Dinorah (Dina)

Dinorah
Benedito Lacerda e José Pereira Ramos, choro lançado em 1935
http://youtu.be/cQfqmVzZLds
Aníbal Auguston Sardinha (Garoto), versão bandolim de 1950 - c/ letra no vídeo.
Se você pensasse um pouco, talvez / Não faria a pergunta que você me fez / Pois aquelas duas letras, eu lhe digo já / É o amor que ele teve com a Dinorah.
http://youtu.be/pZZjfvKDj6w
Dinorah, Dinorah
Ivan Lins e Vitor Martins
Quando a turma reunia / Alguém sempre pedia: / Ah, Dinorah, Dinorah! / E o malandro descrevia / E logo já se via / Ah, Dinorah, Dinorah!

http://youtu.be/TkVFFd4srdE 

(com Ivan Lins, João Bosco, Nelson Farias e o cubano Gonzalo Rubalcaba)

Dinorah(citação)
"Chazinho com biscoito", de Vander Lee
O rapazinho lá do 21 vive de zumzumzum / Com a tal de Dinorah. / Aquela moça lá do 102 que come ovo com arroz / E arrota caviar.
http://youtu.be/vQfT6Z0-RGk
Cadê Dinorah?
c/ Jovelina Pérola Negra (samba)
Cadê Dinorah, cadê Dinorah / Eta negra maluca / Caiu na muvuca / E não quis mais voltar.
http://youtu.be/DKntQa74ADk
Dinorah, cadê Jorge?
Autores: Da Rocha e Arizinho (samba)
Ê Dinorah, ê Dinorah / Meu cavaco tá com Jorge / Manda ele me entregar. (refrão)
http://youtu.be/yL6hOx7R4bg

Dinorá
Chico da Silva (samba)
Lá vem ela toda faceira / Com seu jeitinho todo especial / Pelas sombras da estrada / Pouco ligando pro meu carnaval / Ô Dinorá.
http://youtu.be/LTkjYvz3sUs
Dinorá
Chiclete com Banana (carnaval de 2012)
Vambora ê Dinorá / Vambora ê Dinorá / Vambora ê Dinorá. / Vambora ê.
http://youtu.be/0td30fsTPPU
A jeguinha Dinorá
Marcelo - Projeto Viola e Violeiros

Quando é mês de festa no sertão / O povo todo vai de caminhão / Eu e minha jeguinha Dinorá...
http://youtu.be/fdvlnV2EZi0
Nega Dina
Zé Keti - c/ Nara Leão e Camerata Carioca
A Dina subiu o morro do Pinto / Prá me procurar / Não me encontrando foi ao morro da Favela / Com a filha da Estela / Prá me perturbar.

http://youtu.be/pXL-LsnMAGs
Dina (citação)
"Com a perna no mundo", de Gonzaguinha
Ô Dina / Teu menino desceu o São Carlos / Pegou um sonho e partiu / Pensava que era um guerreiro / Com terras e gente a conquistar / Mas havia um fogo em seus olhos / Um fogo de não se apagar / Diz lá pra Dina que eu volto / Que seu guri não fugiu / Só quis saber como é / Qual é?  / Perna no mundo, sumiu.
http://youtu.be/q6kERsHFRd8

Órfão de mãe, que morreu de tuberculose aos 22 anos, e com o pai ausente, Gonzaguinha foi criado no morro de São Carlos por um músico, Enrique Xavier, e sua mulher, Dina, amigos de Luiz Gonzaga. Viveu com eles parte da infância e da adolescência. Até o dia em que, já na faculdade, pega o violão, desce o São Carlos e vai morar com o pai.

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