Existem pessoas em que a magreza não tem causa patológica. Elas se mostram com o peso corporal abaixo do limite inferior da normalidade e, mesmo que se alimentem em excesso, não conseguem aumentá-lo. Tais pessoas, não obstante as possíveis frustrações com a auto-imagem, são organicamente saudáveis. Apresentam a chamada magreza constitucional.
Uma situação que se supõe ser geneticamente determinada. Há inclusive uma teoria que atribui o fato à ação das proteínas desacopladoras (uncoupled proteins). Nos indivíduos magros essas proteínas se apresentam em maior quantidade, o que faz acelerar a transformação dos alimentos ingeridos em energia e calor. Mas, por outro lado, elas contribuem para que diminua o armazenamento dos alimentos sob a forma de músculos e gorduras.
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