Ele documentou sua pesquisa, neste estudo:
"Arachnophobic Entomologists: When Two More Legs Makes a Big Difference", Richard S. Vetter, American Entomologist, vol. 59, nº 3, 2013, pp. 168-175.
CONCLUSÃO Os entomologistas aracnofóbicos parecem compartilhar muitas características com os aracnófobos no público em geral. Duas observações emergiram deste estudo: 1) as reações adversas aos aracnídeos, que geralmente começam em uma idade jovem, geralmente não são superadas por meio da habituação, mesmo após décadas de exposição a insetos; e 2) embora a aracnofobia e a reação negativa a animais que evocam nojo sejam correlacionadas com as do público em geral, as reações adversas aos aracnídeos entre entomologistas ainda existiam, embora o último grupo trabalhe com insetos não carismáticos. Apesar da suposição de que os entomologistas estenderiam sentimentos afetuosos em relação às aranhas por causa de sua habituação aos artrópodes em geral, a aracnofobia ocorre em alguns membros de nossa profissão. Para estas pessoas, duas pernas a mais fazem uma grande diferença.
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