Parar de fumar é capaz de impedir a progressão da DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), além de reduzir os riscos de desenvolver câncer de pulmão, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (derrame) e outras doenças. Mesmo para aquelas pessoas que têm o hábito de fumar, há muitos anos, sempre haverá benefícios ao parar de fumar. Esses ganhos se darão em termos de uma vida mais saudável, com menos propensão a adoecer.
Após parar de fumar muitos benefícios são experimentados por quem toma essa decisão. Conheça alguns:
- 12 horas após: O nível de monóxido de carbono no sangue cai, ficando próximo ao normal.
- 1 mês após: Começa a melhorar a capacidade respiratória, com diminuição da falta de ar e da tosse.
- 1 ano após: O risco de ter um ataque cardíaco estará em torno da metade do que tinha quando fumava.
- 5 anos após: O risco de ter derrame diminui e fica próximo ao de uma pessoa que nunca fumou.
- 10 anos após: O risco de ter câncer de pulmão estará reduzido à metade.
- 15 anos após: O risco de sofrer doenças cardíacas igualará ao de uma pessoa que nunca fumou.
Mais informações: www.respireeviva.com.br
Páginas
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31 maio, 2007
30 maio, 2007
Aspargos em lata
Esta idéia não prosperou.
Aviões de carreira modificados para que transportassem passageiros em pé. Mas, bem que a Airbus, num primeiro momento, se interessou pelo assunto. O principal atrativo, para que a idéia fosse colocada em prática, seria a capacidade de o avião poder levar mais passageiros (mais do que já acontece em sua classe econômica). E, em virtude disso, aumentar as receitas da companhia aérea que adotasse a novidade proposta.
Em sendo assim, o que matou a idéia? As janelas do avião que teriam de subir uns dois pés?
Ah, é só um palpite.
Aviões de carreira modificados para que transportassem passageiros em pé. Mas, bem que a Airbus, num primeiro momento, se interessou pelo assunto. O principal atrativo, para que a idéia fosse colocada em prática, seria a capacidade de o avião poder levar mais passageiros (mais do que já acontece em sua classe econômica). E, em virtude disso, aumentar as receitas da companhia aérea que adotasse a novidade proposta.
Em sendo assim, o que matou a idéia? As janelas do avião que teriam de subir uns dois pés?
Ah, é só um palpite.
29 maio, 2007
Uma discussão astronômica
Um bêbado disse a outro:
- Que noite linda! Olhe a lua...
O outro bêbado retrucou:
- Você está errado. Não é lua, é o sol.
E estavam discutindo, quando chegou um terceiro bêbado. Que foi abordado pelos dois que se achavam em discussão, a fim de que lhes tirasse a dúvida:
- Senhor, aquilo que brilha lá no céu... É a lua ou é o sol?
Após olhar bem o céu, o bêbado recém-chegado deu a resposta:
- Me desculpem. Mas eu não moro por aqui...
- Que noite linda! Olhe a lua...
O outro bêbado retrucou:
- Você está errado. Não é lua, é o sol.
E estavam discutindo, quando chegou um terceiro bêbado. Que foi abordado pelos dois que se achavam em discussão, a fim de que lhes tirasse a dúvida:
- Senhor, aquilo que brilha lá no céu... É a lua ou é o sol?
Após olhar bem o céu, o bêbado recém-chegado deu a resposta:
- Me desculpem. Mas eu não moro por aqui...
28 maio, 2007
Assim ou assado
Na Coréia do Sul, uma empresa de telefonia lançou um aparelho que avisa o pescador quando um peixe acabou de ser fisgado. Consiste de uma pequena boia de vara de pescar que, ao transmitir ondas ultrassônicas para uma peça acoplada ao celular, faz com que este toque alertando o pescador.
Para não ficar atrás, a Nokia preparou um equipamento de segurança indispensável a quem gosta de atividades ao ar livre. O equipamento detecta quando o ambiente está “carregado”, a ponto de acontecer um raio. Dando tempo a que o usuário possa se afastar do local.
O difícil é se decidir quando os dois dispositivos tocarem ao mesmo tempo. O pescador deve largar tudo e correr em busca do primeiro abrigo? Ou deve concluir a captura do peixe, com a chance real de que já venha... assado?
Para ler mais: g1.globo.com.
Para não ficar atrás, a Nokia preparou um equipamento de segurança indispensável a quem gosta de atividades ao ar livre. O equipamento detecta quando o ambiente está “carregado”, a ponto de acontecer um raio. Dando tempo a que o usuário possa se afastar do local.
O difícil é se decidir quando os dois dispositivos tocarem ao mesmo tempo. O pescador deve largar tudo e correr em busca do primeiro abrigo? Ou deve concluir a captura do peixe, com a chance real de que já venha... assado?
Para ler mais: g1.globo.com.
De Quieto a Keti
.
O menino José Flores de Jesus (ver a nota de ontem) tinha o apelido de Zé Quieto.
Quando adulto, diante da necessidade de adotar um nome artístico, escolheu Zé Kéti. Porque estavam em voga (e também dando sorte) os nomes começados com “K”: Kennedy, Kruschev, Kubitschek...
Dando sorte... até ali.
Zé contava esta história no show chamado Opinião (também em disco).
O menino José Flores de Jesus (ver a nota de ontem) tinha o apelido de Zé Quieto.
Quando adulto, diante da necessidade de adotar um nome artístico, escolheu Zé Kéti. Porque estavam em voga (e também dando sorte) os nomes começados com “K”: Kennedy, Kruschev, Kubitschek...
Dando sorte... até ali.
Zé contava esta história no show chamado Opinião (também em disco).
27 maio, 2007
“Natural do Rio de Janeiro”
No Prêmio Tim de Música o homenageado deste ano foi o sambista Zé Keti. Como ficou conhecido o cidadão José Flores de Jesus (1921 – 1999), o cronista dos morros do Rio de Janeiro, a cidade em que nasceu e viveu o sambista.
Uma homenagem póstuma, merecida. Veja quem deve (muito!) a Zé Keti:
A MPB – Por haver feito belas canções como Diz que Fui por Aí (se alguém perguntar por mim / diz que fui por aí), Nega Dina (eu já ando assustado, sem um paradeiro / sou um marginal brasileiro), imortalizadas nas vozes de Nara Leão e Elis Regina, e muitas outras. E por haver criado o conjunto musical A Voz do Morro, que revelou importantes compositores como Paulinho da Viola e Elton Medeiros.
O Carnaval – Como integrante da ala de compositores da Portela, escola que homenageou com a música Jaqueira da Portela (acompanhou as nossas glórias / nossas vitórias / em idos carnavais). E por haver composto Máscara Negra (eu sou aquele pierrô / que te abraçou / e te beijou meu amor) e outros grandes sucessos do carnaval brasileiro.
O Cinema Novo – Que veiculou músicas suas como, por exemplo, A Voz do Morro (eu sou o samba / a voz do morro sou eu mesmo, sim senhor) e Leviana (o azar é seu / em vir me procurar), em Rio, 40 Graus, e, ainda, Malvadeza Durão (mais um malandro fechou o paletó / eu tive dó), em Rio, Zona Norte, filmes do cineasta Nelson Pereira dos Santos.
O Teatro – Com o espetáculo Opinião que, intercalando textos e canções de denúncia social, arrebatou platéias no ano de 1964. Do espetáculo, que era exibido no Teatro de Arena do Rio, além de Zé Kéti, com Opinião (que eu não mudo de opinião / daqui do morro eu não saio não), Acender as Velas (quando não tem samba / tem desilusão) e outras canções, participavam: João do Vale, o autor de Carcará, e a cantora Nara Leão, que foi depois substituída por Maria Bethânia.
Diz que Fui por Aí, interpretada por Zé Kéti. Para ouvir, clique aqui.
Uma homenagem póstuma, merecida. Veja quem deve (muito!) a Zé Keti:
A MPB – Por haver feito belas canções como Diz que Fui por Aí (se alguém perguntar por mim / diz que fui por aí), Nega Dina (eu já ando assustado, sem um paradeiro / sou um marginal brasileiro), imortalizadas nas vozes de Nara Leão e Elis Regina, e muitas outras. E por haver criado o conjunto musical A Voz do Morro, que revelou importantes compositores como Paulinho da Viola e Elton Medeiros.
O Carnaval – Como integrante da ala de compositores da Portela, escola que homenageou com a música Jaqueira da Portela (acompanhou as nossas glórias / nossas vitórias / em idos carnavais). E por haver composto Máscara Negra (eu sou aquele pierrô / que te abraçou / e te beijou meu amor) e outros grandes sucessos do carnaval brasileiro.
O Cinema Novo – Que veiculou músicas suas como, por exemplo, A Voz do Morro (eu sou o samba / a voz do morro sou eu mesmo, sim senhor) e Leviana (o azar é seu / em vir me procurar), em Rio, 40 Graus, e, ainda, Malvadeza Durão (mais um malandro fechou o paletó / eu tive dó), em Rio, Zona Norte, filmes do cineasta Nelson Pereira dos Santos.
O Teatro – Com o espetáculo Opinião que, intercalando textos e canções de denúncia social, arrebatou platéias no ano de 1964. Do espetáculo, que era exibido no Teatro de Arena do Rio, além de Zé Kéti, com Opinião (que eu não mudo de opinião / daqui do morro eu não saio não), Acender as Velas (quando não tem samba / tem desilusão) e outras canções, participavam: João do Vale, o autor de Carcará, e a cantora Nara Leão, que foi depois substituída por Maria Bethânia.
Diz que Fui por Aí, interpretada por Zé Kéti. Para ouvir, clique aqui.
26 maio, 2007
25 maio, 2007
Febeapá
O Festival da Besteira que Assola o País, do finado Stanislaw Ponte Preta, como faz falta!
Mal começou na Câmara Federal a “CPI do Apagão Aéreo”, já houve um que requereu a convocação do Marcos Pontes. O primeiro astronauta brasileiro que, após haver sido visto no saguão de um aeroporto, irritado com atraso de um vôo comercial, por conta disso passou a ter o nome lembrado para depor na CPI. Imagino que o nobre deputado haja pensado da seguinte forma: se o astronauta conseguiu ir ao espaço sideral, deve ter o que ensinar para resolver os problemas com esses vôos mais baixos.
Na seqüência das grandes idéias, desta vez na CPI que funciona no Senado (para fazer marolas sobre o mesmo assunto), um de seus membros propôs a reconstituição do acidente aéreo entre o jato Legacy e o Boeing da companhia Gol. A ser realizada com um avião que, simulando o Legacy, voasse na contramão - com o transponder desligado - em direção a um segundo avião. Enquanto o próprio parlamentar, que tem algo do espírito do Barão Vermelho, a bordo do jatinho, iria assistindo à reconstituição da tragédia. Para depois, em terra firme, ter mais firmeza em seus posicionamentos na CPI.
Mal começou na Câmara Federal a “CPI do Apagão Aéreo”, já houve um que requereu a convocação do Marcos Pontes. O primeiro astronauta brasileiro que, após haver sido visto no saguão de um aeroporto, irritado com atraso de um vôo comercial, por conta disso passou a ter o nome lembrado para depor na CPI. Imagino que o nobre deputado haja pensado da seguinte forma: se o astronauta conseguiu ir ao espaço sideral, deve ter o que ensinar para resolver os problemas com esses vôos mais baixos.
Na seqüência das grandes idéias, desta vez na CPI que funciona no Senado (para fazer marolas sobre o mesmo assunto), um de seus membros propôs a reconstituição do acidente aéreo entre o jato Legacy e o Boeing da companhia Gol. A ser realizada com um avião que, simulando o Legacy, voasse na contramão - com o transponder desligado - em direção a um segundo avião. Enquanto o próprio parlamentar, que tem algo do espírito do Barão Vermelho, a bordo do jatinho, iria assistindo à reconstituição da tragédia. Para depois, em terra firme, ter mais firmeza em seus posicionamentos na CPI.
24 maio, 2007
Mulheres reunidas
Matando o tempo e vice-versa.
Cada uma esperou uma vida pelo homem perfeito.
Imagem Web
Cada uma esperou uma vida pelo homem perfeito.
Imagem Web
23 maio, 2007
Espirometria e obstrução alta
Dados clínicos
Paciente AFMM, sexo masculino, 51 anos, cabeleireiro, residente em Fortaleza, internado no Hospital de Messejana.
Tabagismo: 56 anos-maço, abstinente há 9 anos.
1ª internação: 04/08/05 => 29/08/05
Queixa principal: dispnéia há 2 meses.
Admitido com parada cardiorrespiratória na Emergência do HM.
Diagnósticos: pneumonia aspirativa + insuficiência cardíaca congestiva + hipertensão arterial + insuficiência renal crônica + hipotiroidismo + ...
Houve intubação prolongada para ventilação mecânica no período em que esteve na UTI.
2ª internação: 26/09/05 => 24/10/05
Queixas: dispnéia, tosse e estridor.
Tomografia computadorizada de alta resolução do tórax: normal.
Primeira Espirometria (05/10/05, por Dra. Inês Gurgel)
Comentário: as duas alças das curvas de fluxo-volume, antes e após o broncodilatador, se sobrepõem e apresentam um aspecto achatado – em box – o que é sugestivo da ocorrência de uma obstrução aérea alta, de natureza fixa.
Após serem conhecidas estas alterações funcionais, o paciente se submeteu a uma endoscopia que mostrou: estenose traqueal concêntrica, cicatricial, madura, 4 cm abaixo das cordas vocais. Foi realizada uma dilatação traqueal.
3ª internação: 19/11/05 => 05/12/05
Repetida a endoscopia para a realização de uma segunda dilatação traqueal.
4ª internação: 21/02/06 => 27/02/06
O paciente se submeteu a uma traqueoplastia. Acesso cirúrgico pelo 2º anel traqueal, seguido da ressecção do segmento estenosado (por Dr. Newton e equipe).
Alta hospitalar para acompanhamento ambulatorial.
Segunda Espirometria (16/11/06, por Dra. Inês Gurgel)
Comentário: as duas alças das curvas de fluxo-volume, antes e após o broncodilatador, se sobrepõem, porém não dão mais o aspecto de box ao espirograma.
Modificações quantitativas ocorridas da primeira para a segunda espirometria:
CVF (litros): de 3,48 para 4,14 (+19%)
VEF1 (litros): de 0,98 para 2,57 (+162%)
Índice de Tiffeneau: de 0,28 para 0,62 (normal = ou > 0,70)
FEF25-75%/CVF: de 0,23 para 0,52 (normal = ou > 0,60)
PFE (litros/seg): de 1,06 para 3,50 (+230%)
O distúrbio ventilatório obstrutivo passa do grau acentuado para o grau leve.
Obstruções aéreas altas - Quando suspeitar para realizar espirometria:
• História de cirurgia de cabeça e/ou pescoço
• Intubação prolongada ou de repetição
• Disfonia
• Estridor
• Dispnéia refratária a broncodilatador
• Apnéia obstrutiva do sono
Neste caso que apresentei, em 22/05/07 (ontem), na sessão do Serviço de Pneumologia do Hospital de Messejana, estavam presentes três indicações (em negrito) para a realização das espirometrias.
Na primeira das espirometrias, o exame se mostrou importante para o diagnóstico; na segunda, após as dilatações traqueais e a traqueoplastia realizadas, o exame possibilitou avaliar, de forma objetiva, os resultados alcançados com esses tratamentos.
Paciente AFMM, sexo masculino, 51 anos, cabeleireiro, residente em Fortaleza, internado no Hospital de Messejana.
Tabagismo: 56 anos-maço, abstinente há 9 anos.
1ª internação: 04/08/05 => 29/08/05
Queixa principal: dispnéia há 2 meses.
Admitido com parada cardiorrespiratória na Emergência do HM.
Diagnósticos: pneumonia aspirativa + insuficiência cardíaca congestiva + hipertensão arterial + insuficiência renal crônica + hipotiroidismo + ...
Houve intubação prolongada para ventilação mecânica no período em que esteve na UTI.
2ª internação: 26/09/05 => 24/10/05
Queixas: dispnéia, tosse e estridor.
Tomografia computadorizada de alta resolução do tórax: normal.
Primeira Espirometria (05/10/05, por Dra. Inês Gurgel)
Comentário: as duas alças das curvas de fluxo-volume, antes e após o broncodilatador, se sobrepõem e apresentam um aspecto achatado – em box – o que é sugestivo da ocorrência de uma obstrução aérea alta, de natureza fixa.
Após serem conhecidas estas alterações funcionais, o paciente se submeteu a uma endoscopia que mostrou: estenose traqueal concêntrica, cicatricial, madura, 4 cm abaixo das cordas vocais. Foi realizada uma dilatação traqueal.
3ª internação: 19/11/05 => 05/12/05
Repetida a endoscopia para a realização de uma segunda dilatação traqueal.
4ª internação: 21/02/06 => 27/02/06
O paciente se submeteu a uma traqueoplastia. Acesso cirúrgico pelo 2º anel traqueal, seguido da ressecção do segmento estenosado (por Dr. Newton e equipe).
Alta hospitalar para acompanhamento ambulatorial.
Segunda Espirometria (16/11/06, por Dra. Inês Gurgel)
Comentário: as duas alças das curvas de fluxo-volume, antes e após o broncodilatador, se sobrepõem, porém não dão mais o aspecto de box ao espirograma.
Modificações quantitativas ocorridas da primeira para a segunda espirometria:
CVF (litros): de 3,48 para 4,14 (+19%)
VEF1 (litros): de 0,98 para 2,57 (+162%)
Índice de Tiffeneau: de 0,28 para 0,62 (normal = ou > 0,70)
FEF25-75%/CVF: de 0,23 para 0,52 (normal = ou > 0,60)
PFE (litros/seg): de 1,06 para 3,50 (+230%)
O distúrbio ventilatório obstrutivo passa do grau acentuado para o grau leve.
Obstruções aéreas altas - Quando suspeitar para realizar espirometria:
• História de cirurgia de cabeça e/ou pescoço
• Intubação prolongada ou de repetição
• Disfonia
• Estridor
• Dispnéia refratária a broncodilatador
• Apnéia obstrutiva do sono
Neste caso que apresentei, em 22/05/07 (ontem), na sessão do Serviço de Pneumologia do Hospital de Messejana, estavam presentes três indicações (em negrito) para a realização das espirometrias.
Na primeira das espirometrias, o exame se mostrou importante para o diagnóstico; na segunda, após as dilatações traqueais e a traqueoplastia realizadas, o exame possibilitou avaliar, de forma objetiva, os resultados alcançados com esses tratamentos.
22 maio, 2007
21 maio, 2007
Motofuneral
A empresa inglesa Motorcycle Funerals patenteou um novo serviço de transporte para defunto. Que realiza, através de motocicletas especialmente adaptadas, com um side car para a urna mortuária.
Ver a foto.
E, como a própria empresa que explora o serviço se encarrega de divulgar, é permitido a um dos membros da família enlutada (inclusive criança) pegar carona na moto. A fim de manter, durante o féretro, o contato visual com o caixão em que o ente querido é transportado.
O lema da empresa é: for a dignified final.
Serviço: www.motorcyclefunerals.com
No Youtube existe também um vídeo sobre o assunto, feito por Wyillie e O Hagan. Para vê-lo clique abaixo.
www.youtube.com
Ver a foto.
E, como a própria empresa que explora o serviço se encarrega de divulgar, é permitido a um dos membros da família enlutada (inclusive criança) pegar carona na moto. A fim de manter, durante o féretro, o contato visual com o caixão em que o ente querido é transportado.
O lema da empresa é: for a dignified final.
Serviço: www.motorcyclefunerals.com
No Youtube existe também um vídeo sobre o assunto, feito por Wyillie e O Hagan. Para vê-lo clique abaixo.
www.youtube.com
20 maio, 2007
Caminhando e aprendendo – 9
O MURO GRAFITADO
Na minha caminhada de ontem no Parque do Cocó levei a máquina fotográfica. Para registrar em fotos um muro lá existente em que se vêem desenhos de grafite. Feitos esses trabalhos por ocasião do I Concurso de Grafitagem Ambiental, promovido pela Semace, do qual participaram cerca de 15 grafiteiros de nossa cidade.
Situado num dos limites do parque, o muro pertence a uma construtora que ergue edifícios no terreno vizinho. A julgar pelo que já ocorreu em outra parte do muro, pressinto que esta parte, onde tem a grafitagem, está com os seus dias contados. Virá abaixo a fim de que, em seu lugar, se instalem grades. E não creio que demore a demolição, os novos prédios que confrontam com o muro estão prestes a serem concluídos.
A construtora, por sinal, foi uma das entidades promotoras do concurso de grafitagem. Mas o patrocínio, que a mesma deu ao evento, não vai livrar a cara do muro. Chamemos isso de “a força da grana que ergue e destrói coisas belas”.
OK, eu tenho que ser realista. Não podendo preservar o muro, salvo umas tantas cópias fotográficas desses desenhos. Serão recordações da arte que um dia existiu no local.
Na minha caminhada de ontem no Parque do Cocó levei a máquina fotográfica. Para registrar em fotos um muro lá existente em que se vêem desenhos de grafite. Feitos esses trabalhos por ocasião do I Concurso de Grafitagem Ambiental, promovido pela Semace, do qual participaram cerca de 15 grafiteiros de nossa cidade.
Situado num dos limites do parque, o muro pertence a uma construtora que ergue edifícios no terreno vizinho. A julgar pelo que já ocorreu em outra parte do muro, pressinto que esta parte, onde tem a grafitagem, está com os seus dias contados. Virá abaixo a fim de que, em seu lugar, se instalem grades. E não creio que demore a demolição, os novos prédios que confrontam com o muro estão prestes a serem concluídos.
A construtora, por sinal, foi uma das entidades promotoras do concurso de grafitagem. Mas o patrocínio, que a mesma deu ao evento, não vai livrar a cara do muro. Chamemos isso de “a força da grana que ergue e destrói coisas belas”.
OK, eu tenho que ser realista. Não podendo preservar o muro, salvo umas tantas cópias fotográficas desses desenhos. Serão recordações da arte que um dia existiu no local.
19 maio, 2007
18 maio, 2007
Pedra, papel e tesoura
Um dia, eu dei de presente a meu filho Érico, então um menino de sete anos, um videogame da marca Master System II. Um brinquedo que trazia, em sua memória, o jogo eletrônico Alex Kidd in Miraculous World, para iniciantes. Participando do jogo, através do joy stick, Érico e eu (que fui seu mestre nos primeiros dias) fazíamos Alex quebrar rochas, dirigir veículos, saltar abismos, percorrer cavernas, mergulhar em águas profundas... E, ainda, ajudávamos o herói-menino a enfrentar e a aniquilar terríveis inimigos, muitas vezes com os poderes especiais que lhe conseguíamos.
Todavia, no Miraculous World, existiam mudanças de fase em que, para Alex prosseguir, tinha que vencer um inimigo. Num torneio de pedra, papel e tesoura: um jogo dentro do jogo! Isto foi para mim uma novidade, pois eu só conhecia o par ou ímpar, o cara ou coroa e o jogo dos palitinhos. Mas logo aprendi como era o pedra, papel e tesoura. Alex e o inimigo duelavam mostrando, um a outro, uma das mãos. A mão fechada era pedra, a mão aberta, papel, e a mão com dois dedos esticados, tesoura.
Sempre uma opção vencia a segunda e perdia para a terceira. Eis como entender essa regra, a partir de suas justificativas:
.....pedra x tesoura: vence a pedra (porque quebra a tesoura)
.....tesoura x papel: vence a tesoura (porque corta o papel)
.....papel x pedra: vence o papel (porque embrulha a pedra)
Depois de algumas partidas ficamos craques. Pois cada inimigo jogava o pedra, papel e tesoura de uma forma pré-estabelecida. Mas, para falar a verdade, enquanto funcionou o nosso Master System II, jamais os três (Alex, Érico e eu) derrotamos o último chefão do Miraculous World. Aliás, naquelas morosas partidas (que não davam direito a salvar os resultados), raríssimas vezes conseguimos entrar em seus aposentos no castelo do Mal.
Todavia, no Miraculous World, existiam mudanças de fase em que, para Alex prosseguir, tinha que vencer um inimigo. Num torneio de pedra, papel e tesoura: um jogo dentro do jogo! Isto foi para mim uma novidade, pois eu só conhecia o par ou ímpar, o cara ou coroa e o jogo dos palitinhos. Mas logo aprendi como era o pedra, papel e tesoura. Alex e o inimigo duelavam mostrando, um a outro, uma das mãos. A mão fechada era pedra, a mão aberta, papel, e a mão com dois dedos esticados, tesoura.
Sempre uma opção vencia a segunda e perdia para a terceira. Eis como entender essa regra, a partir de suas justificativas:
.....pedra x tesoura: vence a pedra (porque quebra a tesoura)
.....tesoura x papel: vence a tesoura (porque corta o papel)
.....papel x pedra: vence o papel (porque embrulha a pedra)
Depois de algumas partidas ficamos craques. Pois cada inimigo jogava o pedra, papel e tesoura de uma forma pré-estabelecida. Mas, para falar a verdade, enquanto funcionou o nosso Master System II, jamais os três (Alex, Érico e eu) derrotamos o último chefão do Miraculous World. Aliás, naquelas morosas partidas (que não davam direito a salvar os resultados), raríssimas vezes conseguimos entrar em seus aposentos no castelo do Mal.
17 maio, 2007
Na Costa do Sol
No domingo que passou (13/05), a família Gurgel Carlos reuniu-se no salão de festas do edifício Santa Cecília, no bairro do Cocó, para comemorar o Dia das Mães. Com um substancioso breakfast em torno de dona Elda, a matriarca de nossa família.
Por volta das onze horas, Elba e eu nos retiramos da comemoração. Para atender a outro compromisso, desta vez no município do Eusébio, na Costa do Sol. Uma chácara que pertence ao empresário e líder político Gaudêncio Lucena, esposo da médica Márcia Macedo, a qual é irmã de Elba.
Na agradável casa de campo do casal Lucena, vimos fluir a tarde do domingo. E também pudemos render as merecidas homenagens à dona Vicentina (mãe de Gaudêncio) e à dona Zaíra (minha sogra), numa espécie de Dia das Mães – parte 2.
Pelas tantas, com o hipertecnológico telefone celular do meu anfitrião, eu resolvi dar uma incerta no Blogger. Para ver se ele, naquela minha ausência em Fortaleza, estava a descuidar do meu blog, deixando-o fora da internet.
Ainda bem que não.
Por volta das onze horas, Elba e eu nos retiramos da comemoração. Para atender a outro compromisso, desta vez no município do Eusébio, na Costa do Sol. Uma chácara que pertence ao empresário e líder político Gaudêncio Lucena, esposo da médica Márcia Macedo, a qual é irmã de Elba.
Na agradável casa de campo do casal Lucena, vimos fluir a tarde do domingo. E também pudemos render as merecidas homenagens à dona Vicentina (mãe de Gaudêncio) e à dona Zaíra (minha sogra), numa espécie de Dia das Mães – parte 2.
Pelas tantas, com o hipertecnológico telefone celular do meu anfitrião, eu resolvi dar uma incerta no Blogger. Para ver se ele, naquela minha ausência em Fortaleza, estava a descuidar do meu blog, deixando-o fora da internet.
Ainda bem que não.
16 maio, 2007
Da arte de partir o bolo
15 maio, 2007
“The baby names”
Eis que descubro um interessante website: o babynamewizard. Que disponibiliza aos interessados uma espécie de rank dos nomes que, nos anos de 1880 a 2005, os pais norte-americanos colocaram em seus bebês.
Nesse website, ao ser digitado o nome John, por exemplo, fica-se sabendo que:
.....em 1890, com 40 mil por 1 milhão de bebês, John era o primeiro lugar no rank dos nomes masculinos;
.....em 2005, com 5 mil por 1 milhão de bebês, John estava em décimo oitavo lugar na lista.
Nesse website, ao ser digitado o nome John, por exemplo, fica-se sabendo que:
.....em 1890, com 40 mil por 1 milhão de bebês, John era o primeiro lugar no rank dos nomes masculinos;
.....em 2005, com 5 mil por 1 milhão de bebês, John estava em décimo oitavo lugar na lista.
Serviço: www.babynamewizard.com
14 maio, 2007
Na blogosfera - 10
Airton Soares (Li por Aí – AS) reproduziu a postagem da árvore dançarina. Luis Enrique (Barca da Chuva), após plantar uma muda da árvore em seu blog, me enviou mensagem.
Nonato Albuquerque (Antena Paranóica), na postagem Blogue-se, publicada em 13/05, comentou (e recebeu comentário da médica e escritora Celina Côrte, da Sobrames Ceará) sobre o Blog do PG. Os dois foram generosos comigo.
Obrigado a todos.
Nonato Albuquerque (Antena Paranóica), na postagem Blogue-se, publicada em 13/05, comentou (e recebeu comentário da médica e escritora Celina Côrte, da Sobrames Ceará) sobre o Blog do PG. Os dois foram generosos comigo.
Obrigado a todos.
Fortaleza de ontem
Uma sugestão:
Estando no Shopping Aldeota, dirija-se a seu terceiro andar. É onde se encontra uma exposição de fotografias que retratam espaços públicos e prédios de Fortaleza nas primeiras décadas do século passado. Pertencem os registros fotográficos ao acervo de Miguel Ângelo de Azevedo, o pesquisador Nirez.
Vale a pena a visita à exposição.
......................Praça do Ferreira, anos 40
Estando no Shopping Aldeota, dirija-se a seu terceiro andar. É onde se encontra uma exposição de fotografias que retratam espaços públicos e prédios de Fortaleza nas primeiras décadas do século passado. Pertencem os registros fotográficos ao acervo de Miguel Ângelo de Azevedo, o pesquisador Nirez.
Vale a pena a visita à exposição.
......................Praça do Ferreira, anos 40
13 maio, 2007
Nesse bar pequenino...
Para entrar no clima do que você vai ler no blog, clique antes no áudio.
Se não houver problema de conexão em seu computador começará a ouvir Nick Bar, um clássico da MPB, na interpretação de Dick Farney. A música, em sua letra, recorda um amor que aconteceu no Nick Bar, uma casa noturna paulistana que não existe mais.
Devo dizer que Fortaleza já teve um bar homônimo. Descobri-o por acaso em minhas andanças notívagas na Praia de Iracema. Aí pelo fim dos anos 70, numa noite de luar de agosto, ao parar em sua porta, atraído por sons musicais que vinham do bojo daquela casa. Entrei. Era a melodia do violino de Antônio Cochrane, o Toinho do Violino, a que se juntavam a harmonização e o contraponto de um piano.
E segue-se o que fui descobrindo. A casa era tocada (leia-se: comandada) por Iara, uma cantora negra, muito simpática. Que abria a função todas as noites cantando a música... Nick Bar, claro. Já que a casa paulistana dera o nome à canção, que esta revertesse o processo em algum lugar do Brasil. No bar de Iara, por exemplo. E me recordo também da presença constante do Sr. Edson, que colaborava para o funcionamento da casa.
Era um bar simples e aconchegante muito freqüentado pelos músicos e boêmios da terra.
Muitas madrugadas varei naquele ambiente. Entre amigos, cervejas e porções de vatapá de camarão, o tira-gosto mais requisitado. Sim, entre as músicas, também. Havia, no repertório de Iara, duas delas que eram infalíveis, pelo menos quando eu estava lá. Ingênuo, de Pixinguinha, e Torre de Babel, de Lupicínio, que a cantora-proprietária cantava de livre e espontânea pressão. Com o acompanhamento de Joãozinho do Violão, cujo ofício não é necessário declinar.
Em sua noite magna, o bar da Iara apresentou – com exclusividade – o cantor-compositor Lúcio Cardim, autor de Matriz e Filial, samba-canção que muita gente credita erroneamente a Lupicínio Rodrigues. Aliás, o equívoco dos sonhos para Lúcio Cardim. Que, assim, por conta da confusão autoral que o público faz, tem faturado mais com apostas do que com direitos.
Um dia o Nick Bar fechou. Desde então, eu não tive mais notícia de Iara. De Joãozinho do Violão, sim. Ainda toca na noite e, talvez, possa dar alguma dica a respeito.
No preparo desta nota, dei-me conta de que ignorava quem compusera o Nick Bar. Pesquisa que pesquisa, cheguei aos nomes: Garoto e José Vasconcelos. O primeiro foi o genial violonista Aníbal Augusto Sardinha, um precursor da bossa nova, criador de Duas Contas, Desvairada e Gente Humilde. O segundo ainda põe a cara na mídia. Trata-se simplesmente do humorista Zé Vasconcelos.
Se não houver problema de conexão em seu computador começará a ouvir Nick Bar, um clássico da MPB, na interpretação de Dick Farney. A música, em sua letra, recorda um amor que aconteceu no Nick Bar, uma casa noturna paulistana que não existe mais.
Devo dizer que Fortaleza já teve um bar homônimo. Descobri-o por acaso em minhas andanças notívagas na Praia de Iracema. Aí pelo fim dos anos 70, numa noite de luar de agosto, ao parar em sua porta, atraído por sons musicais que vinham do bojo daquela casa. Entrei. Era a melodia do violino de Antônio Cochrane, o Toinho do Violino, a que se juntavam a harmonização e o contraponto de um piano.
E segue-se o que fui descobrindo. A casa era tocada (leia-se: comandada) por Iara, uma cantora negra, muito simpática. Que abria a função todas as noites cantando a música... Nick Bar, claro. Já que a casa paulistana dera o nome à canção, que esta revertesse o processo em algum lugar do Brasil. No bar de Iara, por exemplo. E me recordo também da presença constante do Sr. Edson, que colaborava para o funcionamento da casa.
Era um bar simples e aconchegante muito freqüentado pelos músicos e boêmios da terra.
Muitas madrugadas varei naquele ambiente. Entre amigos, cervejas e porções de vatapá de camarão, o tira-gosto mais requisitado. Sim, entre as músicas, também. Havia, no repertório de Iara, duas delas que eram infalíveis, pelo menos quando eu estava lá. Ingênuo, de Pixinguinha, e Torre de Babel, de Lupicínio, que a cantora-proprietária cantava de livre e espontânea pressão. Com o acompanhamento de Joãozinho do Violão, cujo ofício não é necessário declinar.
Em sua noite magna, o bar da Iara apresentou – com exclusividade – o cantor-compositor Lúcio Cardim, autor de Matriz e Filial, samba-canção que muita gente credita erroneamente a Lupicínio Rodrigues. Aliás, o equívoco dos sonhos para Lúcio Cardim. Que, assim, por conta da confusão autoral que o público faz, tem faturado mais com apostas do que com direitos.
Um dia o Nick Bar fechou. Desde então, eu não tive mais notícia de Iara. De Joãozinho do Violão, sim. Ainda toca na noite e, talvez, possa dar alguma dica a respeito.
No preparo desta nota, dei-me conta de que ignorava quem compusera o Nick Bar. Pesquisa que pesquisa, cheguei aos nomes: Garoto e José Vasconcelos. O primeiro foi o genial violonista Aníbal Augusto Sardinha, um precursor da bossa nova, criador de Duas Contas, Desvairada e Gente Humilde. O segundo ainda põe a cara na mídia. Trata-se simplesmente do humorista Zé Vasconcelos.
12 maio, 2007
Ruídos de comunicação
De: Diretor Presidente
Para: Gerente
Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17 horas, o cometa Halley estará nesta área. Trata-se de um evento que ocorre somente a cada 78 anos. Assim, por favor, reúna os funcionários no pátio da fábrica, com todos usando capacetes de segurança, quando explicarei a eles o fenômeno. Se estiver chovendo, não poderemos ver o raro espetáculo a olho nu; sendo assim, todos deverão se dirigir ao refeitório, onde será exibido um filme documentário sobre o cometa Halley.
De: Gerente
Para: Supervisor
Por ordem do Diretor Presidente, na sexta-feira, às 17 horas, o cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica. Se chover, por favor, reúna os funcionários, com todos de capacetes de segurança, e os encaminhe ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 78 anos, a olho nu.
De: Supervisor
Para: Chefe de Produção
A convite do nosso querido Diretor, às 17 horas da sexta-feira, o cientista Halley, de 78 anos, vai aparecer nu no refeitório da fábrica usando capacete, pois vai ser apresentando um filme sobre o problema da chuva na segurança. O Diretor levará a demonstração para o pátio da fábrica.
De: Chefe da Produção
Para: Mestre
Na sexta-feira, às 17 horas, o Diretor, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer no refeitório da fábrica para filmar o famoso cientista Halley nu. Todo mundo deverá estar lá usando capacete, pois será apresentado um show sobre segurança na chuva. O diretor levará a banda para o pátio da fábrica.
De: Mestre
Para: Funcionário
Todo mundo nu deverá estar com os seguranças no pátio da fábrica, na próxima sexta-feira, às 17 horas, pois o manda-chuva (o Diretor) e o Sr. Halley, guitarrista famoso, estarão lá para mostrar o raro filme Dançando na Chuva. Caso comece a chover mesmo, é para ir pro refeitório de capacete na mesma hora. O show será lá, o que ocorre a cada 78 anos.
....................AVISO PARA TODOS
Na sexta-feira o chefe da Diretoria vai fazer 78 anos e liberou geral para festa, às 17 horas, no refeitório. Vão estar lá, pagos pelo manda-chuva, Bill Halley e seus cometas. Todo mundo deverá estar nu e de capacete, porque a banda é muito louca e o rock vai rolar solto no pátio, mesmo com chuva.
Fonte: Web
11 maio, 2007
Árvore dançarina
Não sei em que lugar de nosso planeta este ser vegetal foi visto e a seguir fotografado.
Mas torço para que nenhum “casca-grossa” haja aparecido com a idéia de lhe cortar o pé de apoio.
Imagem via djstelios.wordpress.com
Aplicações da espirometria
Investigação de sintomas e sinais clínicos e de outras alterações
Sintomas – dispnéia e tosse crônica
Sinais – alterações da parede torácica (hiperinsuflação no enfisema pulmonar, cifoscoliose), cianose, baqueteamento digital, obesidade mórbida, alterações na ausculta pulmonar (murmúrio vesicular diminuído, sibilos, crepitantes), hipertensão arterial pulmonar e cor pulmonale crônico
Outras alterações – hemograma (eritrocitose), gases arteriais (hipoxemia, hipercapnia), RX e/ou TC de tórax (diversas)
Detecção precoce de doença
Quando ocorre exposição prolongada a fatores de risco.
Exemplos: tabagismo e queima de biomassa para DPOC / poeiras, isocianato e outros para pneumopatias ocupacionais
Diagnóstico
DPOC – constitui o padrão-ouro para este diagnóstico
Hiperreatividade brônquica (HRB) / asma – inclui o teste de broncoprovocação
Qualificação e quantificação de disfunção respiratória
Qualificação – conforme os algoritmos I a V nas Diretrizes da SBPT, 2002
Quantificação – leve, moderada, severa
Verificação de grau de reversibilidade
Conforme os algoritmos I e II da prova broncodilatadora nas Diretrizes da SBPT, 2002
Monitoração e prognóstico
Importante - após os 35 anos de idade existe uma redução fisiológica de VEF1: 28mL/ano no homem e 21mL/ano na mulher
Fumantes: 15 por cento apresentam redução anual acima do limite superior da normalidade (50mL/ano), sendo considerados de risco especial para DPOC
Usuários de insulina inalável: espirometrias inicial (de referência) e a cada seis meses
Resposta a tratamento e reabilitação
Exemplos: asma crônica e DPOC com componente reversível
Protocolo: espirometria basal => prednisona via oral 0,5mg/kg/dia x 2 semanas => se ganho de VEF1 = 0,3L ou 10% VEF1 previsto => corticóide inalado
Avaliação de incapacidade
Por anormalidade variável: asma
Por anormalidade estável: DPOC, pneumoconiose e outras
Quadro clínico + radiografia de tórax + espirometria constituem o nível básico da avaliação
Avaliação pré-operatória
Risco de complicação pulmonar pós-operatória
Reserva funcional para cirurgia de ressecção pulmonar (mais importante)
Envolvimento pulmonar em outras doenças
Em colagenoses, doenças neuromusculares, insuficiência cardíaca congestiva etc
Suspeição de obstruções respiratórias altas
Pelo aspecto da curva fluxo-volume e pela relação FEF50% / FIF50%
Saúde esportiva
Nesta aplicação é preferível o teste de exercício cardiopulmonar
Texto de apoio à palestra de 10/05 (PGCS).
Sintomas – dispnéia e tosse crônica
Sinais – alterações da parede torácica (hiperinsuflação no enfisema pulmonar, cifoscoliose), cianose, baqueteamento digital, obesidade mórbida, alterações na ausculta pulmonar (murmúrio vesicular diminuído, sibilos, crepitantes), hipertensão arterial pulmonar e cor pulmonale crônico
Outras alterações – hemograma (eritrocitose), gases arteriais (hipoxemia, hipercapnia), RX e/ou TC de tórax (diversas)
Detecção precoce de doença
Quando ocorre exposição prolongada a fatores de risco.
Exemplos: tabagismo e queima de biomassa para DPOC / poeiras, isocianato e outros para pneumopatias ocupacionais
Diagnóstico
DPOC – constitui o padrão-ouro para este diagnóstico
Hiperreatividade brônquica (HRB) / asma – inclui o teste de broncoprovocação
Qualificação e quantificação de disfunção respiratória
Qualificação – conforme os algoritmos I a V nas Diretrizes da SBPT, 2002
Quantificação – leve, moderada, severa
Verificação de grau de reversibilidade
Conforme os algoritmos I e II da prova broncodilatadora nas Diretrizes da SBPT, 2002
Monitoração e prognóstico
Importante - após os 35 anos de idade existe uma redução fisiológica de VEF1: 28mL/ano no homem e 21mL/ano na mulher
Fumantes: 15 por cento apresentam redução anual acima do limite superior da normalidade (50mL/ano), sendo considerados de risco especial para DPOC
Usuários de insulina inalável: espirometrias inicial (de referência) e a cada seis meses
Resposta a tratamento e reabilitação
Exemplos: asma crônica e DPOC com componente reversível
Protocolo: espirometria basal => prednisona via oral 0,5mg/kg/dia x 2 semanas => se ganho de VEF1 = 0,3L ou 10% VEF1 previsto => corticóide inalado
Avaliação de incapacidade
Por anormalidade variável: asma
Por anormalidade estável: DPOC, pneumoconiose e outras
Quadro clínico + radiografia de tórax + espirometria constituem o nível básico da avaliação
Avaliação pré-operatória
Risco de complicação pulmonar pós-operatória
Reserva funcional para cirurgia de ressecção pulmonar (mais importante)
Envolvimento pulmonar em outras doenças
Em colagenoses, doenças neuromusculares, insuficiência cardíaca congestiva etc
Suspeição de obstruções respiratórias altas
Pelo aspecto da curva fluxo-volume e pela relação FEF50% / FIF50%
Saúde esportiva
Nesta aplicação é preferível o teste de exercício cardiopulmonar
Texto de apoio à palestra de 10/05 (PGCS).
10 maio, 2007
Que é a espirometria?
A palestra que ministrei hoje aos alunos do 5º semestre do Curso de Fisioterapia da Fanor, atendendo a convite do fisioterapeuta Dr. Osvaldo Alves.
Endereços na Web em que os alunos poderão aprofundar os conhecimentos sobre espirometria.
Em português:
www.projetodiretrizes.org.br
Em português com acesso restrito:
www.espiroatual.com.br
Em espanhol:
www.socalpar.es
www.respirar.org
Em inglês:
www.msd-brazil.com
www.thoracic.org
www.nationalasthma.org.au
Em inglês e holandês:
www.spirxpert.com
Rembrandt e a arte da gravura
É o nome da exposição que está acontecendo no Espaço Cultural Unifor, de 9 de março a 3 de junho, reunindo 90 gravuras e 2 placas de impressão desse genial artista holandês. A mostra apresenta as obras mais representativas de Rembrandt gravador, foram trazidas do Museu Casa Rembrandt, de Amsterdã, e é composta por auto-retratos, imagens de rostos / bustos, cenas bíblicas e mitológicas, paisagens, alegorias e nus.
Durante a exposição funciona também no Espaço Cultural uma oficina sobre a técnica da gravação.
Recomendo, com entusiasmo, esta incursão no universo da gravura rembrandtiana que a Unifor colocou ao alcance do público cearense.
Durante a exposição funciona também no Espaço Cultural uma oficina sobre a técnica da gravação.
Recomendo, com entusiasmo, esta incursão no universo da gravura rembrandtiana que a Unifor colocou ao alcance do público cearense.
.......................Auto-retrato de Rembrandt
Visitação: terça-feira a domingo, das 10 às 20 horas. Monitores disponíveis no local.
09 maio, 2007
Esportes híbridos
Há pessoas que não se contentam em praticar um só esporte.
Querem exemplos disso?
VÔLEI + SALTO EM ALTURA
GOLFE + BILHAR
Para ver outros casos navegue para:
08 maio, 2007
A poesia em estado puro
Numa conferência sobre literatura brasileira, proferida a participantes de um Outubro Médico, o poeta cearense Artur Eduardo Benevides, para apontar um exemplo de versos considerados de extraordinária beleza, cantou:
"Se eu soubesse que chorando
Empato a tua viagem
Meus olhos eram dois rios
Que não te davam passagem."
"Cantou" é o termo exato. Por ser a segunda estrofe de uma canção feita pelo ex-cangaceiro Antonio dos Santos, o Volta Seca, do bando de Lampião. Que encontrou a inspiração para os versos desta canção em Maria Bonita (com a devida permissão do chefe do bando, claro).
E o poeta conferencista cantou. Muito bem, por sinal. Com a responsabilidade de quem é o pai do seresteiro Fred Benevides.
"Se eu soubesse que chorando
Empato a tua viagem
Meus olhos eram dois rios
Que não te davam passagem."
"Cantou" é o termo exato. Por ser a segunda estrofe de uma canção feita pelo ex-cangaceiro Antonio dos Santos, o Volta Seca, do bando de Lampião. Que encontrou a inspiração para os versos desta canção em Maria Bonita (com a devida permissão do chefe do bando, claro).
E o poeta conferencista cantou. Muito bem, por sinal. Com a responsabilidade de quem é o pai do seresteiro Fred Benevides.
07 maio, 2007
Sobre malapropismos
Nonato Albuquerque publicou na Antena Paranóica uma postagem sobre este assunto (aqui), recentemente. O malapropismo consiste em empregar uma palavra em lugar de outra que tem o som parecido. E origina-se da expressão francesa mal à propos (mal a propósito). Embora, muitas vezes, aconteça por confusão, lapso ou ato falho de quem a profere.
Como causa efeitos cômicos no discurso é um recurso muito utilizado nas comédias. Em 1774, Richard Sheridan, em The Rivals, criou uma personagem, a Sra. Malaprop, de cuja boca brotavam os deslizes verbais da peça. Modernamente, encontraríamos, na televisão brasileira, na personagem Ofélia (aquela que só abre a boca quando tem certeza) uma discípula da Sra. Malaprop. E, na televisão mexicana (com a repercussão do seu programa no Brasil), em Roberto Bolaños, com as falas do seu personagem Chaves.
Vicente Matheus, diretor do Corinthians por oito mandatos, ficou famoso também por seus malapropismos. Do tipo: “Peço aos corinthianos que compareçam às urnas para naufragar a nossa chapa.”
E tampouco estão livres dessas brincadeiras fonéticas os nomes das pessoas. Por exemplo, Carolina de Sá Leitão cujo malapropismo é... Caçarolinha de Assar Leitão.
Como causa efeitos cômicos no discurso é um recurso muito utilizado nas comédias. Em 1774, Richard Sheridan, em The Rivals, criou uma personagem, a Sra. Malaprop, de cuja boca brotavam os deslizes verbais da peça. Modernamente, encontraríamos, na televisão brasileira, na personagem Ofélia (aquela que só abre a boca quando tem certeza) uma discípula da Sra. Malaprop. E, na televisão mexicana (com a repercussão do seu programa no Brasil), em Roberto Bolaños, com as falas do seu personagem Chaves.
Vicente Matheus, diretor do Corinthians por oito mandatos, ficou famoso também por seus malapropismos. Do tipo: “Peço aos corinthianos que compareçam às urnas para naufragar a nossa chapa.”
E tampouco estão livres dessas brincadeiras fonéticas os nomes das pessoas. Por exemplo, Carolina de Sá Leitão cujo malapropismo é... Caçarolinha de Assar Leitão.
06 maio, 2007
Álibi "ad libitum"
Já existe um site para socorrer o usuário internauta em certas dificuldades. Tais como: arranjar desculpas para faltas ao trabalho e acobertar infidelidades. Com o sugestivo nome de Alibinetwork (clique), mediante o pagamento de uma módica taxa anual de US$ 75, é neste endereço que o usuário encalacrado vai encontrar apoio logístico para as suas espertezas.
O site, que atende nas 24 horas, encarrega-se de dar ligações telefônicas fajutas, fazer reservas falsas de passagens aéreas, emitir convites para conferências virtuais e muito mais.
Agora, quando vejo esta fotografia tirada no call center da empresa, eis que me surge uma pertinente dúvida.
O site, que atende nas 24 horas, encarrega-se de dar ligações telefônicas fajutas, fazer reservas falsas de passagens aéreas, emitir convites para conferências virtuais e muito mais.
Agora, quando vejo esta fotografia tirada no call center da empresa, eis que me surge uma pertinente dúvida.
Em caso de falta ao trabalho, como os funcionários da Alibinetwork se viram?
Atenção, internautas brasileiros: não passem a agir por conta. O serviço está disponível apenas em inglês.
Atenção, internautas brasileiros: não passem a agir por conta. O serviço está disponível apenas em inglês.
05 maio, 2007
Piada de consultório
Um velho compareceu no consultório médico. Querendo saber se ainda poderia ter filhos com a esposa que era também idosa.
Ao fim da consulta, o médico solicitou-lhe o espermograma. E, para a coleta do sêmen, lhe forneceu um recipiente descartável.
No dia seguinte, o velho retornou para informar que não fora possível trazer o material para a realização do exame.
- Como o senhor tentou? – perguntou o médico.
- Inicialmente, com a mão direita, depois, com a mão esquerda. A seguir, minha mulher também tentou muito, usando as mãos e... até a boca.
- E, então?
- Não foi possível tirar a tampa do potinho.
Original em espanhol no website www.anestcadiz.com/curiosidades
Ao fim da consulta, o médico solicitou-lhe o espermograma. E, para a coleta do sêmen, lhe forneceu um recipiente descartável.
No dia seguinte, o velho retornou para informar que não fora possível trazer o material para a realização do exame.
- Como o senhor tentou? – perguntou o médico.
- Inicialmente, com a mão direita, depois, com a mão esquerda. A seguir, minha mulher também tentou muito, usando as mãos e... até a boca.
- E, então?
- Não foi possível tirar a tampa do potinho.
Original em espanhol no website www.anestcadiz.com/curiosidades
Quadra chuvosa no Ceará
Com um pequeno atraso, devido ao sumiço temporário do nosso dicionário de rimas, o BPG publica finalmente a sua previsão para o nosso “inverno” em 2007:
04 maio, 2007
Programa InterNação
O Programa InterNação foi desenvolvido por uma equipe de clínicos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e de seu Hospital das Clínicas com a finalidade de oferecer atualização aos profissionais médicos. Essa atualização diz respeito a doenças que são freqüentes em ambiente hospitalar, as quais são apresentadas e discutidas durante os cursos do referido programa.
Em seus dois módulos - I e II - o Programa InterNação está assim estruturado:
1) Manual de revisão sobre as doenças que são abordadas no curso, com a distribuição de um exemplar a cada participante.
2) Conjunto de aulas teóricas interativas sobre casos clínicos reais, com a condução das aulas a cargo de um professor de alto nível.
3) Prova escrita para a avaliação do grau de aproveitamento dos participantes do curso, com a autocorreção pelo gabarito de respostas.
No Módulo I os temas abordados são os seguintes:
1) Insuficiência cardíaca congestiva.
2) Exacerbação aguda da doença pulmonar obstrutiva crônica.
3) Pneumonia adquirida na comunidade.
4) Tromboembolismo no paciente clínico.
Que, por serem doenças e situações clínicas altamente prevalentes em nosso meio, estão dentre as cinco causas mais comuns de internação de pacientes pelo Sistema Único de Saúde.
No Módulo II o tema central é a avaliação peri-operatória.
Em duas oportunidades - 2006, sob a orientação do Prof. Milton de Arruda Martins, e 2007, sob a orientação do Prof. Willy Akira - o Hospital de Messejana, em Fortaleza, foi contemplado com o Módulo I do Programa InterNação. Médicos, residentes e estagiários que participaram dos cursos foram unânimes em reconhecer que os cursos ministrados contribuem para um melhor manejo terapêutico dos pacientes sob seus cuidados.
O Programa InterNação, que tem o patrocínio do laboratório farmacêutico Sanofi-Aventis (aqui elogiado pela importante iniciativa), conta em Fortaleza com a presteza e a dedicação do Sr. Ubitanan, funcionário do referido laboratório e que tem sido pessoa-chave para o sucesso dos cursos em nossa cidade.
Em seus dois módulos - I e II - o Programa InterNação está assim estruturado:
1) Manual de revisão sobre as doenças que são abordadas no curso, com a distribuição de um exemplar a cada participante.
2) Conjunto de aulas teóricas interativas sobre casos clínicos reais, com a condução das aulas a cargo de um professor de alto nível.
3) Prova escrita para a avaliação do grau de aproveitamento dos participantes do curso, com a autocorreção pelo gabarito de respostas.
No Módulo I os temas abordados são os seguintes:
1) Insuficiência cardíaca congestiva.
2) Exacerbação aguda da doença pulmonar obstrutiva crônica.
3) Pneumonia adquirida na comunidade.
4) Tromboembolismo no paciente clínico.
Que, por serem doenças e situações clínicas altamente prevalentes em nosso meio, estão dentre as cinco causas mais comuns de internação de pacientes pelo Sistema Único de Saúde.
No Módulo II o tema central é a avaliação peri-operatória.
Em duas oportunidades - 2006, sob a orientação do Prof. Milton de Arruda Martins, e 2007, sob a orientação do Prof. Willy Akira - o Hospital de Messejana, em Fortaleza, foi contemplado com o Módulo I do Programa InterNação. Médicos, residentes e estagiários que participaram dos cursos foram unânimes em reconhecer que os cursos ministrados contribuem para um melhor manejo terapêutico dos pacientes sob seus cuidados.
O Programa InterNação, que tem o patrocínio do laboratório farmacêutico Sanofi-Aventis (aqui elogiado pela importante iniciativa), conta em Fortaleza com a presteza e a dedicação do Sr. Ubitanan, funcionário do referido laboratório e que tem sido pessoa-chave para o sucesso dos cursos em nossa cidade.
03 maio, 2007
Longe é um lugar que existe
Enquanto isso, nas Índias Orientais...
- Fique aí mesmo, Mr. Richard Gere. Não precisa me demonstrar o seu afeto daquele jeito.
- Fique aí mesmo, Mr. Richard Gere. Não precisa me demonstrar o seu afeto daquele jeito.
02 maio, 2007
Um trovador eletrônico
Jorge Mello nasceu em Piripiri, no estado do Piauí. Aqui em Fortaleza, onde morou nas décadas de 60 e 70, logo viria a se destacar como músico, letrista e cantor. Foi também diretor musical de programas da televisão cearense, resultando deste período o seu entrosamento com o Pessoal do Ceará (Belchior, Fagner, Ednardo, Cirino e outros). Com o grupo, Jorge viajou canções, dividiu festivais e fincou pé no Sul Maravilha. A seguir, abraçou a carreira solo.
Jorge Mello é maestro, arranjador e produtor musical. Como compositor e cantor já tem mais de uma centena de músicas gravadas. Dentre seus parceiros musicais, apontam-se: Belchior (o mais assíduo, com o qual já fez duas dezenas de canções), Vicente Barreto, Evaldo Gouveia, Tom Zé, Paulo Soledade, Ricardo Bezerra e outros. E também já fez trilha musical para teatro, cinema e peças publicitárias. Além disso, na profissão de advogado tornou-se um especialista em Direito Autoral.
Outro dos seus atributos é a sua grande habilidade para o repente. Já o vi, no Centro de Estudos do Hospital de Messejana aonde foi levado por seu irmão Emanuel, numa demonstração dessa natureza. Enriquecida, como ainda hoje acontece nas “showlestras” que faz, pelos conhecimentos resultantes de suas pesquisas nas áreas do cordel e do repente.
Via regional, Jorge Mello é universal. A sua voz e o seu violão sempre estarão a serviço da boa música brasileira.
Aqui interpreta Embolada, de sua autoria.
Sites de referência:
http://jorgemello2.hpg.ig.com.br
www.musicexpress.com.br
www.ritmomelodia.mus.br
Jorge Mello é maestro, arranjador e produtor musical. Como compositor e cantor já tem mais de uma centena de músicas gravadas. Dentre seus parceiros musicais, apontam-se: Belchior (o mais assíduo, com o qual já fez duas dezenas de canções), Vicente Barreto, Evaldo Gouveia, Tom Zé, Paulo Soledade, Ricardo Bezerra e outros. E também já fez trilha musical para teatro, cinema e peças publicitárias. Além disso, na profissão de advogado tornou-se um especialista em Direito Autoral.
Outro dos seus atributos é a sua grande habilidade para o repente. Já o vi, no Centro de Estudos do Hospital de Messejana aonde foi levado por seu irmão Emanuel, numa demonstração dessa natureza. Enriquecida, como ainda hoje acontece nas “showlestras” que faz, pelos conhecimentos resultantes de suas pesquisas nas áreas do cordel e do repente.
Via regional, Jorge Mello é universal. A sua voz e o seu violão sempre estarão a serviço da boa música brasileira.
Aqui interpreta Embolada, de sua autoria.
Sites de referência:
http://jorgemello2.hpg.ig.com.br
www.musicexpress.com.br
www.ritmomelodia.mus.br
01 maio, 2007
Dia Mundial do Trabalho
O Dia Mundial do Trabalho foi instituído em 1889, por decisão de um congresso da Internacional Socialista em Paris. E a sua data foi escolhida em homenagem a uma greve que aconteceu em 1º de maio de 1886, em Chicago, da qual resultaram operários feridos e mortos nos confrontos com as forças da repressão. No entanto, o Dia Mundial do Trabalho não é celebrado na mesma data em todos os países. Nos Estados Unidos, o país dos acontecimentos que originaram a escolha da data, é celebrado com o nome de Labor Day, na primeira segunda-feira de setembro. Na Austrália, a data de celebração não é única, varia conforme a região do país. No Brasil, seguimos a regra geral.
Ilustração: Men at Work, quadro do pintor norte-americano Charles Schucker, pintado com traços e cores fortes, no estilo expressionista
No descanso de hoje chegam-me dois pensamentos – conflitantes – sobre o trabalho.
“O trabalho espanta três males: o vício, a pobreza e o tédio.”
“O trabalho é o refúgio dos que não têm nada para fazer.”
Escolher qual? O primeiro é de Voltaire e o segundo, de Oscar Wilde. Dois autênticos pesos pesados do livre pensar.
“O trabalho espanta três males: o vício, a pobreza e o tédio.”
“O trabalho é o refúgio dos que não têm nada para fazer.”
Escolher qual? O primeiro é de Voltaire e o segundo, de Oscar Wilde. Dois autênticos pesos pesados do livre pensar.