Sobre o livro:
Via San Marino, 12. No primeiro andar do prédio baixo e amarelo, o menino traça rotas no mapa-múndi que cobre a parede do quarto. A náusea sentida durante a navegação do Brasil à Itália ficara para trás e as viagens cartográficas vão sendo deslocadas, em escala menor, para os percursos pelas ruas de uma cidade a ser descoberta. Reminiscências diversas compõem esse trajeto: as primeiras manifestações do desejo; as partidas no gol a gol com Amadeo, o filho do quitandeiro; a escola e suas fugas; cartas, bilhetes e romance, toda uma escrita endereçada a Sandy L., sua paixão juvenil; a dor da apendicite.
Em sua bicicleta niquelada com pneus brancos, Chico Buarque faz o zigue-zague por Roma, solta às vezes a mão do guidom e ensaia um equilíbrio fino entre lembrança e imaginação. Nesse passeio delicado, vislumbres da relação com o pai, a mãe e os irmãos somam-se às experiências formativas projetadas por um narrador às voltas com o passado.
Regina Zappa nos dá o retrato mais completo e autêntico desse personagem que vem nos emocionando, acolhendo e representando com poderosos hinos políticos e sociais e tantas trilhas sonoras capazes de embalar antigos e futuros amantes. Sua vida é documentada aqui com manuscritos, reportagens, entrevistas, relatos e fotos, que são verdadeiros registros de época, pois as histórias ― de Chico e do Brasil ― se conjugam. Prefaciado pela cantora Mônica Salmaso, que acompanhou Chico em sua última turnê, este livro-almanaque vai deleitar o leitor com imagens raras de todas as fases da vida e da obra desse genial e inigualável artista brasileiro.
TROCANDO EM MIÚDOS - SEIS VEZES CHICO, de Tom Cardoso. Editora Record
Sobre o livro:
Um ensaio jornalístico dividido em seis capítulos: "Política", "Literatura", "Fama", "Polêmicas", "Censura e autocensura" e "Futebol". Para tanto, Tom Cardoso consultou extensa biografia, ouviu a discografia do cantor (ao longo da carreira, Chico gravou 37 álbuns de estúdio e nove ao vivo) e pesquisou entrevistas antigas em dezenas de livros, jornais e revistas.
O QUE NÃO TEM CENSURA NEM NUNCA TERÁ - CHICO BUARQUE E A REPRESSÃO ARTÍSTICA DURANTE A DITADURA MILITAR, de Márcio Pinheiro. Editora LPM
Sobre o livro:
Márcio Pinheiro relata os muitos apuros enfrentados por Chico durante a ditadura. Entre outros perrengues, o cantor teve música censurada (pelo menos umas dez, como "Apesar de Você" e "Cálice"), foi obrigado a viver no exílio (em Roma, entre janeiro de 1969 e março de 1970), precisou compor sob pseudônimo (Júlio César Botelho de Oliveira, o Julinho da Adelaide)
Via San Marino, 12. No primeiro andar do prédio baixo e amarelo, o menino traça rotas no mapa-múndi que cobre a parede do quarto. A náusea sentida durante a navegação do Brasil à Itália ficara para trás e as viagens cartográficas vão sendo deslocadas, em escala menor, para os percursos pelas ruas de uma cidade a ser descoberta. Reminiscências diversas compõem esse trajeto: as primeiras manifestações do desejo; as partidas no gol a gol com Amadeo, o filho do quitandeiro; a escola e suas fugas; cartas, bilhetes e romance, toda uma escrita endereçada a Sandy L., sua paixão juvenil; a dor da apendicite.
Em sua bicicleta niquelada com pneus brancos, Chico Buarque faz o zigue-zague por Roma, solta às vezes a mão do guidom e ensaia um equilíbrio fino entre lembrança e imaginação. Nesse passeio delicado, vislumbres da relação com o pai, a mãe e os irmãos somam-se às experiências formativas projetadas por um narrador às voltas com o passado.
PARA SEGUIR MINHA JORNADA, por Regina Zappa. Biografia ilustrada de Chico Buarque revista e ampliada com imagens exclusivas em comemoração aos 80 anos do artista. Editora Nova Fronteira
Sobre o livro:Regina Zappa nos dá o retrato mais completo e autêntico desse personagem que vem nos emocionando, acolhendo e representando com poderosos hinos políticos e sociais e tantas trilhas sonoras capazes de embalar antigos e futuros amantes. Sua vida é documentada aqui com manuscritos, reportagens, entrevistas, relatos e fotos, que são verdadeiros registros de época, pois as histórias ― de Chico e do Brasil ― se conjugam. Prefaciado pela cantora Mônica Salmaso, que acompanhou Chico em sua última turnê, este livro-almanaque vai deleitar o leitor com imagens raras de todas as fases da vida e da obra desse genial e inigualável artista brasileiro.
TROCANDO EM MIÚDOS - SEIS VEZES CHICO, de Tom Cardoso. Editora Record
Sobre o livro:
Um ensaio jornalístico dividido em seis capítulos: "Política", "Literatura", "Fama", "Polêmicas", "Censura e autocensura" e "Futebol". Para tanto, Tom Cardoso consultou extensa biografia, ouviu a discografia do cantor (ao longo da carreira, Chico gravou 37 álbuns de estúdio e nove ao vivo) e pesquisou entrevistas antigas em dezenas de livros, jornais e revistas.
O QUE NÃO TEM CENSURA NEM NUNCA TERÁ - CHICO BUARQUE E A REPRESSÃO ARTÍSTICA DURANTE A DITADURA MILITAR, de Márcio Pinheiro. Editora LPM
Sobre o livro:
Márcio Pinheiro relata os muitos apuros enfrentados por Chico durante a ditadura. Entre outros perrengues, o cantor teve música censurada (pelo menos umas dez, como "Apesar de Você" e "Cálice"), foi obrigado a viver no exílio (em Roma, entre janeiro de 1969 e março de 1970), precisou compor sob pseudônimo (Júlio César Botelho de Oliveira, o Julinho da Adelaide)
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