[...]
Chego ao fim, uma corda que aprende seu limite
após arrebentar-se em música.
Creio na cerração das manhãs.
Conforto-me em ser apenas homem.
Envelheci,
tenho muita infância pela frente.
(Fabrício Carpinejar, trecho final da Décima elegia, Terceira sede, p. 79-80)
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