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17 dezembro, 2023

Que é isto?


DICA - Deu nome a toda uma geração de escritores.

2 comentários:

  1. Nas décadas de 70 e 80, as escolas e os quartéis tinham um mimeógrafo, aparelho para reproduzir com baixo custo cópias em série de textos. Parecia uma máquina de impressão, só que bem simples e caseira. O operador do aparelho datilografava os exercícios sobre uma folha especial, o estêncil, que tinha carbono. O texto aparecia no lado oposto da folha, que era então colocada no rolo da máquina com a parte escrita voltada para cima. Girava-se a manivela e as cópias começavam a sair. O processo era um pouco demorado, mas funcionava.
    O estêncil era na verdade uma matriz, que só passava o texto para outra folha porque no meio havia um feltro umedecido em álcool. A quantidade do líquido determinava a clareza da impressão. Quanto mais álcool, mais forte saía o texto. As cópias produzidas eram inconfundíveis: cheiravam a álcool, e as letras vinham em um azul-arroxeado característico.
    O primeiro modelo era a manivela, mas surgiram variações mais avançadas, como o mimeógrafo elétrico. Apesar da grande utilização no século 20, a máquina foi inventada um século antes. O protótipo mais simples teve a patente registrada em 1887, pelo cientista e empresário norte-americano Thomas Edison. Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/mimeografo-historia.phtml

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  2. Nesses mais de trinta anos de magistério usei muito o mimeógrafo para fazer cópias de trabalhos, atividades pedagógicas e avaliações. Com o computador e impressora já tem uns quase vinte anos que não uso mais um mimeógrafo. Mimeógrafos como esse da foto devo encontrar no almoxarifado da escola juntamente com máquinas de escrever, telefones antigos e demais apetrechos pedagógicos que não se usam mais por esses tempos. Em tempo: Quantas vezes estraguei a cópia matriz por colocar álcool em excesso para rodar minhas atividades que demoravam para se confeccionar...!

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