Aconteceu com o símbolo da multinacional Procter and Gamble, empresa estadunidense que detém as marcas Gilette, Oral-B, Pantene, Ace, Vick, Duracell, entre outras. Nos anos 80, esta empresa começou a sofrer uma série de acusações graves e sinistras, vendo-se obrigada a abandonar o símbolo que vinha usando desde 1930.
Seu símbolo mostrava a figura de um rosto masculino em forma de meia-lua contra um fundo de estrelas.
Mas...
Começaram a circular rumores de que os cachos na barba e nos cabelos do homem seriam chifres e esconderiam um "666" invertido, a chamada "a marca da besta".
A persistência dos rumores fez a empresa retirar os cachos da figura em 1985. LOGOPEDIA
Em 2007, a Procter and Gamble ganhou US$ 19 milhões em um processo contra a concorrente Amway, acusada de espalhar acusações falsas sobre a ligação da multinacional com o satanismo.
Apesar de a Procter and Gamble ter inicialmente eliminado a imagem da lua, o astro acabou voltando em uma atualização de sua logomarca feita em 2013.
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