LITERATURA - Ainda adolescente, publica suas primeiras crônicas no Verbâmidas, jornal do Colégio Santa Cruz.
Em 1966, publica em O Estado de S.Paulo o conto "Ulisses", incorporado depois no primeiro livro chamado "A banda" que trazia os manuscritos das primeiras canções.
Em 1974, sai a novela pecuária "Fazenda Modelo". Em 1979, é editado "Chapeuzinho amarelo" e, em 1981, "A bordo do Rui Barbosa", poema da década de 60 ilustrado por Vallandro Keating.
A partir do início dos anos 80, Chico tem alternado a produção musical com a literária: os romances "Estorvo" (1991), "Benjamim" (1995), "Budapeste" (2003), "Leite derramado" (2009), "Irmão alemão" (2014) e "Essa gente" (2019) e o livro de contos "Anos de chumbo" (2021).
TEATRO - Em 1965, a pedido de Roberto Freire, diretor do TUCA, Teatro da Universidade Católica de São Paulo, Chico musicou o poema "Morte e Vida Severina", de João Cabral de Melo Neto, para a montagem da peça. Desde então, sua presença no teatro brasileiro tem sido constante. Foram quatro peças ("Roda Viva", "Calabar", "Gota d'água", e "Ópera do Malandro") que Chico Buarque escreveu, além das diversas canções que ele compôs para o teatro.
CINEMA - Em 1966 fez seu primeiro trabalho para cinema compondo as canções para o filme "Anjo assassino", de Dionisio Azevedo.
Em 1980, chegou às telas o documentário "Certas palavras", de Mauricio Beiru, sobre sua vida.
Escreveu os roteiros de "Os saltimbancos trapalhões", de J. B. Tanko (1981) e Ópera do malandro", de Ruy Guerra (1986).
Como ator, participou de "Garota de Ipanema", de Leon Hirzman (1967); "Quando o carnaval chegar", de Cacá Diegues (1972) - para o qual compôs diversas canções além de organizar as peladas nos intervalos da filmagem; "Vai trabalhar vagabundo II – A volta", de Hugo Carvana (1991); "Ed Mort", de Alain Fresnot (1996); "O mandarim", de Júlio Bressane (1995); "Água e sal", de Teresa Villaverde (2001).
Compôs dezenas de canções para filmes ("Bye bye, Brasil", "Dona Flor e seus dois maridos", "O Grande Circo Místico", "A ostra e o vento", "Joana Francesa", "Eles não usam black-tie" e muitos outros) e participou de diversos documentários:
"O povo brasileiro", de Isa Grinspum Ferraz (2000); "Raízes do Brasil", uma cinebiografia de Sérgio Buarque de Holanda, de Nelson Pereira dos Santos (2003); "Vinicius de Moraes", de Miguel Faria Jr. (2005); "Fados", de Carlos Saura (2005); "Maria Bethânia: Música é perfume", de Georges Gachot (2005); "O Sol - Caminhando contra o vento", de Tetê Moraes, Martha Alencar (2006); "Oscar Niemeyer - A vida é um Sopro", de Fabiano Maciel (2007); "Palavra encantada", de Helena Solberg (2009)
www.chicobuarque.com.br, com acréscimos. Ainda há itens não incluídos que estão em: http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-194465/filmografia/
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