Se você é um pesquisador que estuda, digamos, estruturas de pontes de concreto ou microprocessadores, então você, provavelmente, não teria que se preocupar excessivamente com as críticas em potencial de seus colegas, em relação à possibilidade de você comer seus objetos de pesquisa.
Mas esse não é o caso de todos os campos acadêmicos. Tomemos por exemplo, o campo em que atuam os colaboradores do Animal Studies Journal.
Em relação à questão colocada no título deste artigo – Should we eat our research subjects? (Devemos comer nossos objetos de pesquisa?) –, parece que os estudiosos do Animal Studies estão divididos sobre essa questão. Alguns o fazem, outros não, mas para aqueles que comem seus objetos de pesquisa, há um certo desconforto com as contradições que tal escolha implica.
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