Um homem, que começou a vender em 2007 espaço publicitário na testa, bochechas e queixo, Billy Gibby, de Anchorage, Alasca, chegou à marca de 20 tatuagens faciais, algumas das quais patrocinadas por sites pornográficos.
No início, ele era muito procurado. Mas, depois de algum tempo, ficou cada vez mais difícil vender o corpo para empresas interessadas, e os seus preços caíram de dez mil dólares para menos de cem dólares por tatuagem.
Agora, Gibby arrepende-se. Especialmente dos nomes dos sites pornográficos que ele carrega no rosto, embora atribua a decisão sobre eles a seu transtorno bipolar.
"Eu estou tentando me livrar dos que estão em meu rosto", disse Gibby ao Huffington Post. "Eu lamento por eles, estão aí colocados por causa de minha doença mental."
Para levantar os quatro mil dólares de que ele precisa para remover a laser as tatuagens faciais, o "Human Billboard" está oferecendo a pele de outras partes do corpo para novos anúncios.
"Eu tenho espaço nos braços, mãos, tórax e pernas", disse ele. "Mas não terá anúncios de empresas racistas nem anúncios políticos."
Seu pênis e suas nádegas também estão fora dos negócios, a menos que o preço oferecido seja justo. "Eu cobro um milhão para incluí-los", disse Gibby.
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