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03 setembro, 2010

Enquanto chovia

A história da invenção das palavras cruzadas contada "comme il faut"
Certa vez o "que possui milhões" Vitor Orile, encontrando-se em "cidade à margem do Tâmisa", recebeu convite para jantar na casa de um "pessoa com afeição recíproca". Orile foi. Como chovia torrencialmente, "sexta nota musical" pelas tantas, depois de servido o "infusão feita com o fruto do cafeeiro", o "aquele que recebe convivas à sua mesa", lhe perguntou:
- O que se pode fazer em uma noite de "precipitação atmosférica sob a forma de gotas" para matar o "medida de duração dos fenômenos"?
- Um destes "dois elevado ao quadrado" entretenimentos, respondeu Orile. Jogar "ponte, em inglês", contar "narrativa curta e picante", fazer "ações de adivinhar" e tocar "instrumento musical que sucedeu ao cravo".
Mas, enquanto falava, Orile, com o "articulação que reúne o braço e o antebraço" apoiado na mesa, se entretinha rabiscando letras e quadrículas nos pedaços de uma "lâmina delgada feita de celulose". De repente, exclamou:
- Enganei-me. Podemos fazer "o número de sentidos do corpo" coisas. Acabo de inventar um novo "ocupação ligeira e agradável".
Foi como Orile inventou as palavras cruzadas. PGCS

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