19 junho, 2024

Chico, que completa 80 anos, e o Cinema Brasileiro

Em 1966, Chico Buarque fez seu primeiro trabalho para cinema compondo as canções para o filme "Anjo assassino", de Dionisio Azevedo.
Em 1980, chegou às telas o documentário "Certas palavras", de Mauricio Beiru, sobre sua vida.
Escreveu os roteiros de "Os saltimbancos trapalhões", de J. B. Tanko (1981), "Para viver um grande amor" (1983) e Ópera do malandro", de Ruy Guerra (1986), e Budapeste (2009).
Como ator, participou de "Garota de Ipanema", de Leon Hirzman (1967); "Quando o carnaval chegar", de Cacá Diegues (1972) - para o qual compôs diversas canções além de organizar as peladas nos intervalos da filmagem; "Vai trabalhar vagabundo II – A volta", de Hugo Carvana (1991); "Ed Mort", de Alain Fresnot (1996); "O mandarim", de Júlio Bressane (1995); "Água e sal", de Teresa Villaverde (2001).
Compôs dezenas de canções para filmes ("Bye bye, Brasil", "A noiva da cidade", "República dos assassinos", "Perdoa-me por me traíres", "Dona Flor e seus dois maridos", "O Grande Circo Místico", "A ostra e o vento", "Joana Francesa", "Eles não usam black-tie" e muitos outros). 
E participou de diversos documentários:
"O povo brasileiro", de Isa Grinspum Ferraz (2000); "Raízes do Brasil", uma cinebiografia de Sérgio Buarque de Holanda, de Nelson Pereira dos Santos (2003); "Vinicius de Moraes", de Miguel Faria Jr. (2005); "Fados", de Carlos Saura (2005); "Maria Bethânia: Música é perfume", de Georges Gachot (2005); "O Sol - Caminhando contra o vento", de Tetê Moraes e Martha Alencar (2006); "Oscar Niemeyer - A vida é um Sopro", de Fabiano Maciel (2007); "Palavra encantada", de Helena Solberg (2009); e "Chico - Artista Brasileiro", de Miguel Faria Jr. (2015).
[lista em elaboração até 19/06/2024]

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