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27 março, 2007

"In extremis"

Goethe: “Luz, mais luz!”
Groucho Marx: “Desculpe por não me levantar.”
Marquês de Sade: “Se não vivi mais, foi porque não deu tempo.”
Aléxis Piron (vetado à Academia Francesa por “Ode a Príapo”): “Aqui jaz Piron, que não foi nada nem mesmo acadêmico.”
J. Sabina: “Não estou de acordo.”
Cristo: “Tudo está consumado.”
Bocage: “Rasga os meus versos. Crê na Eternidade.”
Henri Heine: “Deus me perdoará, é o seu ofício.”
Molière: “Aqui jaz o rei dos atores. Neste momento se faz de morto e o faz muito bem.”
Maria Antonieta (depois de pisar o pé do carrasco): “Desculpe-me, senhor, não o fiz de propósito.”
Byron; “Faça-se a vontade de Deus, já que não é possível fazer-se a minha.”
Evita Perón: “Voltarei e serei milhões.”
Nero: “Que grande artista perde o mundo!”
Emílio de Menezes (já paralisado nos membros inferiores): “Estou morrendo a prestação.”
Alfred Hitchcock: “Isto é o que acontece com as pessoas más.”
Alexandre Magno: “Uma tumba é suficiente para quem o mundo não bastava.”
Diógenes: “Ao morrer atirem-me aos lobos. Já estou acostumado.”
Oscar Wilde: “Morro como vivi, acima de minhas posses.”
Quintino Cunha: “O Padre Eterno segundo / Refere a História Sagrada / Tirou o mundo do Nada / E eu nada tirei do mundo.”



26/09/2012 - Atualizando...
Oscar Wilde: "Meu papel de parede e eu estamos lutando um duelo até a morte. Um de nós tem de ir."
(versão que é apresentada em 10 Famous People Who Died Penniless, www.paidayloan.co.uk)

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