15 agosto, 2014

Robin Williams e eu

Lembro-me especialmente das performances deste grande ator nas películas Sociedade dos Poetas Mortos, Tempo de Despertar (Awakenings), Jumanji, Flubber - Uma Invenção Desmiolada, A Gaiola das Loucas e AI - Inteligência Artificial. Porque foram os filmes com Robin Williams a que assisti, embora a lista citada possa estar incompleta por conta de acumulados apagões em minha memória cinematográfica.
Uma Babá Quase Perfeita, apesar de ser um dos filmes com ele mais apontados pelo público, ainda não o tinha assistido.


Esta semana, na esteira das homenagens feitas ao ator recém-falecido, um dos canais de TV o reprisou. Pena que eu, por não haver zapeado como devia, tenha perdido o começo da história. E, por haver dormido quando não devia, tenha perdido o final.
Não. Eu não estava diante do soporífero Zorra Total. É que não consigo mais ficar acordado durante um programa de TV. Ao passar um vídeo alugado, idem. Acabo cochilando, sendo essa inconveniência um dos males da minha senectude.
Quando acordei, nem sinal de Mrs. Doubtfire. A babá fora substituída na TV por um pastor midiático que promovia um feirão de milagres.
E eu tive que pesquisar depois na internet (onde sou um tetéu) a sinopse do filme.
Vamos combinar as coisas: se Robin Williams é uma babá quase perfeita, eu sou um espectador quase perfeito.

Carpe diem

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