No Brasil, ao contrário disso, a espécie é conhecida como uma ave que dá azar. Seu canto já foi interpretado como "Deus quer um" e, com isso, acredita-se que quando canta, ela anuncia a morte de quem a escuta (versão capixaba) ou a morte de um desconhecido (versão de Minas Gerais).
Como diz o maranhense de Pedreiras, João do Vale, em sua toada "Oricuri":
Além disso, o canto dessa ave pode também indicar a seca para o sertão, como na canção "Acauã", do paraibano Zé Dantas:
"Se o galo cantar fora de horaConcluindo, em seguida: "São segredos que o sertanejo sabe e não teve o prazer de aprender ler".
É mulher dando fora, pode crer.
Acauã se cantar perto de casa
É agouro, é alguém que vai morrer."
Além disso, o canto dessa ave pode também indicar a seca para o sertão, como na canção "Acauã", do paraibano Zé Dantas:
"No inverno do sertão
Canta sapo, jia e rã
Mas na tristeza da seca
Só se ouve Acauã."
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