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31 março, 2007
Dermeval e Magna
A recepção foi à noite no Revoir Buffet, no bairro do Cocó.
E, nos cartões de agradecimento distribuídos aos convidados, lia-se Camões:
"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer. "
Votos de uma vida em comum venturosa a Dermeval e a minha irmã Magna.
Entrevistando um engravatado
- Na loja... enquanto ninguém me vê.
- E por que depois não passa no caixa?
- Pressa para me olhar no espelho de casa.
- Esta aí, por exemplo, deve ter custado caro.
- Sim, paguei uma fiança preta por ela.
- E por que pagou?
- Deram-me uma gravata...
- Como? Se a deram...
- Outra forma de gravata. Da gíria, entende?
- Ah, sim.
- O entrevistador ainda tem alguma pergunta?
- Sim. Costuma usar gravata com algum adereço?
- Oh, não. Eu detesto prendedores.
30 março, 2007
O “pibúsculo” de FHC
Foram estes os resultados:
Comentários – No período 1995 – 2002 (era FHC) o PIB nacional cresceu em média 2,3% ao ano. Já no período 2003 – 2006 (governo Lula) a sua média anual de crescimento foi 3,35%. Apesar da clara superioridade dos índices de crescimento do PIB durante o governo Lula, a meu ver, esta comparação merece também ser revisada. Pois, para fazermos uma comparação justa, precisaríamos expurgar o primeiro ano das duas séries. Em 1995, FHC chegou ao poder turbinado pelo Plano Real, implantado seis meses antes no governo Itamar, o qual levou o país a um vistoso crescimento de 4,3% em seu PIB anual. Enquanto Lula, em seu primeiro ano de governo, viveu a situação oposta. Eleito pela oposição, e tendo que reverter uma economia que encontrou na bancarrota, não teria como alcançar um bom resultado no ano inicial de sua administração. Daí o péssimo índice de 2003, o pior crescimento anual do PIB em seu governo e que destoou com os índices dos anos seguintes. Então, abstraindo-se os números referentes aos anos aqui citados, as médias de crescimento anual do PIB brasileiro para os governos FHC e Lula ficam em 2,03% e 4,1%, respectivamente. E dá para o Brasil, sim, neste aspecto, encarar muitos países do Primeiro Mundo. Nos últimos anos, evidentemente.
29 março, 2007
Maus tratos em menor
Praticado por um pai que, a pretexto de levar a família para um fim de semana na praia, tenta separar o filho do seu fiel computador.
BlogBlogs.Com.Br
Coisa do DEMo
Como diz o provérbio: “O diabo ajuda a fazer, mas não ajuda a esconder.”
Mas continuo achando que os Plutocratas escolheram o nome errado.
28 março, 2007
Campanha do Banco Central
Desta vez para fazer o brasileiro pôr em circulação as moedas que vem estocando em casa.
27 março, 2007
"In extremis"
Groucho Marx: “Desculpe por não me levantar.”
Marquês de Sade: “Se não vivi mais, foi porque não deu tempo.”
Aléxis Piron (vetado à Academia Francesa por “Ode a Príapo”): “Aqui jaz Piron, que não foi nada nem mesmo acadêmico.”
J. Sabina: “Não estou de acordo.”
Cristo: “Tudo está consumado.”
Bocage: “Rasga os meus versos. Crê na Eternidade.”
Henri Heine: “Deus me perdoará, é o seu ofício.”
Molière: “Aqui jaz o rei dos atores. Neste momento se faz de morto e o faz muito bem.”
Maria Antonieta (depois de pisar o pé do carrasco): “Desculpe-me, senhor, não o fiz de propósito.”
Byron; “Faça-se a vontade de Deus, já que não é possível fazer-se a minha.”
Evita Perón: “Voltarei e serei milhões.”
Nero: “Que grande artista perde o mundo!”
Emílio de Menezes (já paralisado nos membros inferiores): “Estou morrendo a prestação.”
Alfred Hitchcock: “Isto é o que acontece com as pessoas más.”
Alexandre Magno: “Uma tumba é suficiente para quem o mundo não bastava.”
Diógenes: “Ao morrer atirem-me aos lobos. Já estou acostumado.”
Oscar Wilde: “Morro como vivi, acima de minhas posses.”
Quintino Cunha: “O Padre Eterno segundo / Refere a História Sagrada / Tirou o mundo do Nada / E eu nada tirei do mundo.”
26/09/2012 - Atualizando...
Oscar Wilde: "Meu papel de parede e eu estamos lutando um duelo até a morte. Um de nós tem de ir."
(versão que é apresentada em 10 Famous People Who Died Penniless, www.paidayloan.co.uk)
26 março, 2007
Eu já sabia
Um estudo realizado na Universidade de Bath, Grã-Bretanha, chegou à conclusão de que réus feios têm mais chances de serem condenados. Depois que fotos de pessoas, às quais se atribuíu um crime fictício, foram mostradas a 96 voluntários. Cabendo a estes julgar e estabelecer sentenças. Conclusão do estudo: os atraentes foram considerados menos culpados e receberam sentenças mais brandas.
Sobre este assunto, eis os “pitacos” do Blog do PG:
1) A Justiça é uma dama mistificadora. Usa uma venda, porém costuma estar vendo.
2) Um advogado e um cirurgião plástico são indispensáveis para quem vai se submeter a júri popular.
3) Feiúra dá cadeia.
25 março, 2007
A bacalhoada de Denise
Hugo Lopes graduou-se médico, em 1971, numa turma da Faculdade de Medicina da UFC da qual fiz parte. Após a formatura, especializou-se em cirurgia torácica e fixou residência na Flórida onde até hoje vive. Para rever amigos e familiares em Fortaleza, Hugo Lopes passa freqüentes temporadas nesta cidade.
A reunião, que teve como prato principal uma bacalhoada, serviu para reafirmar amizades e consagrar Denise na arte da gastronomia.
A “flauta-de-bexiga”
O aspecto mais curioso é que faz parte do instrumento uma bexiga animal, a qual, soprada através de uma fina peça bucal, funciona como um reservatório de ar para a flauta.
Fonte: www.music.iastate.edu
Para ouvir em mp3 como é o som emitido pelo instrumento, clique aqui.
24 março, 2007
Diálogo humano-mineral
Com o recurso da leitura labial, feita por um especialista a serviço do BPG, foi possível saber o que o popular dizia no exato momento em que a foto foi tirada.
Mas, quanto a Drummond, nada.
- Tinha uma pedra no meio do caminho... E a "bicha" está aí no saco ao lado, p'ra você dar uma olhada...
O Dia da Tuberculose
Em 22 países concentram-se 80 por cento dos casos anuais da doença. Figurando o Brasil em 16º lugar neste ranking, com 85 mil casos novos e 6 mil óbitos, anualmente. Mas as estimativas são que o nosso país esteja a apresentar um número ainda maior de casos novos anuais.
Por isso, o Dia da Tuberculose foi instituído. A data se destina a divulgar a todos sobre o problema que a tuberculose ainda representa, a fim de que a população e os serviços de saúde estejam em alerta para as ações de controle da enfermidade.
Como medida de maior impacto, porque interrompe a cadeia de transmissão da doença, está o diagnóstico precoce. Realizado através de exames no escarro, que mostram a presença do agente infeccioso nas secreções respiratórias dos sintomáticos. A radiografia de tórax, nos locais em que este recurso é disponível, ao evidenciar as lesões pulmonares suspeitas também contribui para o diagnóstico.
Reconhecido o caso de tuberculose, este deve ser logo tratado com o esquema padronizado. Em caráter ambulatorial, pois só excepcionalmente o paciente necessitará de hospitalização. As doses, a combinação das drogas, a freqüência das administrações e a duração do tratamento deverão ser corretas para que a cura seja alcançada (o que acontece na grande maioria dos casos). E assim evitar as situações de persistência e resistência bacteriana em que os tratamentos posteriores serão menos efetivos.
Outra medida é a vacinação pelo BCG intradérmico, o qual protege na infância das formas graves da tuberculose (formas meníngea e disseminadas). No Brasil, esta vacina é obrigatória no primeiro ano de vida e prioritária abaixo dos 5 anos.
Existe ainda a quimioprofilaxia, que é feita com a isoniazida (uma das drogas para a tuberculose), isoladamente, durante seis meses, Utilizada no indivíduo não infectado (quimioprofilaxia primária) poderá protegê-lo da infecção tuberculosa; administrada no indivíduo já infectado (quimioprofilaxia secundária) reduzirá o seu risco de adoecimento por tuberculose. (PGCS)
Slogan da campanha da Sociedade Cearense de Pneumologia e Tisiologia: “A tuberculose tem cura e o tratamento começa com a informação.”
23 março, 2007
22 março, 2007
Arte materna
Em meu acervo existem duas de suas obras, as quais exibem belos desenhos geométricos. Duas outras, que decoraram um chalé que foi de minha propriedade em Porto das Dunas, atualmente, doadas a meu filho Érico, estão em seu apartamento. A fim de que o neto Matheus se familiarize com o Carlitos (numa cena do filme “O Garoto”) e com o Gordo e o Magro. E ainda possuo um grande quadro de tapeçaria, mas este da lavra de minha falecida irmã Marta, a qual precedeu mamãe nesta arte.
Toda essa produção artística de Elda Gurgel é feita sem objetivo pecuniário. A mãe tapeceira tem o arraigado costume de presentear com o que faz as pessoas que estima. E de se considerar bem paga apenas por ter o seu trabalho reconhecido.
Por isso, congratula-se a família Gurgel Carlos com Laerte José (um dos genros da matriarca), pelo que acabou de fazer. A produção de um agradável DVD,dedicado a registrar com falas e imagens a arte da nossa mãe. Constando de uma parte inicial, em que mamãe é entrevistada (pelo próprio Laerte, no melhor estilo Fernando Faro), e de uma parte subseqüente com uma grande mostra de suas tapeçarias.
E ninguém seria melhor do que Laerte para fazer este DVD. Considerada a sua experiência de já haver catalogado todas as obras de dona Elda, fotografando-as inclusive para um álbum que anteriormente produziu.
21 março, 2007
20 março, 2007
Slide do “P”
A silicose no estado do Ceará está relacionada principalmente com duas ocupações: perfuração artesanal de poços e britagem em pedreiras.
Nestas duas ocupações, em que se lida com fragmentação de pedras, o pó produzido é inalado e se deposita nos pulmões dos trabalhadores.
É a sílica, uma substância presente na poeira, que desencadeia nos pulmões uma cascata de reações patogênicas. E esta, por inflamação e fibrose, ocasiona a silicose, a mais comum das pneumoconioses (doenças pulmonares causadas por reações a poeiras inorgânicas).
A silicose não tem cura. Numas pessoas a doença poderá ficar estável; noutras cursará progressivamente até a morte do portador, pela doença em si ou por suas complicações.
19 março, 2007
Na blogosfera - 8
“Uma leve desconfiança”, postagem deste blog, foi também publicada por Airton Soares.
http://airton.soares.zip.net
18 março, 2007
Outro ponto
Recomendo visitar Luis Enrique, que tem como endereço eletrônico: http://almdosol.blogspot.com
Para refletir - 5
“Suporta-se com paciência a cólica do próximo. “
Do editor do BPG, mudando o foco da questão:
17 março, 2007
Pulmão não dói
Esta informação é aqui trazida a propósito de um caso clínico apresentado na última sessão do Serviço de Pneumologia do Hospital de Messejana. O de uma paciente idosa, do sexo feminino, diabética, com dor torácica crônica, cuja radiografia de tórax mostrava uma lesão de etiologia desconhecida na base pulmonar direita. Em exame mais detalhado, foram vistas anormalidades em duas vértebras da coluna dorsal. O exame seguinte, a tomografia computadorizada do tórax, mostrou que, além da lesão pulmonar já visualizada, havia outras lesões menores (nodulares) inclusive no pulmão oposto. Neste mesmo exame, os achados de imagem relacionados com a coluna dorsal eram confirmados e considerados muito sugestivos do mal de Pott. Uma biópsia, feita através da broncoscopia em tecido brônquico com aspecto inflamatório, revelou a presença de granuloma caseoso, a lesão básica da tuberculose.
Mal de Pott é o epônimo (em homenagem a Percival Pott, por seus estudos sobre a enfermidade) para a tuberculose da coluna vertebral. Uma doença de evolução insidiosa e crônica, a qual, para a sua instalação na coluna, pressupõe a existência de algum foco prévio ou atual de tuberculose pulmonar (nem sempre descoberto). As principais queixas do portador de mal de Pott são a dor local e a dificuldade para caminhar, que pode chegar ao estágio da paralisia, causadas pelas lesões ósseas e nervosas da doença. Podem também estar presentes febre, astenia e emagrecimento, além de algum grau de deformidade adquirida da coluna. Quanto ao tratamento, este é realizado com as drogas dos esquemas para a tuberculose em simultaneidade com as medidas de natureza ortopédica.
O caso foi apresentado para discussão clínica, em 13/03/07, por Dr. Leonardo César Silva Oliveira, cirurgião de tórax do Hospital de Messejana.
16 março, 2007
15 março, 2007
João-Teimoso
O indiano Jabbar Hussein, de 65 anos, está participando do seu 37º vestibular. O insucesso nas outras 36 vezes em que tentou o acesso à universidade não o faz esmorecer. O indiano é apontado por todos como um exemplo de determinação.
Mas ele sempre erra nesta questão de Física:
14 março, 2007
“Quase que eu disse”
Deixada para a citação final, também composta por Silvio Caldas e Orestes Barbosa, está a valsa “Quase que eu disse”. Que o leitor pode ouvir na Rádio UOL (clique), canal 213, em que estão esta e outras canções interpretadas por Silvio Caldas. E cuja letra foi aqui postada para, após apreciá-la devidamente, ajudar o leitor a responder uma pergunta:
“Qual é o nome desta mulher que o cantor quase disse?”
13 março, 2007
Cena de um restaurante
12 março, 2007
Caminhando e aprendendo – 7
Mal saíra da Trilha do Rio onde havia levado uma coça dos mosquitos borrachudos (estes em grande número, porque havia chovido muito nos últimos dias). Quando uma repórter me deteve para uma rápida entrevista. Queria saber o que eu achava da situação do Parque do Cocó quando calhava (epa!) de chover muito. Pensei na lama, nas árvores caídas, nos mosquitos... Quando, circunstancialmente, eu ficava impedido de percorrer as trilhas do Parque do Cocó. E passava a caminhar no calçadão junto ao Estacionamento Iguatemi (onde também existe um shopping center).
Escapou-me, porém, uma declaração de apego ao mangue.
A matéria saiu no dia seguinte. Lia-se, deste entrevistado, uma declaração bem sucinta. Do tipo “adoro este lugar, venho aqui a qualquer hora”. E, para que não restassem dúvidas de quem a fizera, o jornal também publicou uma pequena foto do declarante.
Pessoas da minha família que leram a reportagem passaram a ter questionamentos. Estaria o entrevistado tão ocioso para caminhar no mangue a qualquer hora? Ainda mais que ele, quero dizer, eu já estou de aposentadoria anunciada...
Ora, entendam do seguinte modo. A qualquer hora, esclareça-se, é porque é possível ao freqüentador caminhar no parque às 3 horas da tarde, por exemplo. Resguardado do sol forte deste horário, graças às sombras que as suas árvores projetam nas trilhas. Mas, para mim, esse “a qualquer hora” é e será sempre... apenas uma vez por dia.
À noite, nunca.
11 março, 2007
O ponto G de George
Não sei como a frase foi traduzida para o inglês. Ainda mais que, nas circunvoluções cerebrais do presidente visitante (que não prima pela inteligência), a frase pode ter sido decodificada de formas imprevisíveis.
O “G” poderia ser de “George”. Neste caso, George W. Bush entenderia o recado de que as negociações deveriam contemplar principalmente os interesses dos Estados Unidos. Mas o “G” poderia ser de “G-8”, o grupo dos países ricos, o que também daria um entendimento semelhante. Bush é quem dá as ordens no grupo.
Registra a imprensa que Lula, ao pronunciar a cavilosa expressão, fez simultaneamente um gesto. E Bush, naquele instante, poderia tê-la associada a uma descoberta que há pouco tempo fizera em seu corpo. Quando, antes do atual périplo, estava a se submeter a um exame de próstata. O local do seu ponto G, que fora finalmente identificado. E aí se lembrar do que a si prometera fazer, assim que regressasse da viagem
Ouvir a segunda opinião, a terceira, a quarta...
10 março, 2007
Na blogosfera – 7
Compare-o com o da nossa postagem, aqui.
E esta postagem, com o título “Via Blog do PG”, foi também publicada por Airton Soares. Clique aqui.
09 março, 2007
Para refletir - 4
Este foi o título que Alberto Dines pôs em seu último artigo (06/03) no Observatório da Imprensa. Com tão forte expressividade que somos tentados a achar que é dispensável ler o artigo. E a ficar, exclusivamente dedicados, a refletir sobre a sabedoria existente em sua epígrafe. Mas não o façamos.
O artigo, que é um libelo contra o rancor dos “politicamente corretos”, leiamos aqui.
08 março, 2007
Ironia das ironias
Dia Internacional da Mulher
07 março, 2007
Enganando o chefe
A técnica talvez tenha ficado gasta. E já deve existir chefe que não se deixar levar pela treta. É o que se supõe, quando a gente toma conhecimento do que acaba de surgir na área da informática.
É o Fake Progress Bar, um programa de 1,3MB desenvolvido pelo Digital Volcano. Que o funcionário ao se ausentar deixa funcionando em seu computador. O programa exibe uma dupla barra de progressão com uma seqüência de mensagens. E o preenchimento dessas barras (com os linking data, updating e reading files das mensagens) garante um bom movimento na tela do computador. Além de dar a impressão de que o funcionário ausente não vai tardar.
Irá o chefe em mais essa? A conferir.
Serviço: www.digitalvolcano.co.uk
Presidência do Centro de Estudos
É o centro de estudos o setor responsável pelos estágios de graduação e pós-graduação, educação continuada dos funcionários, inserção do hospital no sistema de ensino e treinamento do estado, promoção de eventos científicos, fomento à pesquisa em saúde, difusão dos conhecimentos gerados na instituição, intercâmbios com as entidades congêneres e preservação da memória institucional, dentre outras responsabilidades.
Hoje, após um período de 4 anos em que estive à frente do setor, afasto-me deste honroso cargo. Com a convicção de haver tornado o centro de estudos maior e melhor do que o encontrei, e isto graças aos apoios que recebi durante o período. Provenientes do Dr. Petronio Leitão de Vasconcelos (que administrou com competência o Hospital de Messejana, no quatriênio 2003 – 2006), dos outros diretores e chefes de serviços, dos integrantes do corpo clínico e do seu quadro de funcionários. A todos, portanto, o meu reconhecimento ao muito que me prestigiaram e ajudaram.
À cardiologista Dra. Célia Maria Félix Cirino, que me sucede na presidência do Centro de Estudos Manuel de Abreu, os meus votos de pleno êxito em sua gestão.
06 março, 2007
05 março, 2007
Volta da Jurema e Pratiús
No sábado à noite, Moacir e Maristane foram anfitriões de um jantar em que apresentaram a sua nova residência. É um apartamento recém adquirido na Volta da Jurema, belo, amplo e confortável, num edifício à beira-mar plantado. Um dos melhores da cidade de Fortaleza. Compareci com a minha esposa Elba, que é irmã de Francisco Moacir Pinto Filho, um empresário de sucesso em várias praças. Nesse encontro, também marcaram presença os casais: José Castelo e Margarida, Luciano e Patrícia. Além do marulho das ondas oceânicas, mas aí, neste caso, já devo falar em onipresença.
Uma noite de conversa agradável e de degustação apurada, que nos foi proporcionada por Moacir e Maristane, um casal de destaque na arte de bem receber.
04/03
No dia seguinte, Elba e eu nos deslocamos à cidade de Pindoretama para um churrasco. Com a minha irmã Mirna, jornalista e assessora ad hoc da carta de navegação dessa viagem. Destino: chácara de Cláudio Matos, situada num lugarejo chamado Pratiús, no citado município de Pindoretama. Cláudio, um funcionário da Receita Federal, é amicíssimo do meu irmão Luciano, a quem cedeu a chácara para a realização do churrasco. E Luciano tinha um forte motivo para, nesse ensolarado domingo, ali reunir a família e os amigos. Era a comemoração pela conquista da vaga no Curso de Medicina da UFC por sua filha Marina (irmã gêmea de Diana, que já faz Psicologia).
Pela vocação que dá mostra de possuir para a carreira médica, antevejo uma formação brilhante para Marina, sobrinha e, daqui a seis anos, uma colega de profissão.
04 março, 2007
Eclipse
Na blogosfera – 6
E Vicente Adeodato, que já havia publicado em seu blog (clique) uma lista das “coisas que ninguém jamais viu”, atualizou-a com algumas contribuições minhas.
Já Nivaldo Ribeiro (clique), na caixa de comentários da postagem em que saíram as referidas contribuições, aproveitou para contestar. Porque um dos itens da lista – o bacalhau – já teria sido visto com cabeça numa rede de supermercados. Se estava com, não foi por muito tempo, Nivaldo.
Agradeço as atenções dos três colegas de mídia eletrônica.
03 março, 2007
Pegando pesado
Partindo do princípio de que o leitor não quer exercitar o lado sádico e sim apenas rever a foto, para o tal recordativo eu oriento o leitor a clicar no arquivo de dezembro deste blog e, em seguida, a rolar a página até o dia 15 do mês.
Viu? Agora, a novidade. Parece que a minha crítica tocou o coração do proprietário do animal. A ponto de ele sustentar numa correspondência a mim endereçada que, mercê de algumas medidas simples que adotou, “as coisas já estão melhorando para o burro”. Diz-me o proprietário que “começou por retirar a carroça, pois esta, ao deslocar para si o centro de gravidade do conjunto, é que fazia com que o burro aeroplanasse”. E , para explicar o seu reajuste de conduta, ainda prossegue o proprietário: “Agora, eu ponho a carga diretamente sobre o animal e, deste modo, consigo fazer com que o burro retorne ao solo. E que até dê conta de carretos mais pesados.”
Após ver – com olhar analítico – uma foto desses novos tempos de conforto para o burro, que foi enviada juntamente à correspondência, o editor do BPG chegou a seu parecer:
O centro de gravidade realmente retornou ao animal. Mas o editor tem dúvida se o semovente consegue de fato se mover. A menos que o burro saiba, qual o mitológico Anteu, como obter umas forças extras a partir da Terra. Onde, ao que tudo indica, ele voltou a pôr os cascos.
02 março, 2007
Verdade crista - - - lina
01 março, 2007
Qualidade do PSF no Ceará
O livro está dividido em três partes. Na primeira parte, são apresentados o contexto do estudo, os princípios da avaliação da qualidade em saúde, em seus aspectos teóricos e conceituais, e o desenho metodológico utilizado no trabalho. Na segunda parte, são mostrados os resultados da pesquisa com as análises da estrutura e do processo de trabalho no PSF e a qualidade do atendimento sob as perspectivas dos profissionais, gestores e pacientes. Na terceira parte, o trabalho se completa com as discussões e as conclusões que são desenvolvidas pela comparação das diferentes visões de qualidade.
Ressalte-se que, para a realização deste estudo, os autores adotaram o modelo de análise multidimensional elaborado por Avedis Donabedian e John Ovretveit, dois sanitaristas reconhecidos em nível internacional.
É uma obra que tem 98 páginas, para a sua realização contou com o financiamento parcial da FUNCAP e o apoio técnico e financeiro complementar da ESP, e foi editada pela UECE. Na capa da frente do livro, bem a propósito, há a reprodução da foto de um atendimento domiciliar por componentes de uma equipe do PSF.
(*) Marcelo Gurgel é irmão do editor deste blog
Serviço: Serapioni, M; Silva, M.G.C. Qualidade do programa saúde da família no Ceará – uma abordagem multidimensional. Fortaleza: Editora da UECE, 2006.