato.
Ao terminar os compromissos na cidade, ele se dirige ao senhor, agradecendo-lhe:
— Muito obrigado por ter me ajudado. Eu estava mesmo precisando de um bom dentista e acho que encontrei o profissional de que preciso.
O senhor responde:
— Não precisa me agradecer não, eu não sou dentista. Sou apenas o coveiro da cidade.
http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=7525 (reescrita)
O senhor responde:
— Não precisa me agradecer não, eu não sou dentista. Sou apenas o coveiro da cidade.
http://www.tudoporemail.com.br/content.aspx?emailid=7525 (reescrita)
(*) As dentaduras estão entre os objetos mais deixados em hotéis, segundo o Travelodge.
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