Com pesar, tenho que anunciar que, depois de 18 anos, decidi encerrar a Sociedade de Proteção ao Apóstrofo.Notícias tristes de Boston, Inglaterra: John Richards morreu (aos 97 anos). Ele ensinava ao mundo que a revisão é uma forma de filosofia moral. Em 2001, foi agraciado com o Prêmio Ig Nobel de Literatura por sua cruzada gramatical em defesa do uso correto do apóstrofo.
Há duas razões para isso. Uma é que, aos 96 anos, estou cortando meus compromissos e a segunda é que menos organizações e indivíduos estão se preocupando com o uso correto do apóstrofo no idioma inglês.
Nós e nossos muitos apoiadores em todo o mundo, fizemos o nosso melhor, mas a ignorância e a preguiça presentes nos tempos modernos venceram!
Este site (www.apostrophe.org.uk, idealizado por John Hale) permanecerá aberto por algum tempo para referência e interesse.
— John Richards, novembro de 2019
Manchete do Improbable Research a respeito de sua morte: The Apostrophe’s Greatest Champion Has Died.
N. do E.
Infelizmente, não temos como prestar a John Richards uma homenagem dessas no Brasil - com apóstrofo e tudo!. Nos países lusófonos, só usamos este sinal gráfico quando há supressão de letras. Em expressões nas quais aparecem palavras como água, óleo, alva, este/oeste... e nos santos chamados Iago e Ana.
"'stamos phodidos", diria Castro Alves.
Infelizmente, não temos como prestar a John Richards uma homenagem dessas no Brasil - com apóstrofo e tudo!. Nos países lusófonos, só usamos este sinal gráfico quando há supressão de letras. Em expressões nas quais aparecem palavras como água, óleo, alva, este/oeste... e nos santos chamados Iago e Ana.
"'stamos phodidos", diria Castro Alves.
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