31 janeiro, 2012
Lembrando Harry Potter
Puxa! É bacana que Voldemort (ao lado) sempre deixe Harry concluir o ano escolar antes de tentar matá-lo. Isto significa que Voldemort, apesar de seus muitos defeitos, realmente se preocupa com a educação de Harry.
A Mosca-Minuto
One Minute Fly tem uma vida útil muito limitada. Um minuto para experimentar tudo o que faz a vida valer a pena.
Poderá também gostar de ver...
Efeméridas, Mosca na sopa, Um relógio carnívoro, A entrevista da mosca e o slideshow Matando moscas...
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30 janeiro, 2012
Nunca antes na história da Disney
Os funcionários dos parques temáticos da Disney nos Estados Unidos poderão usar barba e bigode, algo proibido durante mais de 60 anos, anunciou a porta-voz da empresa na Flórida, Andrea Finger.
Até agora, nunca na história desses parques havia sido permitido que os trabalhadores da Disneylândia, que funciona na Califórnia desde 1955, e da Disney World, na Flórida desde 1972, deixassem de aparar os pelos do rosto.
Finalmente, a partir do dia 3 de fevereiro, essa regra será eliminada e os empregados poderão usar qualquer tipo de barba e bigode.
Até agora, nunca na história desses parques havia sido permitido que os trabalhadores da Disneylândia, que funciona na Califórnia desde 1955, e da Disney World, na Flórida desde 1972, deixassem de aparar os pelos do rosto.
Finalmente, a partir do dia 3 de fevereiro, essa regra será eliminada e os empregados poderão usar qualquer tipo de barba e bigode.
29 janeiro, 2012
O Paganini da balalaica
A balalaica é um instrumento de cordas utilizado na música folclórica e tradicional da Rússia.
Ela possui três cordas, sendo duas delas com a mesma afinação e a terceira afinada uma quarta acima. A caixa de ressonância apresenta geralmente a forma piramidal e o braço do instrumento situa-se no vértice dessa pirâmide.
É construída em 6 tamanhos: de piccolo a contrabaixo.
Ilustração: fotografia de um sexteto russo de tocadores de balalaicas.
Ele consegue extrair uma incrível sonoridade deste primitivo instrumento musical. Em suas mãos, a balalaica soa como uma harpa, um cravo, um banjo, como, em última instância, todos os instrumentos de corda do mundo!
Atualmente tem 43 anos, é Alexsei Arkhipovski, o "Paganini da balalaica"!
Site oficial: www.arkhipovskiy.com
28 janeiro, 2012
Como remover anúncios de vídeos
Você está irritado com os anúncios nos vídeos do YouTube? Veja como removê-los!
Patrocinam o vídeo acima: Novo Babylon, PerCon e dpUNION, entre outros.
Patrocinam o vídeo acima: Novo Babylon, PerCon e dpUNION, entre outros.
Minha admiração por Luíses
Em ordem alfabética:
Louis Armstrong, Louis Pasteur, Luís da Câmara Cascudo, Luís de Camões, Luís Fernando Veríssimo, Luís Inácio Lula da Silva, Luís Nassif "Online", Luiz Bonfá, Luiz Carlos da Silva, Luiz Gonzaga Júnior, Luiz "Lua" Gonzaga, Luiz Vieira, Nonato Luís...
Luiz Carlos da Silva, meu pai, nascido a 28/01/1918, estaria completando 94 anos hoje se vivo fosse.
A Parte I PER IL CAPO DE LA FAMIGLIA, de "Refazendo o caminho: passado e presente de uma família", o próximo livro de Marcelo Gurgel, será mais uma homenagem a ele. Atuando como ghost-writer, Marcelo escreveu este capítulo procurando preservar o estilo e as concepções paternas, ambientando os textos nele enfeixados (seis ao todo) a um tempo recuado de várias décadas. Já em fase de impressão na "Expressão Gráfica", o livro será lançado em março próximo.
Louis Armstrong, Louis Pasteur, Luís da Câmara Cascudo, Luís de Camões, Luís Fernando Veríssimo, Luís Inácio Lula da Silva, Luís Nassif "Online", Luiz Bonfá, Luiz Carlos da Silva, Luiz Gonzaga Júnior, Luiz "Lua" Gonzaga, Luiz Vieira, Nonato Luís...
Luiz Carlos da Silva, meu pai, nascido a 28/01/1918, estaria completando 94 anos hoje se vivo fosse.
A Parte I PER IL CAPO DE LA FAMIGLIA, de "Refazendo o caminho: passado e presente de uma família", o próximo livro de Marcelo Gurgel, será mais uma homenagem a ele. Atuando como ghost-writer, Marcelo escreveu este capítulo procurando preservar o estilo e as concepções paternas, ambientando os textos nele enfeixados (seis ao todo) a um tempo recuado de várias décadas. Já em fase de impressão na "Expressão Gráfica", o livro será lançado em março próximo.
A grávida de Taubaté
Fernando Gurgel Filho
Fantasia por fantasia, prefiro acreditar na velhinha de Taubaté, criação do Luis Fernando Veríssimo, do que na gravidez de quadrigêmeos da sua conterrânea. Nesta nem a velhinha acredita.Mas o caso pode assumir contornos indesejáveis, com a possibilidade de acontecer com o marido da grávida de Taubaté o mesmo que aconteceu na piada de um outro marido cuja gravidez da esposa era falsa. Ou psicológica, o que dá no mesmo.
Na piada, o marido começa a dar tiro para todo o lado porque o pessoal na cidade passou a chamá-lo de "pai do vento".
Depois de muita confusão, o delegado da cidade, prendeu-o e passou algumas horas tentando mostrar ao "pai do vento" que ele não devia se importar com aquilo, que ele devia ignorar e que assim as pessoas esqueceriam o ocorrido.
No dia de soltá-lo ainda perguntou, esperando pela reação do preso:
- Como está o nosso famoso "pai do vento"?
- Não se preocupe, seu delegado, isso não me atinge mais.
No dia seguinte o "pai do vento" estava preso por homicídio:
- Não entendo, o senhor não afirmou que não se importava mais de as pessoas chamarem-lhe de "pai do vento"?
- E não me importo mesmo! Mas pedir para eu encher pneu de bicicleta com o meu bilau, não dá, né?
N. do E.
O texto foi escrito antes da divulgação de ser falsa a gravidez da pedagoga de Taubaté. O desfecho que, aliás, todos esperávamos que fosse acontecer.
27 janeiro, 2012
Quixadá
É um município brasileiro situado na Mesorregião dos Sertões Cearenses. Uma de suas características mais marcantes são as formações rochosas em diversos formatos, os monólitos, que "quebram" a aparente monotonia da paisagem sertaneja.
Sua população, segundo o Censo do IBGE, alcançou 80.605 habitantes em 2010 - com 67,3 por cento de taxa de urbanização. É um dos centros comerciais mais expressivos do Ceará, para onde afluem as comunidades dos municípios vizinhos, e abriga a sede de diversas faculdades.
Quixadá é também conhecido por ser a terra de escritores como Jáder de Carvalho e Raquel de Queirós. Apesar de haver nascido em Fortaleza, Raquel possuía uma relação muito forte com a cidade, visitando-a frequentemente, quando se hospedava em sua fazenda "Não Me Deixes".
Principais atrações turísticas
- Açude do Cedro
- Pedra da Galinha Choca
- Santuário N.S. Imaculada Rainha do Sertão
- Serra do Estêvão
- Pedra do Cruzeiro
- Chalé da Pedra (foto)
O acesso à cidade de Quixadá, a partir de Fortaleza, pode ser feito pela CE-060 ou pela BR-116, sendo as distâncias pelas duas rotas quase iguais. No entanto, através da BR-116, a viagem se faz mais rapidamente. A cidade dispõe de um bom número de hotéis e pousadas (Elba e eu estivemos hospedados no "Hotel Monólitos", ao lado da Rodoviária), casas de pasto (recomendamos a "Peixada do Abelardo", um restaurante com peculiar decoração, onde nos deliciamos com uma saborosíssima carne-do-sol) e pontos turísticos interessantes, como o Chalé da Pedra (reformado para ser um museu sobre a vida e a obra de Raquel de Queirós) cuja visita consideramos imperdível. PGCS
Sua população, segundo o Censo do IBGE, alcançou 80.605 habitantes em 2010 - com 67,3 por cento de taxa de urbanização. É um dos centros comerciais mais expressivos do Ceará, para onde afluem as comunidades dos municípios vizinhos, e abriga a sede de diversas faculdades.
Quixadá é também conhecido por ser a terra de escritores como Jáder de Carvalho e Raquel de Queirós. Apesar de haver nascido em Fortaleza, Raquel possuía uma relação muito forte com a cidade, visitando-a frequentemente, quando se hospedava em sua fazenda "Não Me Deixes".
Principais atrações turísticas
- Açude do Cedro
- Pedra da Galinha Choca
- Santuário N.S. Imaculada Rainha do Sertão
- Serra do Estêvão
- Pedra do Cruzeiro
- Chalé da Pedra (foto)
O acesso à cidade de Quixadá, a partir de Fortaleza, pode ser feito pela CE-060 ou pela BR-116, sendo as distâncias pelas duas rotas quase iguais. No entanto, através da BR-116, a viagem se faz mais rapidamente. A cidade dispõe de um bom número de hotéis e pousadas (Elba e eu estivemos hospedados no "Hotel Monólitos", ao lado da Rodoviária), casas de pasto (recomendamos a "Peixada do Abelardo", um restaurante com peculiar decoração, onde nos deliciamos com uma saborosíssima carne-do-sol) e pontos turísticos interessantes, como o Chalé da Pedra (reformado para ser um museu sobre a vida e a obra de Raquel de Queirós) cuja visita consideramos imperdível. PGCS
O perigo das definições
Omnis definitio periculosa est.
Tese é uma hipótese que não caiu do cavalo.
O mundo é uma orquestra. Uns carregam o piano, outros levem a vida na flauta.
A ordem dos fatores altera o produto. José Maria não é Maria José.
A toda primeira intenção corresponde uma segunda de maior intensidade.
De tanto ver triunfar as nulidades botei uns zeros à esquerda.
Não importa a cor do rato desde que ele não se deixe apanhar pelo gato.
Esse tal espírito corporativo - também chamado de espírito de corpo - só serve para encobrir uns espíritos de porco.
O amor é a parte burocrática da genética.
Hiperinflação é quando você quer trocar uma cédula e o outro diz: "Sim, mas só se você passar o seu dinheiro primeiro".
Agiota é uma palavra que diz tudo: um ágil de um lado e um idiota do outro.
26 janeiro, 2012
A falência da Kodak
A longa batalha da Eastman Kodak, empresa fundada há 131 anos e que desempenhou um papel crucial na transformação da fotografia num passatempo popular, mas que nunca conseguiu entrar verdadeiramente na era digital, chegou ao fim na quinta-feira passada (19/01), com o anúncio de abertura de falência e pedido de proteção contra os credores.
- Pobre Kodak! Algum tempo atrás eles deviam ter inventado uma câmera com telefone.
- Pobre Kodak! Algum tempo atrás eles deviam ter inventado uma câmera com telefone.
O corpo humano não é casa...
Mas tem porta, janela, cortina, parede, pia, bacia, cadeiras, vaso, compartimento, assoalho e forro.
- Porta. No corpo humano, porta é uma veia. É a veia que conduz, para o fígado, o sangue do intestino delgado. do intestino grosso, do baço, e de partes do duodeno, do estômago e do pâncreas.
- Janela. O corpo humano tem a janela oval e a janela redonda, dois orifícios existentes na parte interna da caixa do tímpano, que é óssea.
- Cortina. A cortina do corpo humano é a secreção do córtex das glândulas suprarrenais.
- Parede. Em órgãos ocos como os vasos sanguíneos, estômago e intestinos existem paredes.
- Pia. Uma das três meninges (membranas que envolvem e protegem o encéfalo e a medula) chama-se pia-máter. As outras duas meninges são dura-máter e aracnóide.
- Bacia. A bacia do corpo humano, também chamada de pelve, é o conjunto formado pelos dois ossos ilíacos e pelo osso sacro, e está localizada na cintura pélvica ou quadris.
- Cadeiras. A nossa cintura pélvica é também chamada de cadeiras.
- Vaso. O corpo humano está repleto de vasos, que são os condutos por onde circulam o sangue e a linfa.
- Assoalho. No corpo humano existem o assoalho da boca, onde, aliás, a língua é presa por um freio chamado frênulo lingual, e o assoalho da bacia (períneo, região situada entre o ânus e os órgãos sexuais externos).
- Forro. O revestimento interno de certos órgãos é uma espécie de forro. O endométrio, por exemplo, é o forro do útero. O endocárdio é o forro do coração.
(extraído de "O Corpo Humano É Engraçado",de Daniel Walker,
eBooksBrasil.com, e aqui publicado com ligeiras modificações)
eBooksBrasil.com, e aqui publicado com ligeiras modificações)
25 janeiro, 2012
Multa gravíssima
USE CAPACETE PARA NÃO SER MULTADO
Rolou no Portal LN... ►
Comentário de Marco Antônio Nogueira:
Gurgel, só faltava essa: CAPACETE pra proteger o idem sem PA.
Resposta:
Bem bolado, Marco Antônio. CAPACETE - PA = ?
Comentário de José Roque da Silva Neto:
Gurgel e Marco, o problema é deixar a retaguarda descoberta. E se o fogo vier por trás?
Comentário de Valquiria Farias:
Olá, amigo Paulo Gurgel. Verdade, trata-se de uma multa gravíssima, ímpar. Alguma solução para impedir tamanha infração?
Comentário de Rogério Maestri:
Daqui a pouco as feministas de plantão vão dizer que isto é machismo, pois elas além do capacete vão precisar dos óculos de proteção.
Comentário de Marco Antônio Nogueira:
Maestri, você tá procurando confusão. Está recomendando a elas capacete sem pá? Cuidado, cara! Quem irá precisar de capacete é você.
Comentário de Valquiria Farias:
Rogério, hehehe. Esperarei pela resposta do Sr. Paulo, visse. Se é que há resposta plausível para tamanha multa.
Resposta:
Virou um salve o que puder.
24 janeiro, 2012
Schettino legendado
Capitão Prosecco Francesco Schettino, do transatlântico Costa Concordia, legendado através do MEME Generator:
3 de 97 itens
Itapiúna - CE
VADA A BORDO, CAZZO!
"Volte para bordo. Isto é uma ordem. Não há nada mais para você considerar. Parece que você abandonou o barco. Eu estou dando as ordens agora. Volte para bordo. Está claro? Volte para o navio, caralho!" (Capitão Gregorio de Falco, da guarda costeira italiana, ao Capitão Schettino, comandante do navio Costa Concordia)
O grito do comandante da Capitania dos Portos italiana, no caso do naufrágio do navio Costa Concordia, é um brado para todos nós, medrosos de plantão, retomarmos nossas vidas, colocando o leme novamente em nossas mãos.
O medo talvez seja um dos principais mecanismos de defesa do ser humano desde os primórdios dos primeiros primatas bípedes. Ele nos alerta contra situações de perigo, real ou imaginário, e nos dá condições de enfrentá-lo ou fugir.
Por isso, não vejo mérito nenhum em quem diz não ter medo de nada e sai por aí enfrentando qualquer tipo de desafio como se não ligasse a mínima para as consequências ou como se desprezasse solenemente os riscos envolvidos na ação, seja ela qual for, desde sentar no parapeito da janela no décimo andar de um prédio até assumir dívida em banco.
Ora, se a pessoa não tem medo de nada no mundo é como se o risco não existisse para ela. Sem risco, onde está a coragem de quem enfrentou uma situação que, para uma pessoa normal, seria considerada perigosa?
Todo ser humano tem medo e somente pode ser chamado de corajoso quem sabe enfrentar o medo.
Para enfrentar o medo e ajudar alguém em dificuldades, o ser humano, além de corajoso tem que ter uma boa dose de solidariedade e saber se desfazer do instinto egoísta que o impele para o "salve-se quem puder e que eu seja o primeiro".
Senão a vida se desmorona a cada tempestade, a cada necessidade de termos ousadia e coragem. Ou a cada perigo de naufrágio.
Sejam esses perigos reais ou potenciais.
Como relata Joseph Conrad, no livro "Lord Jim", onde o primeiro oficial de um barco repleto de muçulmanos, abandona-os à própria sorte quando o barco ameaça naufragar. O barco não naufraga, todos se salvam e o primeiro oficial fica completamente desonrado. Porém, há a possibilidade de, em outra ocasião de sua vida, ele colocar à prova sua coragem e restabelecer sua biografia. Será que é possível?
Então, se a vida anda meio perigosa e você está com medo:
Leitura complementar
MEDO, MEDO, MEDO...
O medo talvez seja um dos principais mecanismos de defesa do ser humano desde os primórdios dos primeiros primatas bípedes. Ele nos alerta contra situações de perigo, real ou imaginário, e nos dá condições de enfrentá-lo ou fugir.
Por isso, não vejo mérito nenhum em quem diz não ter medo de nada e sai por aí enfrentando qualquer tipo de desafio como se não ligasse a mínima para as consequências ou como se desprezasse solenemente os riscos envolvidos na ação, seja ela qual for, desde sentar no parapeito da janela no décimo andar de um prédio até assumir dívida em banco.
Ora, se a pessoa não tem medo de nada no mundo é como se o risco não existisse para ela. Sem risco, onde está a coragem de quem enfrentou uma situação que, para uma pessoa normal, seria considerada perigosa?
Todo ser humano tem medo e somente pode ser chamado de corajoso quem sabe enfrentar o medo.
Para enfrentar o medo e ajudar alguém em dificuldades, o ser humano, além de corajoso tem que ter uma boa dose de solidariedade e saber se desfazer do instinto egoísta que o impele para o "salve-se quem puder e que eu seja o primeiro".
Senão a vida se desmorona a cada tempestade, a cada necessidade de termos ousadia e coragem. Ou a cada perigo de naufrágio.
Sejam esses perigos reais ou potenciais.
Como relata Joseph Conrad, no livro "Lord Jim", onde o primeiro oficial de um barco repleto de muçulmanos, abandona-os à própria sorte quando o barco ameaça naufragar. O barco não naufraga, todos se salvam e o primeiro oficial fica completamente desonrado. Porém, há a possibilidade de, em outra ocasião de sua vida, ele colocar à prova sua coragem e restabelecer sua biografia. Será que é possível?
Então, se a vida anda meio perigosa e você está com medo:
"VOLTE PARA O NAVIO, CARALHO!"
Fernando Gurgel Filho
Leitura complementar
MEDO, MEDO, MEDO...
23 janeiro, 2012
Icewine e tanajuras
Há duas notas bem interessantes recém-postadas no blog VIDA E ARTE de Luciano Rocha:
VOCÊ SABE O QUE É ICEWINE?
TANAJURAS, SEJAM BEM VINDAS!
"Cai, cai, tanajura, que é tempo de gordura!" |
Ver também: Entomofagia
Vidas gêmeas
1 As histórias de gêmeos com vidas quase idênticas costumam ser surpreendentes, mas nenhuma talvez seja mais do que as vidas destes irmãos gêmeos nascidos em Ohio. Eles foram separados por ocasião do nascimento, sendo adotados por famílias diferentes. Receberam delas o mesmo nome: James, e aqui as coincidências apenas começaram. Eles cresceram, sem sequer saber um do outro, seguiram a carreira jurídica e ambos possuíam habilidades em desenhos mecânicos e carpintaria. Cada um deles se casou com uma mulher chamada Linda e tiveram filhos chamados James Alan e James Allan. Depois, também se divorciaram de suas esposas e casaram-se com outras mulheres - ambas chamadas Betty. E ambos tiveram cães chamados Toy. Quarenta anos após separados, os irmãos gêmeos se reuniram para partilhar suas vidas com tantos detalhes semelhantes.
2 Em 2002, irmãos gêmeos de setenta anos de idade morreram no mesmo dia com uma diferença de poucas horas. Foram vítimas em acidentes separados - por uma distância de 1,5 quilômetro - numa mesma estrada no norte da Finlândia, a cerca de 600 quilômetros da capital Helsinki. "Apesar de a estrada ser bastante movimentada, acidentes não ocorrem por aqui todos os dias. Fiquei com os cabelos em pé quando tomei conhecimento de que os dois eram irmãos, gêmeos idênticos. E me veio à mente a ideia de que, talvez, alguém lá em cima tenha uma palavra a dizer sobre isso", declarou a policial Marja-Leena Huhtala que esteve nos locais dos dois acidentes.
2 Em 2002, irmãos gêmeos de setenta anos de idade morreram no mesmo dia com uma diferença de poucas horas. Foram vítimas em acidentes separados - por uma distância de 1,5 quilômetro - numa mesma estrada no norte da Finlândia, a cerca de 600 quilômetros da capital Helsinki. "Apesar de a estrada ser bastante movimentada, acidentes não ocorrem por aqui todos os dias. Fiquei com os cabelos em pé quando tomei conhecimento de que os dois eram irmãos, gêmeos idênticos. E me veio à mente a ideia de que, talvez, alguém lá em cima tenha uma palavra a dizer sobre isso", declarou a policial Marja-Leena Huhtala que esteve nos locais dos dois acidentes.
22 janeiro, 2012
Salvador e Aracaju
Winston Graça
Enfim, chegado de Salvador e Aracaju.Como não diria Amy Winehouse: “back to whites”.
Salvador não continua a mesma: mais suja, o patrimônio histórico mais degradado e entregue às baratas, o Pelourinho e o Terreiro de Jesus tornando-se uma cracolândia, com os craqueiros perturbando os turistas!
As barracas de praia foram todas derrubadas por ordem judicial e permanecem em ruínas!
Escapam: restaurantes e equipamentos de lazer do dique do Tororó, alguns restaurantes finos em Ondina e Pituba (“Barbecoa”, p. ex.) e o Acarajé das baianas do Rio Vermelho.
Valem fotos: o pôr de sol no Farol da Barra, na marina do Iate Clube ou na sacada do Mercado Modelo.
As baianas “oficiais” do Largo da Mariquita foram expulsas! Por que? Só o prefeito sabe...
A lavagem do Bonfim se transformou em palanque político mas as baianas continuam lindas e o Senhor do Bonfim ainda emociona.
O ouro da Igreja de São Francisco ainda não foi roubado (talvez o único no Brasil que ainda não o foi...!)
Em compensação, a Praia do Forte e o Projeto Tamar, este a 50 km de Salvador, continuam sendo o must, o point: local para baianos e turistas passarem um dia bem agradável.
Winston Graça em Aracaju. Restaurante "Corno Velho" |
A beira-mar (“Orla”) é segura, extensa (abrange toda a orla marítima de um istmo da cidade, diferenciada e rica em equipamentos de lazer. Paga a viagem!
Ainda tem outra orla do outro lado da cidade, num braço do rio Sergipe que se mistura com o mar, menos equipada mas chamada de “Beira-mar”.
Os jornais não têm página policial. Aliás, vi uma nota num canto de página, dizendo que uma quadrilhas de cearenses explodiu um caixa eletrônico do Senac e logo a seguir foi presa.
Em uma palavra: se não tivesse raízes profundas aqui, era para lá que gostaria de emigrar, ao invés de ir para o Canadá.
Outro emprego na Inglaterra
Os requisitos para ser admitido neste emprego são poucos:
- Saber administrar uma agenda de viagens.
- Poder passar três meses por ano fora de casa.
- Saber cuidar de uma cadeira de rodas e de uma van.
- Saber desenvolver e manter um sistema de comunicação, tipo "caixa preta" (sem manual de instruções e sem suporte técnico).
- Saber preparar gráficos de palestras.
- Saber atualizar um website.
- Saber falar para grande audiências e responder perguntas em público.
- Ter experiência em trabalhar sob pressão.
Este emprego surgiu na Inglaterra após o afastamento de Sam Blackburn, que, nos últimos cinco anos, vinha trabalhando para Stephen Hawking, 70, o genial físico inglês, autor de "Breve História do Tempo", o qual necessita de cuidados especiais por ser portador de esclerose lateral amiotrófica (ELA).
Informação para contato: www.hawking.org.uk
Ver também: Um emprego na Inglaterra.
- Saber administrar uma agenda de viagens.
- Poder passar três meses por ano fora de casa.
- Saber cuidar de uma cadeira de rodas e de uma van.
- Saber desenvolver e manter um sistema de comunicação, tipo "caixa preta" (sem manual de instruções e sem suporte técnico).
- Saber preparar gráficos de palestras.
- Saber atualizar um website.
- Saber falar para grande audiências e responder perguntas em público.
- Ter experiência em trabalhar sob pressão.
Este emprego surgiu na Inglaterra após o afastamento de Sam Blackburn, que, nos últimos cinco anos, vinha trabalhando para Stephen Hawking, 70, o genial físico inglês, autor de "Breve História do Tempo", o qual necessita de cuidados especiais por ser portador de esclerose lateral amiotrófica (ELA).
Informação para contato: www.hawking.org.uk
Ver também: Um emprego na Inglaterra.
Números de telefones (inclusive o do telefone do Seu Osório)
Números de telefones aparecem em canções e talvez o mais memorável deles seja o que aparece em Pennsylvania 6-5000, de Glenn Miller. Hoje, o número existe como (212) 736-5000 através do qual você pode chamar o Hotel Pennsylvania, do título da canção. E conferir que o hotel tem o número de telefone por mais tempo em uso contínuo em Nova Iorque.
Outros números que surgiram em músicas (para o desgosto das pessoas que possuem esses números com códigos de área diferentes) incluem: o 867-5309/Jenny, de Tommy Tutone e, mais recentemente, o 489-4608, que Alicia Feys mencionou na música Diary, como sendo o número de seu telefone, com isso provocando uma grande excitação entre seus fãs.
É imbatível o 344333, citado por Noel Rosa em Conversa de Botequim. Fez tanto sucesso que a empresa telefônica da época acabou ficando com o número para fazer uma propaganda.
"Conversa de Botequim", um samba da parceria Noel-Vadico, foi originalmente gravado pelo próprio Noel Rosa na Odeon (11257-B, matriz 5135), em 1935. Seu sucesso permanente é comprovado pelo grande número de intérpretes que o regravaram: Aracy de Almeida, Dolores Duran, Jorge Veiga, Moreira da Silva, Martinho da Vila, Dóris Monteiro...
Comentário
Se não me engano, creio que em uma música de Gabriel o Pensador foi citado um número que provocou certo reboliço. Não me lembro bem.
Também não me lembrava. É o...
2345Meia78!
Tá na hora de molhar o biscoito!
http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/30440/
Devo-lhe esta, Eurípedes.
Outros números que surgiram em músicas (para o desgosto das pessoas que possuem esses números com códigos de área diferentes) incluem: o 867-5309/Jenny, de Tommy Tutone e, mais recentemente, o 489-4608, que Alicia Feys mencionou na música Diary, como sendo o número de seu telefone, com isso provocando uma grande excitação entre seus fãs.
10 Fascinating Facts About Phone Numbers, Mashable
No BrasilÉ imbatível o 344333, citado por Noel Rosa em Conversa de Botequim. Fez tanto sucesso que a empresa telefônica da época acabou ficando com o número para fazer uma propaganda.
"Conversa de Botequim", um samba da parceria Noel-Vadico, foi originalmente gravado pelo próprio Noel Rosa na Odeon (11257-B, matriz 5135), em 1935. Seu sucesso permanente é comprovado pelo grande número de intérpretes que o regravaram: Aracy de Almeida, Dolores Duran, Jorge Veiga, Moreira da Silva, Martinho da Vila, Dóris Monteiro...
Comentário
Se não me engano, creio que em uma música de Gabriel o Pensador foi citado um número que provocou certo reboliço. Não me lembro bem.
Também não me lembrava. É o...
2345Meia78!
Tá na hora de molhar o biscoito!
http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/30440/
Devo-lhe esta, Eurípedes.
21 janeiro, 2012
A rapariga do Leste Europeu
Introdução - O mano Germano me enviou esta anedota em arquivo PowerPoint com música, risadas e animações. Convertendo-a em arquivo de texto, acredito haver prestado, por essa atividade simplificadora, um inestimável serviço à internet.
Era uma vez...
Uma rapariga vinda de um país do Leste, que casou com um moçoilo português, vivendo os dois em Lisboa.
A pobre rapariga não sabia falar português, nem mesmo algumas palavras, mas lá se ia entendendo com o marido.
O pior era quando tinha que ir às compras.
Um dia foi ao talho para comprar pés de porco.
Não sabendo como os pedir não teve outro remédio senão descalçar-se, mostrar os pés e roncar ao mesmo tempo.
Lá conseguiu levar os pés de porco para casa.
No dia seguinte foi comprar peito de galinha. Mais uma vez as coisas não correram lá muito bem e teve que desabotoar a camisa e mostrar o peito enquanto cacarejava.
Lá conseguiu levar os peitos de galinha para casa.
No terceiro dia pretendia comprar umas grandes salsichas e, como não conseguia explicar por si própria, resolveu levar o seu marido consigo.
Estão a imaginar a cena que se seguiu, não é?
Mas... o melhor mesmo é clicar aqui para ver como foi a A PANTOMIMA.
Era uma vez...
Uma rapariga vinda de um país do Leste, que casou com um moçoilo português, vivendo os dois em Lisboa.
A pobre rapariga não sabia falar português, nem mesmo algumas palavras, mas lá se ia entendendo com o marido.
O pior era quando tinha que ir às compras.
Um dia foi ao talho para comprar pés de porco.
Não sabendo como os pedir não teve outro remédio senão descalçar-se, mostrar os pés e roncar ao mesmo tempo.
Lá conseguiu levar os pés de porco para casa.
No dia seguinte foi comprar peito de galinha. Mais uma vez as coisas não correram lá muito bem e teve que desabotoar a camisa e mostrar o peito enquanto cacarejava.
Lá conseguiu levar os peitos de galinha para casa.
No terceiro dia pretendia comprar umas grandes salsichas e, como não conseguia explicar por si própria, resolveu levar o seu marido consigo.
Estão a imaginar a cena que se seguiu, não é?
Mas... o melhor mesmo é clicar aqui para ver como foi a A PANTOMIMA.
Moby Dick
O mapa literário
A viagem do Pequod é um de uma série de doze mapas literários produzidos pela empresa Harris Seybold, de Cleveland, entre 1953 e 1964, baseados em clássicos literários britânicos e estadunidenses. Este mapa fez parte de um calendário impresso para divulgar as potencialidades do equipamento de impressão litográfica da empresa.
Everett Henry, responsável por essa ilustração, era um conhecido artista de Nova York que se destacava também por suas pinturas murais.
O site American Treasures of the Library of Congress tem mais de 225 mapas literários que registram a localização de lugares associados com autores e suas obras literárias e que servem de guia para seus mundos imaginativos.
O romance
A história começa quando Ismael, (*) já veterano do mar, decide embrenhar-se em um outro ramo da atividade marítima, a pesca de baleias. Para tal, viaja para uma região norte-americana especializada na referida pesca e instala-se na hospedaria "O Espiráculo", onde conhece Queequeg, o seu melhor amigo. Embarcam no navio The Pequod, mas antes Ismael recebe um aviso de um homem velho que o capitão, conhecido como Ahab, é louco e muito se compara com o diabo e seu navio, com o inferno. Ahab possui "demônios". E também anuncia que tem um único e vedadeiro ódio: a baleia Moby Dick.
A viagem baleeira tem a previsão de três anos de duração. O interesse da tripulação do Pequod é a obtenção de lucro a partir da pesca de baleias para extração de gordura, espermacete - fino produto e amplamente usado na época - e outros subprodutos da pesca. Todavia, o capitão Ahab tem por objetivo particular confrontar-se com Moby Dick, o cachalote responsável por arrancar-lhe a perna. Moby Dick é tido como um monstro pelos baleeiros, os quais, segundo o autor, evitam confrontar-se com ele quando o avistam. Melville vale-se de várias reflexões particulares para transformar o cotidiano de um navio baleeiro, bem como a pesca em si e as finalidades de tal labor (detalhes esses que o autor descreve exaustivamente) para construir uma metáfora acerca da condição do homem moderno.
A hora da batalha entre a razão humana e animal começa. O Pequod é destruído e só o destino promoveu vida ou morte, vitória ou perda para Ahab e Moby Dick. Ismael foi o único sobrevivente e não tem mais nenhuma atração em voltar ao mar à procura de baleias, aventura e confusão novamente. Wikipédia
Notas
(*) O romance inicia-se com uma das mais famosas citações da língua inglesa: "Me chame Ismael."
Ver também: Inícios inesquecíveis de romances.
A viagem do Pequod é um de uma série de doze mapas literários produzidos pela empresa Harris Seybold, de Cleveland, entre 1953 e 1964, baseados em clássicos literários britânicos e estadunidenses. Este mapa fez parte de um calendário impresso para divulgar as potencialidades do equipamento de impressão litográfica da empresa.
Everett Henry, responsável por essa ilustração, era um conhecido artista de Nova York que se destacava também por suas pinturas murais.
Everett Henry (1893-1961) The Voyage of the Pequod from the book Moby Dick by Herman Melville. Cleveland: Harris-Seybold, 1956 |
O site American Treasures of the Library of Congress tem mais de 225 mapas literários que registram a localização de lugares associados com autores e suas obras literárias e que servem de guia para seus mundos imaginativos.
O romance
A história começa quando Ismael, (*) já veterano do mar, decide embrenhar-se em um outro ramo da atividade marítima, a pesca de baleias. Para tal, viaja para uma região norte-americana especializada na referida pesca e instala-se na hospedaria "O Espiráculo", onde conhece Queequeg, o seu melhor amigo. Embarcam no navio The Pequod, mas antes Ismael recebe um aviso de um homem velho que o capitão, conhecido como Ahab, é louco e muito se compara com o diabo e seu navio, com o inferno. Ahab possui "demônios". E também anuncia que tem um único e vedadeiro ódio: a baleia Moby Dick.
A viagem baleeira tem a previsão de três anos de duração. O interesse da tripulação do Pequod é a obtenção de lucro a partir da pesca de baleias para extração de gordura, espermacete - fino produto e amplamente usado na época - e outros subprodutos da pesca. Todavia, o capitão Ahab tem por objetivo particular confrontar-se com Moby Dick, o cachalote responsável por arrancar-lhe a perna. Moby Dick é tido como um monstro pelos baleeiros, os quais, segundo o autor, evitam confrontar-se com ele quando o avistam. Melville vale-se de várias reflexões particulares para transformar o cotidiano de um navio baleeiro, bem como a pesca em si e as finalidades de tal labor (detalhes esses que o autor descreve exaustivamente) para construir uma metáfora acerca da condição do homem moderno.
A hora da batalha entre a razão humana e animal começa. O Pequod é destruído e só o destino promoveu vida ou morte, vitória ou perda para Ahab e Moby Dick. Ismael foi o único sobrevivente e não tem mais nenhuma atração em voltar ao mar à procura de baleias, aventura e confusão novamente. Wikipédia
Notas
(*) O romance inicia-se com uma das mais famosas citações da língua inglesa: "Me chame Ismael."
Ver também: Inícios inesquecíveis de romances.
20 janeiro, 2012
Um dos assuntos do momento no Twitter é o #luizaestanocanada. No Facebook, também.
Começou com o lançamento de um comercial da costrutora Execut, no qual um colunista social de João Pessoa - PB faz menção à sua filha "Luíza que está no Canadá".
Assista ao vídeo:
Muitos internautas pegaram a "deixa" do comercial e começaram a fazer paródias. E o tema "Luíza que está no Canadá" transformou-se num viral da internet.
Confira no slideshow algumas destas paródias:
Começou com o lançamento de um comercial da costrutora Execut, no qual um colunista social de João Pessoa - PB faz menção à sua filha "Luíza que está no Canadá".
Assista ao vídeo:
InDICAção de Natália de Macedo
Muitos internautas pegaram a "deixa" do comercial e começaram a fazer paródias. E o tema "Luíza que está no Canadá" transformou-se num viral da internet.
Confira no slideshow algumas destas paródias:
Tirando a roupa
Fernando Gurgel Filho
No Carnaval, todos os amigos decidiram ir para uma casa de praia. Eram quatro casais jovens mais os donos da casa, pais de um dos jovens amigos.Paulinha era uma das mais belas e fascinantes da turma. Mesmo sem querer, chamava a atenção dos homens e, porque não dizer?, das mulheres também.
Dizem que as mulheres perdoam tudo nas outras mulheres, menos uma bela bunda ou a cintura da Paulinha, que era ainda mais marcante que a de sua xará Paula Fernandes.
Sem precisar descrever, Paulinha era imperdoável em cada centímetro de sua bela escultura.
Um dia, todos prontos para sair para ver o desfile de Carnaval, apenas a Paulinha não aparecia. Seu esposo, impaciente, gritou para ela se apressar. Do quintal a Paulinha respondeu, também gritando:
- Peraí um pouquinho, estou tirando a roupa!
- No quintal???, se entreolharam.
Foi uma correria infernal. Quase derrubaram o dono da casa, setentão, que foi o primeiro a correr para ver o espetáculo.
Quando chegaram ao quintal, a decepção com a língua portuguesa e, depois, a gargalhada geral.
A Paulinha estava tirando a roupa... do varal.
Até hoje não sabem porque o esposo da Paulinha ficou emburrado durante todo o desfile!
Não sabem também quem criou o blogue "Odeio a Paulinha".
19 janeiro, 2012
Os dentes de Waterloo
As primeiras próteses dentárias eram de madeira, porcelana e marfim. E os dentes que se incrustavam nelas eram de origem animal, de condenados à morte e, por vezes, obtidos da profanação de tumbas. Cumpriam, à sua maneira, uma função "estética". Esses dentes. porém, deixavam muito a desejar e eram difíceis de se conseguir. A grande "revolução" dos dentes postiços se produziu com a batalha de Waterloo (1815).
Napoleão saiu derrotado e no campo de batalha havia 50 mil soldados mortos de ambos os exércitos. Esses soldados eram jovens e sadios, sinônimos de... dentes perfeitos! Antes de serem enterrados, tiveram seus dentes extraídos, os quais, em sua totalidade, foram parar no "mercado inglês". A esse tipo de dentadura se denominou "Waterloo Teeth" (dentes de Waterloo) e, durante muitos anos, todas as dentaduras postiças fabricadas com dentes sãos continuaram sendo assim chamadas, independentemente de sua procedência.
Napoleão saiu derrotado e no campo de batalha havia 50 mil soldados mortos de ambos os exércitos. Esses soldados eram jovens e sadios, sinônimos de... dentes perfeitos! Antes de serem enterrados, tiveram seus dentes extraídos, os quais, em sua totalidade, foram parar no "mercado inglês". A esse tipo de dentadura se denominou "Waterloo Teeth" (dentes de Waterloo) e, durante muitos anos, todas as dentaduras postiças fabricadas com dentes sãos continuaram sendo assim chamadas, independentemente de sua procedência.
Batalha de Waterloo |
Waterloo, una derrota para Napoleón y un triunfo para los dentistas, por Javier Sanz.
In: Historias de la Historia.
18 janeiro, 2012
♪Ladeira da Preguiça♪
"Essa música é um problema, levando para o lado Rock é como "Satisfaction", qualquer um que a interprete fica sem sal: "Satisfaction" só serve com Mick Jagger e os Stones, não dá pé com outro, não adianta. "Ladeira da Preguiça" (uma das dez melhores músicas da MPB em todos os tempos) não consegue ser cantada por outra pessoa que não seja a Elis, é claro que isto pode comprometer a imortalidade da obra, Gil deve tê-la composto num dia de Lua, maré, Santos, estrelas, astros, Sol, ventos etc, tudo favorável; porque, se não é perfeita, está muito próxima da perfeição: swing, ritmo, compassos e leveza que só Liszt ou Villa Lobos conseguiriam criar compondo MPB. Além disso, o velho Gil escolheu a Elis, como um Guilherme Tell acertou em grande estilo, pode até ser que enquanto compunha via e ouvia a Pimenta mover-se e cantar, numa faina de Mozart baiano, foi dando forma à obra, até que lhe surgiu esta joia. Quanto a questão da preservação ficaria um desafio; para quem: A virtuosa Mônica Salmaso? Não dá, acho que há problemas de tom. Leila Pinheiro? Poderia ser. Beth Carvalho? Poderia, com algum esforço. João Bosco? Poderia, mas é difícil. Emílo Santiago? Poucas chances. O próprio Gil? Já gravou e é a segunda melhor interpretação. Marisa Monte? Não é exatamente o tom mais favorável, mas do jeito que ela canta e com sua capacidade de criar há muita chance. Caetano? Bom este faz qualquer coisa e sai bem, é uma chance. Maria Rita? Opa! Acho que dá o maior pé. Agora como instrumental tem muita gente capaz, mas imaginem o Nosso Trio tocando esta maravilha. Bem! Que os deuses do bom-senso os convençam, para o bem de todos e da nação amante da boa música."
Acima publiquei um comentário que o internauta ruitevar postou no YouTube. Qualquer música que a Pimentinha um dia tenha cantado virou uma ladeira íngreme para quem se aventure a interpretar.
Há exatos 30 anos falecia a inigualável Elis Regina.
20/01/12 - Atualizando...
Ontem, Nara Leão estaria completando 70 anos se viva fosse.
"Na década de 60, quando queríamos peitar o mundo, ouvíamos Vandré, Vitor Jara ou Violeta Parra. Quando queríamos peitar a hipocrisia dos costumes sociais, Elis Regina etc. Quando queríamos peitar a nós mesmos, só a voz doce de Nara a nos acalentar e refazer a promessa de que a vida pode ser mais inteira." José Carlos Cordeiro Freire
Acima publiquei um comentário que o internauta ruitevar postou no YouTube. Qualquer música que a Pimentinha um dia tenha cantado virou uma ladeira íngreme para quem se aventure a interpretar.
Há exatos 30 anos falecia a inigualável Elis Regina.
20/01/12 - Atualizando...
Ontem, Nara Leão estaria completando 70 anos se viva fosse.
"Na década de 60, quando queríamos peitar o mundo, ouvíamos Vandré, Vitor Jara ou Violeta Parra. Quando queríamos peitar a hipocrisia dos costumes sociais, Elis Regina etc. Quando queríamos peitar a nós mesmos, só a voz doce de Nara a nos acalentar e refazer a promessa de que a vida pode ser mais inteira." José Carlos Cordeiro Freire
Uma marca sem logo
Quem não ouviu falar dessa marca?
Já existe desde 1935 e coloca-se à altura de outras marcas famosas como a Coca-Cola e a Nike.
No entanto, a empresa responsável não adota uma logomarca. Talvez porque a empresa, confiando na excelência de seus produtos (vários estão sendo mostrados na imagem ao lado), não precise mesmo de uma LOGOMARCA.
17 janeiro, 2012
A dança da galinha azul
Na edição passada do Big Bronco Brasil, um dos principais "tropeços" foi uma gafe envolvendo a Unilever e um novo tempero para frango da marca Knorr. Durante uma "prova de resistência", os participantes do BBB fantasiados de frango desataram a cantar:
São estes os atuais patrocinadores do BBB:
- Ambev (Guaraná Antarctica)
- Fiat
- Niely
- Schincariol (Devassa)
- Unilever
Cada uma das empresas acima citadas "caiu" este ano com 20,6 milhões de reais para a Rede Globo montar o seu circo de baixarias.
Que tal aderirmos todos à "dança da galinha azul"?
18/01/2012 - Atualizando...
O que acontece sob os edredons do BBB inspirou Paulo Henrique Amorim a renomear o programa para Big Brothel Brasil.
Tradução de brothel: bordel.
“De leste a oeste. De norte a sul. A onda é a dança da galinha azul.”
Exatamente o jingle do caldo de galinha Maggi, que é o principal concorrente da Knorr. Como é que alguém poderia imaginar que eles iam resolver cantar a música do concorrente?Fonte: iG
BoicoteSão estes os atuais patrocinadores do BBB:
- Ambev (Guaraná Antarctica)
- Fiat
- Niely
- Schincariol (Devassa)
- Unilever
Cada uma das empresas acima citadas "caiu" este ano com 20,6 milhões de reais para a Rede Globo montar o seu circo de baixarias.
Que tal aderirmos todos à "dança da galinha azul"?
18/01/2012 - Atualizando...
O que acontece sob os edredons do BBB inspirou Paulo Henrique Amorim a renomear o programa para Big Brothel Brasil.
Tradução de brothel: bordel.
A hora do rei
Eu, que republicano sou, reconheço que existe a hora do rei.
O My[confined]Space sabe mesmo como rodar a cabeça de quem não acredita nisso.
O My[confined]Space sabe mesmo como rodar a cabeça de quem não acredita nisso.
16 janeiro, 2012
Triste época!
É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.
Albert Einstein
Olavo de Carvalho é um desses rascunhos de gente que tentam ocupar o vácuo que Paulo Francis e José Guilherme Merquior deixaram na Nova Direita tupiniquim. Amiúde, a pedante criatura descarrega, a partir da Metrópole (Richmond, EUA), uns verrinosos "artigos" que, com ares de coisa sapiente, ficam a circular pelos esgotos da mídia conservadora e golpista (adjetivos sinônimos).
"Olavetes" gozam, deliram.
Mas há intelectuais a céu aberto que dão o devido tratamento a seus dejetos mentais:
"Astrólogo por ofício, já que escreveu três ou quatro livros de astrologia, que curiosamente prefere nem mais citar em sua bibliografia. Aliás, o 'filósofo' parece ter desistido de definir-se como astrólogo, pois em seus créditos já não acrescenta o antigo ofício. Quando a profissão é infamante, melhor declarar-se bailarina. [...] Aliás, esse gambito do astrólogo é muito safado. Professa um cristianismo abstrato, manifesta sua fé no tal de Altíssimo, sem jamais dizer à qual confissão de fé pertence. Aparentemente, é a fé católica. Mas o astrólogo não pode afirmá-la, sob pena de incoerência. Ninguém pode ser católico tendo tido três mulheres. Muito menos ser astrólogo e católico ao mesmo tempo. Então, fica professando aquele cristianismo indefinido, que só convence quem adora ser convencido – para não ter de comprometer-se. Em suma, um arremedo de Nostradamus que vive de mascambilhas. Nós, ateus, podemos ter uma, dez ou vinte mulheres. Católico só pode ter uma só."
- Janer Cristaldo, jornalista, Quem financia o astrólogo?, 28/01/2008.
"O filósofo Olavo de Carvalho, conhecido pelo excesso de agressões pessoais nos 'debates' de que participa, disse que não existe debate entre o conhecimento e a ignorância, ou seja, entre ele e eu, segundo o próprio. Não obstante a extrema arrogância, escreveu um enorme artigo em seu site, onde muito ataca e pouco argumenta, e agora divulgou um outro artigo no JB Online, chamado 'Barbárie Mental', onde a desonestidade fica evidente. Para quem disse que sou insignificante, até que Olavo tem dado bastante atenção à minha pessoa. [...] Escrevo um longo texto não para debater com Olavo, pois isso parece impossível, mas sim para expor o que está por trás de sua postura arrogante e desequilibrada: a desonestidade intelectual. Não dá para esperar muito de quem afirma que Sir Newton espalhou o vírus da burrice pelo Ocidente."
- Rodrigo Constantino, jornalista e economista, A desonestidade de Olavo, 15/02/2007.
"Olavo foi alçado ao patamar de 'líder iluminado' por seus seguidores, e isso o cegou. Sua vaidade é tanta que perdeu o costume de ser criticado por pessoas que concordam com muitas de suas ideias. E quando é alvo de um 'fogo amigo', que não é proferido por comunistas, fica perdido, desnorteado, partindo para o ataque pessoal. [...] Creio que a vaidade de Olavo é ainda maior que seu fanatismo religioso."
- Rodrigo Constantino, jornalista e economista, A vaidade de Olavo, 08/02/2007.
"O senhor Carvalho, que se intitula filósofo, vale lembrar, foi desqualificado academicamente pelos professores de filosofia da USP (notoriamente de esquerda), em função de sua inconsistência de argumentos no debate filosófico naquela universidade. Chateado, ele decidiu ir à forra e utilizou este fracasso para reconstruir junto a um setor empresarial paulista a figura do intelectual pró-capitalista perseguido pelos comunistas. Na realidade, desde o governo Collor ele tenta se tornar o teórico da nova extrema direita brasileira. É um direito que lhe assiste, desde que não agisse de forma irresponsável, caluniando e difamando".
- Mário Augusto Jakobskind, jornalista, Olavo de Carvalho no banco dos réus, 28/10/2005.
"O homem não é coerente sequer na ofensa. Abro mão do direito adquirido de responder da mesma forma. O leitor não merece isso. Melhor reconhecer logo a superioridade de Olavo de Carvalho na área dos ataques pessoais. Nisso ele é imbatível. Quem duvidar que digite no Google as palavras-chaves: "Olavo de Carvalho, criatura vermicular, anal" . [...] Devemos passar por cima das grosserias de Olavo de Carvalho e, cuidando para que elas não nos sujem a sola dos sapatos, levar a discussão para o terreno onde as suas deficiências são patentes: o das ideias. [...] Quando apanhado em erro, finge que não é com ele e muda de assunto. Imagino que suas grosserias agradem alguns, mas rudeza é o truque que o fraco usa para imitar os fortes."
- José Colucci Jr., jornalista e engenheiro, O fantasma de Darwin (2), 05/10/2004.
"Antes de exibir seu congênito e hidrófobo racismo, Olavo de Carvalho devia primeiro explicar três coisas bem simples, bem pé-rapadas, que seus alunos na "UniverCidade" vivem tentando saber e jamais conseguiram:
1. Com base em que diploma Olavo se assina 'filósofo'?
2. Em que Universidade Olavo estudou Filosofia, para ensinar filosofia em Universidade?
3. O Ministério da Educação permite ser professor sem diploma?
Isso tem nome: falsidade ideológica. E está no Código Penal."
- Sebastião Nery, jornalista, "Filósofo Pé-rapado", 09/ 06/ 2003.
Cento e cinquenta mil acessos
EntreMentes atingiu a marca de 150 mil acessos na noite de ontem. Antecipando em três dias a data prevista para que isto acontecesse.
Um naufrágio no Mar Mediterrâneo, na sexta-feira 13, sobre o qual não postamos nada, elevou os acessos diários do blog para 512 no sábado e 519 no domingo. Aliás, sábado e domingo são os dias da semana em que o blog é menos visitado.
Explicação
Acidente com o navio de cruzeiro Costa Concordia ► Pesquisas dos internautas no Google sobre as grandes tragédias marítimas ► O Titanic da Ásia, uma postagem de EntreMentes, figurando entre os principais resultados do Google
A postagem abordava o naufrágio do ferry filipino Doña Paz, em 1987, a pior tragédia marítima em tempo de paz.
Agradecemos ao jornalista Nonato Albuquerque a referência que ele fez ontem, em Gente de Mídia, sobre a nossa atividade blogueira.
Um naufrágio no Mar Mediterrâneo, na sexta-feira 13, sobre o qual não postamos nada, elevou os acessos diários do blog para 512 no sábado e 519 no domingo. Aliás, sábado e domingo são os dias da semana em que o blog é menos visitado.
Explicação
Acidente com o navio de cruzeiro Costa Concordia ► Pesquisas dos internautas no Google sobre as grandes tragédias marítimas ► O Titanic da Ásia, uma postagem de EntreMentes, figurando entre os principais resultados do Google
A postagem abordava o naufrágio do ferry filipino Doña Paz, em 1987, a pior tragédia marítima em tempo de paz.
Agradecemos ao jornalista Nonato Albuquerque a referência que ele fez ontem, em Gente de Mídia, sobre a nossa atividade blogueira.
Leis da Robótica
São as três leis que foram elaboradas pelo escritor Isaac Asimov em seu livro de ficção I, Robot ("Eu, Robô"), que dirigem o comportamento dos robôs. São elas:
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Lei.
O objetivo das leis, segundo o próprio Asimov, era tornar possível a existência de robôs inteligentes (as leis pressupõem inteligência suficiente para distinguir o bem do mal) e que não se revoltassem contra o domínio humano. Adicionalmente, ainda segundo o próprio Asimov, as leis lhe deram o mote para um número grande de histórias, baseadas em diferentes interpretações das leis. WIKIPÉDIA
Ilustração: Marilyn Monrobot por Valerie Schoman: portfólio.
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Lei.
O objetivo das leis, segundo o próprio Asimov, era tornar possível a existência de robôs inteligentes (as leis pressupõem inteligência suficiente para distinguir o bem do mal) e que não se revoltassem contra o domínio humano. Adicionalmente, ainda segundo o próprio Asimov, as leis lhe deram o mote para um número grande de histórias, baseadas em diferentes interpretações das leis. WIKIPÉDIA
Ilustração: Marilyn Monrobot por Valerie Schoman: portfólio.
15 janeiro, 2012
Convite Enterro
A esposa, filhos e netos de Luiz Severo Ribas, proprietário do cinema de nosso bairro, cumpre o doloso dever de comunicar o seu falecimento, ocorrido hoje, e convida amigos e parentes para a cerimônia de seu sepultamento, a ser realizada amanhã, às 14h, 15h45, 17h30, 19h15 e 21h no Cemitério Paraíso.
Comentário
Não teria sido uma morte cataléptica, quando o cara morre e "desmorre", morre e "desmorre"... e no fim acaba morrendo mesmo?
Resposta
Eu pensaria numa morte cinematográfica. Mas... sem ter o final feliz?
Comentário
Não teria sido uma morte cataléptica, quando o cara morre e "desmorre", morre e "desmorre"... e no fim acaba morrendo mesmo?
Resposta
Eu pensaria numa morte cinematográfica. Mas... sem ter o final feliz?
Uma abordagem
A harpa
Del salón en el ángulo oscuro,
de su dueña tal vez olvidada,silenciosa y cubierta de polvo,
veíase el arpa.
¡Cuánta nota dormía en sus cuerdas
como el pájaro duerme en las ramas,
esperando la mano de nieve
que sabe arrancarlas!”
“-¡Ay! -pensé-, ¡cuántas veces el genio
así duerme en el fondo del alma,
y una voz, como Lázaro, espera
que le diga: “Levántate y anda”!
RIMA VII, Adolfo Becquer
A harpa, juntamente com a flauta, é um dos instrumentos mais antigos. Teria se originado dos arcos de caça que faziam barulho ao roçarem na corda. Ela é sempre triangular, lembrando um arco de caça. Tem-se conhecimento através de fábulas épicas, poesias e trabalhos de arte, que as harpas existiam séculos antes de Cristo, na Babilônia e Mesopotâmia. Foram encontrados desenhos de harpas na tumba do Faraó Egípcio Ramsés III (1198-1166 a.C.), em esculturas da Grécia antiga, em cavernas do Iraque que datam desde 2900 a.C e textos religiosos judaico-cristãos afirmam que a harpa e a flauta existiam antes mesmo do Dilúvio. A harpa é constituída pelo corpo, pedais e cordas.
A harpa paraguaia
É uma harpa diatônica com 32, 36, 38 ou 40 cordas, feita com madeira tropical, com um exagerado arco de pescoço e tocada com as unhas e dedos. Chegou ao Paraguai com as missõres religiosas. Os jesuítas a usavam como instrumento de evangelização dos índios guaranis.
Um de seus intérpretes mais famosos foi Luis Bordón (1926-2006), que se tornou muito conhecido no Brasil por seu disco "A Harpa e a Cristandade". Neste vídeo, acompanhado de Luis Bordón, filho, o harpista paraguaio executa "Pájaro Campana" do folclore de seu país. Esta canção, composta sobre um motivo onomatopaico, tem a autoria atribuída a diferentes compositores (inclusive a Félix Pérez Cardozo).
"Pájaro Campana" também foi um grande sucesso dos violonistas brasileiros LOS INDIOS TABAJARAS. Aqui.
Postagens relacionadas
A harpa de Mariano Gonzalez, Nas pontas dos dedos e Uma harpa de vidro em Bach.
14 janeiro, 2012
No frigir dos ovos...
Para Noelma Sales
A locução é parte de um provérbio, do qual se separou, adquirindo autonomia. Raimundo Magalhães Jr., em seu "Dicionário de Provérbios...", recorre a um pequeno trecho da comédia "O Diabo no Corpo", de Coelho Neto, para apresentar o provérbio que deu origem a essa locução.
É quando o candidato a deputado, Dr. Libório, usando o provérbio, assim se dirige ao Coronel Anatólio: "Como preciso do concurso de ambos os partidos, trato de contentá-los igualmente. Mas... que valem circulares, coronel? Palavras, palavras, como dizia o outro. No frigir dos ovos é que se vê a manteiga."
04/12/2019 - Bom para o DBF.
Bônus
O BRASILEIRO CORDIAL
EXPRESSÕES POPULARES. ORIGENS
Como ficar milionário
Além das fórmulas clássicas (negócio bem sucedido, prêmio na loteria, herança, golpe do baú etc), há duas mais recentes que merecem ser lembradas:
1 - Vencer o BIG BRONCO BRASIL, esse zoológico humano que Peter Bee Al comanda.
Dificuldade: só um concorrente tem chance de ganhar a cada ano.
2 - Ganhar o prêmio de 1 milhão de dólares da James Randi Foundation para provar que a homeopatia funciona.
Dificuldade: ninguém vai ver a cor desse dinheiro. O desafio de Randi exige que o desafiante, através de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e com grupo controle, mostre que o produto homeopático tem efeito superior a placebo.
Gosto do velhinho. Preparando-se para gravar esse vídeo, ele tomou 32 comprimidos de um sonífero homeopático. Permaneceu o tempo todo de olhos bem abertos e aconselhou que os consumidores fizessem o mesmo com relação à homeopatia. Estão pagando caro por água e pílulas de açúcar que, após uma dúzia de diluições, já não contêm uma única molécula da substância anunciada. Só a "memória" da mesma. PGCS
1 - Vencer o BIG BRONCO BRASIL, esse zoológico humano que Peter Bee Al comanda.
Dificuldade: só um concorrente tem chance de ganhar a cada ano.
"QUEM PROMOVE A BAIXARIA É CONTRA A CIDADANIA"
2 - Ganhar o prêmio de 1 milhão de dólares da James Randi Foundation para provar que a homeopatia funciona.
Dificuldade: ninguém vai ver a cor desse dinheiro. O desafio de Randi exige que o desafiante, através de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego e com grupo controle, mostre que o produto homeopático tem efeito superior a placebo.
Gosto do velhinho. Preparando-se para gravar esse vídeo, ele tomou 32 comprimidos de um sonífero homeopático. Permaneceu o tempo todo de olhos bem abertos e aconselhou que os consumidores fizessem o mesmo com relação à homeopatia. Estão pagando caro por água e pílulas de açúcar que, após uma dúzia de diluições, já não contêm uma única molécula da substância anunciada. Só a "memória" da mesma. PGCS
13 janeiro, 2012
Vozes de animais em diferentes idiomas
Embora os animais de uma espécie/raça emitam os mesmos sons em todo o mundo, não é isso o que parece para nós, seres humanos. Conforme a língua que falamos, temos diferentes maneiras de como percebemos suas vozes, e ainda mais de como as escrevemos. O fenômeno, em parte, é explicado pelos sons fonéticos existentes em cada idioma. E também pela escolha aleatória, isto é, pelo modo como o som de um animal foi primeiro percebido e interpretado e depois evoluiu nos idiomas.
O site ESL reuniu falantes de diversos idiomas para reproduzir as vozes de alguns animais. Clique na imagem abaixo.
Comentário
Interessantíssimo! Jamais imaginaria.
Nem eu, Ivan. Mas é como se tivéssemos criado uma Torre de Babel, versão animal.
17/07/2013 - Atualizando...
VÍDEO
O site ESL reuniu falantes de diversos idiomas para reproduzir as vozes de alguns animais. Clique na imagem abaixo.
Comentário
Interessantíssimo! Jamais imaginaria.
Nem eu, Ivan. Mas é como se tivéssemos criado uma Torre de Babel, versão animal.
17/07/2013 - Atualizando...
VÍDEO
Férias feridas
Fernando Gurgel Filho, de Brasília
Turismo sem mico ou, no mínimo, uma passagem inusitada, não tem graça.
Isto porque, além de todo turista ser um trouxa em potencial, a língua pátria se presta a malabarismos tão divertidos que até Camões, morto, deve duvidar até hoje.
Assim, noves fora os aeroportos, rodoviárias, estradas, restaurantes e muitos lugares ditos turísticos que são apenas enganação, férias são coisas maravilhosas e devem ser aproveitadas ao máximo.
Para mim, se for para colocar o carro na estrada, melhor ainda. Quando a família está toda confinada temos a certeza de episódios instrutivos.
Depois de algumas horas de estrada esburacada, o cara pega enfim uma reta. Numa subida, com um caminhão quase parando à sua frente e a estrada cheia de faixas contínuas. Depois de alguns segundos que parecem uma eternidade, a pergunta inevitável:
- Beinhê, quanto tempo ainda vamos ficar cheirando o escapamento desse caminhãozinho de merda? - pergunta a esposa, pacientemente.
Como pai de família responsável, respeitador das leis de trânsito, o cara informa:
- Não dá pra ultrapassar. É proibido. É uma subida íngreme. E esse caminhãozinho aí na frente é uma carreta, tem trinta e dois metros! Com esse tamanho não dá nem para sentir o odor do escapamento.
Depois de mais dois ou três comentários ácidos da esposa, o cara resolve ultrapassar de qualquer jeito. Acelera e, do nada, surge um outro caminhãozinho descendo a ladeira, buzinando igual uma locomotiva. Dá tempo apenas de voltar para trás da carreta, sentindo até o deslocamento de ar na orelha.
- Idiota, quer matar todo mundo? Não tem responsabilidade, não? Deve ser a idade, daqui a pouco não dá mais para pegar estrada com você, dirigindo assim sem prestar atenção, parece até um alucinado, blablablá, blablablá, blablablá...
Se o cara tiver sorte, a esposa deverá reclamar apenas mais umas duas ou três horas até parar. Terá mais sorte ainda se, até o fim das férias, ela já tiver esquecido o episódio. É bem provável que sim, porque outros episódios surgirão. Claro.
Como as placas ao longo das rodovias. Não há nada melhor para distrair a atenção:
Criativa: "Não percam as Feijoadas do Sábado. Todas as sextas-feiras". "Sábado" deve ser o cozinheiro.
Verdadeira: "A 100 metros: Comida Aquilo". E é "Aquilo", mesmo, sem sombra de dúvida!
Poliglota: "O melhor selve-serfice da região". No dialeto inglês-brasileiro.
E ainda temos que constatar que todo frentista de posto de gasolina é obrigado a saber ensinar todos os trajetos da região:
- Por favor, amigo, onde pego a BR 101?
- Seguinte: o senhor segue direto naquela avenida ali, passa três semáforos (ou farol, sinal, sinaleiro) e entra à direita, depois do viaduto entra à esquerda na avenida Marechal Espada Torta, aí vai dar numa praça...
- Vou dar nada!
Risos.
- Desculpe. O senhor vai chegar numa pracinha. Contorna o balão (ou rotatória, círculo, queijinho, rótula), pega a segunda saída à direita e segue reto. Passa mais dois semáforos (ou farol, sinal, sinaleiro) e entra à esquerda. Vai dar fácil na BR 101.
- Brigado!
Sem risos. Mas temos que parabenizar esses googles tupiniquins. Não erram nunca. Mesmo porque, antes de chegar ao balão (ou rotatória, círculo, queijinho, rótula) já não sabemos mais para onde ir.
- O rapaz ensinou certo, você não prestou atenção, diz a esposa convicta e emburrada.
E todos os vendedores de praia devem ser mestres em meteorologia:
- E aquelas nuvens? Chove hoje?
- Pode até chover, mas passa rápido.
A chuva começa com uns pingos, fininha, e logo despenca um temporal. Demorado.
- Cê num disse que a chuva passa rápido?
- Passou rapidinho: de fina pra grossa.
Tome gargalhada geral. Mas também temos que parabenizar esses sábios. Na língua pátria, difícil é errar uma previsão dessas.
12 janeiro, 2012
Por que o frango não vai mais atravessar a estrada?
Cientistas, políticos, artistas, filósofos e cartunistas não precisam mais responder a esta pergunta:
É que algo aconteceu ao frango que ele não vai mais atravessar a estrada. Nunca mais.
Uma tragédia que passou despercebida, por ter sido noticiada unicamente num jornal de pouca importância, deu fim à vida temerária do frango.
Um dia isso ainda aconteceria, era só uma questão de tempo.
Tudo bem, se não tivesse surgido após esse acontecimento uma nova pergunta...
Por que o frango atravessou a estrada?
Proprietários de granjas, idem.É que algo aconteceu ao frango que ele não vai mais atravessar a estrada. Nunca mais.
Uma tragédia que passou despercebida, por ter sido noticiada unicamente num jornal de pouca importância, deu fim à vida temerária do frango.
Um dia isso ainda aconteceria, era só uma questão de tempo.
Tudo bem, se não tivesse surgido após esse acontecimento uma nova pergunta...
POR QUE O SALMÃO ATRAVESSOU A ESTRADA?
Mortos, porém pacientes
A técnica de manter cadáveres congelados, anos a fio, para algum dia ressuscitá-los é chamada de criogenia humana. Atualmente, dá resultados com embriões: óvulos fecundados podem ficar congelados, e com boas chances de sobreviverem ao descongelamento, dando origem a bebês. Mas não funcionam, ainda, com pessoas mortas apesar do crescente número de cadáveres congelados à espera de vida nova no futuro. Isto porque os próprios métodos usados para congelar uma pessoa causam também danos às células e estes só podem ser reparados por tecnologias que ainda não estão disponíveis.
Eis algumas informações curiosas sobre o assunto:
- Nos EUA existem somente duas empresas que oferecem este serviço de forma legal.
- Atualmente, cerca de duzentas pessoas mortas estão congeladas; outras duas mil pessoas, que estão vivas, têm seus contratos firmados para que passem às instalações quando forem declaradas mortas.
- A proporção é de três homens para uma mulher entre os que escolhem a criogenia.
- Animais de estimação (cães, gatos e até um papagaio já estão na "fria") podem acompanhar os donos na aventura.
- Nas empresas de criogenia os "clientes" são chamados de "pacientes".
Fontes
Until Cryonics Do Us Part, de Kerry Howley, The New York Times
11 janeiro, 2012
A origem dos ventos
Na mitologia grega, eram nove os deuses responsáveis pelo ventos. Éolo, o deus principal, comandava os demais em suas responsabilidades cardinais, distribuindo-lhes as atribuições, que iam das brisas leves às piores tempestades.
Foi a ciência que passou a considerar o vento como o ar em movimento. Como resultado do deslocamento de massas de ar pelas diferenças de pressão atmosférica entre duas regiões distintas e sob a influência de fatores locais como a orografia e a rugosidade do solo.
Em sua missão de completar o que amitologia ciência informa, EntreMentes mostra o local exato em que os ventos são formados:
Pensamento do dia
O pessimista reclama do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta a vela. Anônimo
Foi a ciência que passou a considerar o vento como o ar em movimento. Como resultado do deslocamento de massas de ar pelas diferenças de pressão atmosférica entre duas regiões distintas e sob a influência de fatores locais como a orografia e a rugosidade do solo.
Em sua missão de completar o que a
Pensamento do dia
O pessimista reclama do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta a vela. Anônimo
10 janeiro, 2012
Broma de mascar
Um brasileiro está calmamente tomando o café da manhã, quando um argentino típico, mascando chicletes, senta-se ao lado dele.
O brasileiro ignora o argentino (óbvio) que, não se conformando, começa a puxar conversa:
Argentino: - Você come este pão inteirinho?
Brasileiro (de mau humor): - Claro.
Argentino: - Nós, não. Nós comemos só o miolo, a casca nós vamos juntando num container, depois processamos, transformamos em croissants e vendemos para o Brasil.
O brasileiro ouve calado.
O argentino insiste: - Você come esta geleia com o pão?
Brasileiro: - Claro.
Argentino: - Nós, não. Nós comemos frutas frescas no café da manhã, jogamos todas as cascas, sementes e
bagaços em containers, depois processamos, transformamos em geleia e vendemos para o Brasil.
Brasileiro: - E o que vocês fazem com as camisinhas depois de usadas?
Argentino: - Jogamos fora, claro!
Brasileiro: - Nós não. Vamos guardando tudo em containers, depois processamos, transformamos em chicletes e vendemos para a Argentina.
=P Quem fala o que quer, ouve o que não quer.
O brasileiro ignora o argentino (óbvio) que, não se conformando, começa a puxar conversa:
Argentino: - Você come este pão inteirinho?
Brasileiro (de mau humor): - Claro.
Argentino: - Nós, não. Nós comemos só o miolo, a casca nós vamos juntando num container, depois processamos, transformamos em croissants e vendemos para o Brasil.
O brasileiro ouve calado.
O argentino insiste: - Você come esta geleia com o pão?
Brasileiro: - Claro.
Argentino: - Nós, não. Nós comemos frutas frescas no café da manhã, jogamos todas as cascas, sementes e
bagaços em containers, depois processamos, transformamos em geleia e vendemos para o Brasil.
Brasileiro: - E o que vocês fazem com as camisinhas depois de usadas?
Argentino: - Jogamos fora, claro!
Brasileiro: - Nós não. Vamos guardando tudo em containers, depois processamos, transformamos em chicletes e vendemos para a Argentina.
=P Quem fala o que quer, ouve o que não quer.
09 janeiro, 2012
Comet Express
Em 12 de junho de 1940, um homem que caminhava na plataforma da estação de Dingle, República da Irlanda, perguntou a alguns trabalhadores quando o próximo trem iria partir para Tralee.
Um deles disse: "O último trem para Tralee saiu daqui há 14 anos. Eu acho que outro trem para lá, só daqui a... mais 14 anos."
Duas horas depois, o homem estava em uma cela da prisão local. Acontece que ele era Walter Simon, um espião alemão que havia desembarcado naquela noite por U-boat na Baía de Dingle. E sua carreira de espionagem acabou ali.
Um deles disse: "O último trem para Tralee saiu daqui há 14 anos. Eu acho que outro trem para lá, só daqui a... mais 14 anos."
Duas horas depois, o homem estava em uma cela da prisão local. Acontece que ele era Walter Simon, um espião alemão que havia desembarcado naquela noite por U-boat na Baía de Dingle. E sua carreira de espionagem acabou ali.
Greg Ross, Futility Closet
Coisas difíceis, muito difíceis e impossíveis
... de serem ditas por alguém bêbado:
DIFÍCEIS
- Especificidade
- Interpretação
- Indubitavelmente.
MUITO DIFÍCEIS
- Otorrinolaringologista
- Esternocleidomastoídeo
- Paraclorobenzilpirrolidinonetilbenzimidazol
- Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico
- Itaquaquecetuba (hors-concours)
IMPOSSÍVEIS
- Obrigado, mas eu não quero transar.
- Não, nem mais um trago.
- Desculpe, mas você não faz o meu tipo.
- Boa noite, policial. Não é uma noite realmente maravilhosa?
- Oh, não. Quem vai gostar de me ouvir cantando?
- Vou sair, estou sendo um chato.
DIFÍCEIS
- Especificidade
- Interpretação
- Indubitavelmente.
MUITO DIFÍCEIS
- Otorrinolaringologista
- Esternocleidomastoídeo
- Paraclorobenzilpirrolidinonetilbenzimidazol
- Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico
- Itaquaquecetuba (hors-concours)
IMPOSSÍVEIS
- Obrigado, mas eu não quero transar.
- Não, nem mais um trago.
- Desculpe, mas você não faz o meu tipo.
- Boa noite, policial. Não é uma noite realmente maravilhosa?
- Oh, não. Quem vai gostar de me ouvir cantando?
- Vou sair, estou sendo um chato.
When You're Drunk, modificado por PGCS.
Comentário
Em sentido mais prosaico, a lista (acima) poderia servir também como um recurso substituto, e barato, do tal bafômetro.
Assim como o teste da linha, Adilson.
Comentário
Em sentido mais prosaico, a lista (acima) poderia servir também como um recurso substituto, e barato, do tal bafômetro.
Assim como o teste da linha, Adilson.
08 janeiro, 2012
As sandálias do pescador
Esqueçam o romance de Morris West e o filme. São estas as legítimas:
Slogan
Não desbotam, não soltam as tiras e têm muito, muito cheiro mesmo. PGCS
sofapizza.me |
Não desbotam, não soltam as tiras e têm muito, muito cheiro mesmo. PGCS
Um trombone para piromaníacos
Scott fez este trombone que emite bolas de fogo enquanto ele toca (sic). Pelo que se vê, é mais um lança-chamas do que um trombone.
Ainda bem que o vídeo informa: "não tente fazer isso em casa, vá à casa de um amigo".
- O que acontece se a música sair pela culatra?
Ainda bem que o vídeo informa: "não tente fazer isso em casa, vá à casa de um amigo".
- O que acontece se a música sair pela culatra?
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