“Da incapacidade de não interferir; do entusiasmo exagerado pelo que é recente e desdém pelo que é tradicional; de valorizar mais o conhecimento do que a sabedoria, a ciência mais do que a arte, e o talento mais do que o bom senso; de tratar os pacientes como casos, de fazer a cura da doença mais penosa do que a tolerância da mesma... livrai-nos, Senhor.”
British Medical Journal, 1953; 1: 671
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