– Quando você faz parte de uma empresa que está tentando digitalizar todos os livros do mundo, a primeira pergunta que muitas vezes recebo é: "Quantos livros estão lá fora?"
Leonid Taycher, engenheiro de software
"Morreu ontem o Barão do Rio Branco. Há dias a sua vida era a agonia prolongada pelos recursos da ciência. A cidade, os estados, o país inteiro, as nações vizinhas, a América, o mundo indagavam ansiosa da saúde do grande homem. E o grande homem caíra para não se levantar. Fora como um imenso soble (sic), que resistindo anos e anos ao vendaval e à intempérie, dominando a vida, de repente estala e cai. Dizer do Barão do Rio Branco uma rápida impressão de dor, de luto, de lágrimas, quando o país inteiro soluça é bem difícil. E sua obra foi enorme e grandiosa. Ele teve duas vidas: a do jornalista de talento que se fez cônsul e a do cônsul que se transformou no maior dos brasileiros pelo seu desinteressado amor à Pátria, e no maior dos diplomatas contemporâneos pelo seu alto espírito, pela alta compreensão da função que exercia. Ele foi o dilatador do Brasil, alargando-o e aumentando-o em terras, graças ao seu engenho, sem um leve ataque à justiça e ao direito." Gazeta de Notícias, 11 de fevereiro de 1912Por ajudar na consolidação do território nacional, sempre buscando soluções pacíficas para os conflitos com os vizinhos do Brasil, o Barão do Rio Branco é o patrono da diplomacia brasileira. Ele, sem um leve ataque à justiça e ao direito, acrescentou cerca de 900 mil quilômetros quadrados ao território brasileiro.
"A parte sobre tratores que é realmente interessante para mim", diz Klancher", é o papel que eles desempenharam em nossa sociedade, transformando-o de agrária em urbana. Em meados do século 19, a maioria da população dos EUA estava na agricultura. Em 1993, o governo até parou de contar os agricultores como um grupo populacional único. Hoje, o mundo em que vivemos é extremamente urbano e o modo de vida rural essencialmente desapareceu. Isso é uma enorme mudança, e foram os tratores que a possibilitaram. Sem os tratores, sem a mecanização da fazenda, um percentual maior da população ainda teria que estar dedicada à agricultura. Eu não acho que a revolução "pontocom" teria acontecido sem os tratores ", acrescenta Klancher. "Se você refletir sobre a internet, concluirá que é o produto de um país industrializado."Extraído de Rise of the Machines: Tractors and the End of Rural America, CW
Da esquerda para a direita: Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin |
"Eu digo sempre que das três virtudes teologais , sou fraco na fé e fraco na caridade, só me resta a esperança. Eu sou o homem da esperança." |
"As pessoas loucas são, muitas vezes, aquelas que constroem as estradas em que os sábios trafegam."(Breve pergunta: esse talento é inato ou é inato?)
"Homem, acabaram de abrir o Mar Vermelho, e você está aí perdendo o seu tempo com essas ovelhas..."
Tradução: PGCS |
A um sinal do diretor da escola, os alunos, em ordenadas fileiras, com os braços pendidos ao lado do corpo, olhavam para a bandeira. Outro sinal era dado. Cada aluno, então, fazia uma saudação militar com a mão direita levantada, com a palma para baixo, a uma linha ao nível da testa e próxima a ela. A uníssono, todos repetiam, devagar: "Eu prometo a fidelidade à minha bandeira e à República que ela representa, uma nação indivisível, com liberdade e justiça para todos." Por ocasião das palavras, "à minha bandeira", o braço era graciosamente estendido, com a palma da mão voltada para a bandeira, e permanecia neste gesto até o final da afirmação, quando então todos os braços caíam imediatamente ao lado do corpo.
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Foto: Bits and Pieces |
"Eu queria ridicularizar os nazistas", o fotógrafo disse a ela.A família fugiu da Alemanha em 1938. Eles foram para a Letônia, em seguida, para a França, Cuba e Estados Unidos, onde se estabeleceram. Hessy Taft (foto), agora com 80 anos, é professora de química em Nova Iorque.
Ele foi bem sucedido: a foto ganhou a competição, e se acredita ter sido a imagem escolhida pessoalmente pelo ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels.
E passou a aparecer em cartões postais nazistas amplamente disponíveis, onde foi reconhecida até por uma tia de Hessy, na distante Memel, agora parte da Lituânia.
Mas os nazistas nunca descobriram a verdadeira identidade da criança.