Como faraó moribundo e Deus vivo, Putinhotep I segue uma antiga tradição de "sacrifícios de retenção", isto é, sacrifícios humanos de pessoas destinadas a servi-lo na vida após a morte. (*)
Em cerimônias xamãs na Sibéria com o ex-amigo e chefe do Ministério da Defesa, Sergei Shoigu, este número de sacrifícios necessários foi estimado em um milhão, de preferência escravos do sexo masculino eslavos orientais (naturalmente, Osíris lhes fornecerá os serviços gratuitos de mulheres virgens).
Com a progressão da doença de Parkinson e do câncer, Putinhotep I calculou que, até o final deste ano, atingirá o tal milhão de jovens mortos, aptos a servi-lo fielmente no inferno.
Felizmente para Putinhotep I, Biden prometeu fornecer novas armas pesadas à Ucrânia, e tudo será como no Amazon Prime. Mais armas letais, mais escravos para o Faraó em sua vida após a morte.
Gostaria de deixar registrado que ninguém, absolutamente ninguém na Rússia, exceto Putinhotep I, beneficia-se ou lucra com essa "operação militar especial" na Ucrânia, mas a reverência coletiva e o temor projetado num Deus vivo não permitem que ele seja detido.
~ Misha Firer
(*) O sacrifício humano não era uma prática incomum no Egito, sendo que o chamado "sacrifício de retenção" era particularmente popular. E o que significa esse termo? Um sacrifício retentor é como um assassinato ritualizado, após a morte de um governante, de modo a facilitar o "caminho para a luz" para as outras pessoas que o acompanham. Os primeiros indícios desta prática no Egito remontam a 3,5 mil a.C.. A prática tinha seus altos e baixos, mas, durante a Primeira Dinastia, os sacrifícios humanos foram mais frequentes. O trauma externo não é evidente nos restos dos sacrificados, provavelmente para evitar a perda de sangue, e ainda não está claro se as vítimas foram coagidas ou voluntárias.
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