Nelson Mattos (25/7/1924 Rio de Janeiro, RJ - 27/5/2021 Rio de Janeiro, RJ)
Compositor. Cantor. Escritor. Pintor. Músico. Ator.
O garoto que aprendeu a tocar violão desde cedo e que compunha com seu padrasto, o letrista Alfredo Português, passou a integrar em 1942 a ala de compositores de Mangueira. E logo se tornaria um dos baluartes desta escola, tendo composto alguns de seus sambas-enredos mais importantes.
Foi sargento do Exército de 1945 a 1949, daí o apelido que tomou como nome artístico após ter participado do musical "Rosa de Ouro".
O sambista morreu na quinta-feira (27), aos 96 anos, no Rio de Janeiro, por complicações da Covid-19. Era o autor de "Agoniza mas não morre", uma espécie de hino à resiliência do samba, "Canto à natureza", "Falso amor sincero" ("O nosso amor é tão bonito / Ela finge que me ama/ E eu finjo que acredito'), "A felicidade se foi" e muitas outras canções. Nelson Sargento compôs mais de quatrocentos sambas e era presidente de honra do G.R.E.S Estação Primeira de Mangueira.
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