Como Adoniran Barbosa, ele compôs "Trem das Onze", "Saudosa Maloca", "Tiro ao Álvaro", "Iracema", "Samba do Arnesto", "Bom dia, Tristeza" e outras canções de sucesso. E, como Charutinho, ele gravou algumas marchinhas despretensiosas, tais como "Deus te abençõe" (de Adoniran e Peteleco), "Onde vai, leão?" (de Peteleco), "No morro do piolho" (de Jacob de Brito, Carlos Silva e Peteleco) e "Olha a polícia" (de Arlindo Pinto e Peteleco).
Uma delas, porém, resultou em imbróglio. Foi o samba "Mãe, eu juro" ("Mãe, eu juro / pela luz que me alumia / se eu continuar com ele / não me chamo mais Maria."), de Peteleco (sic) em parceria com (Mario de Souza) Marques Filho, que era como Noite Ilustrada assinava suas músicas.
Noite convidou Adoniran para terminar o samba, que aceitou. Mas, ao registrar a canção, colocou o nome de Peteleco. E os dois sambistas nunca mais se falaram.
https://youtu.be/m2K93abWsO4
https://youtu.be/Hy6Umc5dKXYhttps://youtu.be/Cd0kCE-1fswhttps://youtu.be/orvbvQvstqEhttps://youtu.be/qhm4DBJED0I
Na entrada do Bar Brahma, na esquina da Ipiranga com a São João, em São Paulo, há uma estátua de Adoniran Barbosa com outra de seu inseparável Peteleco.
https://gurgel-carlos.blogspot.com/2023/06/sao-paulo-segunda-parte.html
Um comentário:
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@giovanni8944
Há 1 hora.
Concordo, já vi muitos falando que o Moreira da Silva é pai do breque mas na verdade o nome do pai é Luiz Barbosa.
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